14:1 O homem, nascido da mulher, é de poucos dias e cheio de inquietação. 14:2 Nasce como a flor, e murcha; foge também como a sombra, e não permanece. 14:3 Sobre esse tal abres os teus olhos, e a mim me fazes entrar em juízo contigo? 14:4 Quem do imundo tirará o puro? Ninguém. 14:5 Visto que os seus dias estão determinados, contigo está o número dos seus meses; tu lhe puseste limites, e ele não poderá passar além deles. 14:6 Desvia dele o teu rosto, para que ele descanse e, como o jornaleiro, tenha contentamento no seu dia. 14:7 Porque há esperança para a árvore, que, se for cortada, ainda torne a brotar, e que não cessem os seus renovos. 14:8 Ainda que envelheça a sua raiz na terra, e morra o seu tronco no pó, 14:9 contudo ao cheiro das águas brotará, e lançará ramos como uma planta nova. 14:10 O homem, porém, morre e se desfaz; sim, rende o homem o espírito, e então onde está? 14:11 Como as águas se retiram de um lago, e um rio se esgota e seca, 14:12 assim o homem se deita, e não se levanta; até que não haja mais céus não acordará nem será despertado de seu sono. 14:13 Oxalá me escondesses no Seol, e me ocultasses até que a tua ira tenha passado; que me determinasses um tempo, e te lembrasses de mim! 14:14 Morrendo o homem, acaso tornará a viver? Todos os dias da minha lida esperaria eu, até que viesse a minha mudança. 14:15 Chamar-me-ias, e eu te responderia; almejarias a obra de tuas mãos. 14:16 Então contarias os meus passos; não estarias a vigiar sobre o meu pecado; 14:17 a minha transgressão estaria selada num saco, e ocultarias a minha iniqüidade. 14:18 Mas, na verdade, a montanha cai e se desfaz, e a rocha se remove do seu lugar. 14:19 As águas gastam as pedras; as enchentes arrebatam o solo; assim tu fazes perecer a esperança do homem. 14:20 Prevaleces para sempre contra ele, e ele passa; mudas o seu rosto e o despedes. 14:21 Os seus filhos recebem honras, sem que ele o saiba; são humilhados sem que ele o perceba. 14:22 Sente as dores do seu próprio corpo somente, e só por si mesmo lamenta.
14:2 Nasce como a flor, e murcha; foge também como a sombra, e não permanece. 14:3 Sobre esse tal abres os teus olhos, e a mim me fazes entrar em juízo contigo? 14:4 Quem do imundo tirará o puro? Ninguém. 14:5 Visto que os seus dias estão determinados, contigo está o número dos seus meses; tu lhe puseste limites, e ele não poderá passar além deles. 14:6 Desvia dele o teu rosto, para que ele descanse e, como o jornaleiro, tenha contentamento no seu dia. 14:7 Porque há esperança para a árvore, que, se for cortada, ainda torne a brotar, e que não cessem os seus renovos. 14:8 Ainda que envelheça a sua raiz na terra, e morra o seu tronco no pó, 14:9 contudo ao cheiro das águas brotará, e lançará ramos como uma planta nova. 14:10 O homem, porém, morre e se desfaz; sim, rende o homem o espírito, e então onde está? 14:11 Como as águas se retiram de um lago, e um rio se esgota e seca, 14:12 assim o homem se deita, e não se levanta; até que não haja mais céus não acordará nem será despertado de seu sono. 14:13 Oxalá me escondesses no Seol, e me ocultasses até que a tua ira tenha passado; que me determinasses um tempo, e te lembrasses de mim! 14:14 Morrendo o homem, acaso tornará a viver? Todos os dias da minha lida esperaria eu, até que viesse a minha mudança. 14:15 Chamar-me-ias, e eu te responderia; almejarias a obra de tuas mãos. 14:16 Então contarias os meus passos; não estarias a vigiar sobre o meu pecado; 14:17 a minha transgressão estaria selada num saco, e ocultarias a minha iniqüidade. 14:18 Mas, na verdade, a montanha cai e se desfaz, e a rocha se remove do seu lugar. 14:19 As águas gastam as pedras; as enchentes arrebatam o solo; assim tu fazes perecer a esperança do homem. 14:20 Prevaleces para sempre contra ele, e ele passa; mudas o seu rosto e o despedes. 14:21 Os seus filhos recebem honras, sem que ele o saiba; são humilhados sem que ele o perceba. 14:22 Sente as dores do seu próprio corpo somente, e só por si mesmo lamenta.
14:3 Sobre esse tal abres os teus olhos, e a mim me fazes entrar em juízo contigo? 14:4 Quem do imundo tirará o puro? Ninguém. 14:5 Visto que os seus dias estão determinados, contigo está o número dos seus meses; tu lhe puseste limites, e ele não poderá passar além deles. 14:6 Desvia dele o teu rosto, para que ele descanse e, como o jornaleiro, tenha contentamento no seu dia. 14:7 Porque há esperança para a árvore, que, se for cortada, ainda torne a brotar, e que não cessem os seus renovos. 14:8 Ainda que envelheça a sua raiz na terra, e morra o seu tronco no pó, 14:9 contudo ao cheiro das águas brotará, e lançará ramos como uma planta nova. 14:10 O homem, porém, morre e se desfaz; sim, rende o homem o espírito, e então onde está? 14:11 Como as águas se retiram de um lago, e um rio se esgota e seca, 14:12 assim o homem se deita, e não se levanta; até que não haja mais céus não acordará nem será despertado de seu sono. 14:13 Oxalá me escondesses no Seol, e me ocultasses até que a tua ira tenha passado; que me determinasses um tempo, e te lembrasses de mim! 14:14 Morrendo o homem, acaso tornará a viver? Todos os dias da minha lida esperaria eu, até que viesse a minha mudança. 14:15 Chamar-me-ias, e eu te responderia; almejarias a obra de tuas mãos. 14:16 Então contarias os meus passos; não estarias a vigiar sobre o meu pecado; 14:17 a minha transgressão estaria selada num saco, e ocultarias a minha iniqüidade. 14:18 Mas, na verdade, a montanha cai e se desfaz, e a rocha se remove do seu lugar. 14:19 As águas gastam as pedras; as enchentes arrebatam o solo; assim tu fazes perecer a esperança do homem. 14:20 Prevaleces para sempre contra ele, e ele passa; mudas o seu rosto e o despedes. 14:21 Os seus filhos recebem honras, sem que ele o saiba; são humilhados sem que ele o perceba. 14:22 Sente as dores do seu próprio corpo somente, e só por si mesmo lamenta.
14:4 Quem do imundo tirará o puro? Ninguém. 14:5 Visto que os seus dias estão determinados, contigo está o número dos seus meses; tu lhe puseste limites, e ele não poderá passar além deles. 14:6 Desvia dele o teu rosto, para que ele descanse e, como o jornaleiro, tenha contentamento no seu dia. 14:7 Porque há esperança para a árvore, que, se for cortada, ainda torne a brotar, e que não cessem os seus renovos. 14:8 Ainda que envelheça a sua raiz na terra, e morra o seu tronco no pó, 14:9 contudo ao cheiro das águas brotará, e lançará ramos como uma planta nova. 14:10 O homem, porém, morre e se desfaz; sim, rende o homem o espírito, e então onde está? 14:11 Como as águas se retiram de um lago, e um rio se esgota e seca, 14:12 assim o homem se deita, e não se levanta; até que não haja mais céus não acordará nem será despertado de seu sono. 14:13 Oxalá me escondesses no Seol, e me ocultasses até que a tua ira tenha passado; que me determinasses um tempo, e te lembrasses de mim! 14:14 Morrendo o homem, acaso tornará a viver? Todos os dias da minha lida esperaria eu, até que viesse a minha mudança. 14:15 Chamar-me-ias, e eu te responderia; almejarias a obra de tuas mãos. 14:16 Então contarias os meus passos; não estarias a vigiar sobre o meu pecado; 14:17 a minha transgressão estaria selada num saco, e ocultarias a minha iniqüidade. 14:18 Mas, na verdade, a montanha cai e se desfaz, e a rocha se remove do seu lugar. 14:19 As águas gastam as pedras; as enchentes arrebatam o solo; assim tu fazes perecer a esperança do homem. 14:20 Prevaleces para sempre contra ele, e ele passa; mudas o seu rosto e o despedes. 14:21 Os seus filhos recebem honras, sem que ele o saiba; são humilhados sem que ele o perceba. 14:22 Sente as dores do seu próprio corpo somente, e só por si mesmo lamenta.
14:5 Visto que os seus dias estão determinados, contigo está o número dos seus meses; tu lhe puseste limites, e ele não poderá passar além deles. 14:6 Desvia dele o teu rosto, para que ele descanse e, como o jornaleiro, tenha contentamento no seu dia. 14:7 Porque há esperança para a árvore, que, se for cortada, ainda torne a brotar, e que não cessem os seus renovos. 14:8 Ainda que envelheça a sua raiz na terra, e morra o seu tronco no pó, 14:9 contudo ao cheiro das águas brotará, e lançará ramos como uma planta nova. 14:10 O homem, porém, morre e se desfaz; sim, rende o homem o espírito, e então onde está? 14:11 Como as águas se retiram de um lago, e um rio se esgota e seca, 14:12 assim o homem se deita, e não se levanta; até que não haja mais céus não acordará nem será despertado de seu sono. 14:13 Oxalá me escondesses no Seol, e me ocultasses até que a tua ira tenha passado; que me determinasses um tempo, e te lembrasses de mim! 14:14 Morrendo o homem, acaso tornará a viver? Todos os dias da minha lida esperaria eu, até que viesse a minha mudança. 14:15 Chamar-me-ias, e eu te responderia; almejarias a obra de tuas mãos. 14:16 Então contarias os meus passos; não estarias a vigiar sobre o meu pecado; 14:17 a minha transgressão estaria selada num saco, e ocultarias a minha iniqüidade. 14:18 Mas, na verdade, a montanha cai e se desfaz, e a rocha se remove do seu lugar. 14:19 As águas gastam as pedras; as enchentes arrebatam o solo; assim tu fazes perecer a esperança do homem. 14:20 Prevaleces para sempre contra ele, e ele passa; mudas o seu rosto e o despedes. 14:21 Os seus filhos recebem honras, sem que ele o saiba; são humilhados sem que ele o perceba. 14:22 Sente as dores do seu próprio corpo somente, e só por si mesmo lamenta.
14:6 Desvia dele o teu rosto, para que ele descanse e, como o jornaleiro, tenha contentamento no seu dia. 14:7 Porque há esperança para a árvore, que, se for cortada, ainda torne a brotar, e que não cessem os seus renovos. 14:8 Ainda que envelheça a sua raiz na terra, e morra o seu tronco no pó, 14:9 contudo ao cheiro das águas brotará, e lançará ramos como uma planta nova. 14:10 O homem, porém, morre e se desfaz; sim, rende o homem o espírito, e então onde está? 14:11 Como as águas se retiram de um lago, e um rio se esgota e seca, 14:12 assim o homem se deita, e não se levanta; até que não haja mais céus não acordará nem será despertado de seu sono. 14:13 Oxalá me escondesses no Seol, e me ocultasses até que a tua ira tenha passado; que me determinasses um tempo, e te lembrasses de mim! 14:14 Morrendo o homem, acaso tornará a viver? Todos os dias da minha lida esperaria eu, até que viesse a minha mudança. 14:15 Chamar-me-ias, e eu te responderia; almejarias a obra de tuas mãos. 14:16 Então contarias os meus passos; não estarias a vigiar sobre o meu pecado; 14:17 a minha transgressão estaria selada num saco, e ocultarias a minha iniqüidade. 14:18 Mas, na verdade, a montanha cai e se desfaz, e a rocha se remove do seu lugar. 14:19 As águas gastam as pedras; as enchentes arrebatam o solo; assim tu fazes perecer a esperança do homem. 14:20 Prevaleces para sempre contra ele, e ele passa; mudas o seu rosto e o despedes. 14:21 Os seus filhos recebem honras, sem que ele o saiba; são humilhados sem que ele o perceba. 14:22 Sente as dores do seu próprio corpo somente, e só por si mesmo lamenta.
14:7 Porque há esperança para a árvore, que, se for cortada, ainda torne a brotar, e que não cessem os seus renovos. 14:8 Ainda que envelheça a sua raiz na terra, e morra o seu tronco no pó, 14:9 contudo ao cheiro das águas brotará, e lançará ramos como uma planta nova. 14:10 O homem, porém, morre e se desfaz; sim, rende o homem o espírito, e então onde está? 14:11 Como as águas se retiram de um lago, e um rio se esgota e seca, 14:12 assim o homem se deita, e não se levanta; até que não haja mais céus não acordará nem será despertado de seu sono. 14:13 Oxalá me escondesses no Seol, e me ocultasses até que a tua ira tenha passado; que me determinasses um tempo, e te lembrasses de mim! 14:14 Morrendo o homem, acaso tornará a viver? Todos os dias da minha lida esperaria eu, até que viesse a minha mudança. 14:15 Chamar-me-ias, e eu te responderia; almejarias a obra de tuas mãos. 14:16 Então contarias os meus passos; não estarias a vigiar sobre o meu pecado; 14:17 a minha transgressão estaria selada num saco, e ocultarias a minha iniqüidade. 14:18 Mas, na verdade, a montanha cai e se desfaz, e a rocha se remove do seu lugar. 14:19 As águas gastam as pedras; as enchentes arrebatam o solo; assim tu fazes perecer a esperança do homem. 14:20 Prevaleces para sempre contra ele, e ele passa; mudas o seu rosto e o despedes. 14:21 Os seus filhos recebem honras, sem que ele o saiba; são humilhados sem que ele o perceba. 14:22 Sente as dores do seu próprio corpo somente, e só por si mesmo lamenta.
14:8 Ainda que envelheça a sua raiz na terra, e morra o seu tronco no pó, 14:9 contudo ao cheiro das águas brotará, e lançará ramos como uma planta nova. 14:10 O homem, porém, morre e se desfaz; sim, rende o homem o espírito, e então onde está? 14:11 Como as águas se retiram de um lago, e um rio se esgota e seca, 14:12 assim o homem se deita, e não se levanta; até que não haja mais céus não acordará nem será despertado de seu sono. 14:13 Oxalá me escondesses no Seol, e me ocultasses até que a tua ira tenha passado; que me determinasses um tempo, e te lembrasses de mim! 14:14 Morrendo o homem, acaso tornará a viver? Todos os dias da minha lida esperaria eu, até que viesse a minha mudança. 14:15 Chamar-me-ias, e eu te responderia; almejarias a obra de tuas mãos. 14:16 Então contarias os meus passos; não estarias a vigiar sobre o meu pecado; 14:17 a minha transgressão estaria selada num saco, e ocultarias a minha iniqüidade. 14:18 Mas, na verdade, a montanha cai e se desfaz, e a rocha se remove do seu lugar. 14:19 As águas gastam as pedras; as enchentes arrebatam o solo; assim tu fazes perecer a esperança do homem. 14:20 Prevaleces para sempre contra ele, e ele passa; mudas o seu rosto e o despedes. 14:21 Os seus filhos recebem honras, sem que ele o saiba; são humilhados sem que ele o perceba. 14:22 Sente as dores do seu próprio corpo somente, e só por si mesmo lamenta.
14:9 contudo ao cheiro das águas brotará, e lançará ramos como uma planta nova. 14:10 O homem, porém, morre e se desfaz; sim, rende o homem o espírito, e então onde está? 14:11 Como as águas se retiram de um lago, e um rio se esgota e seca, 14:12 assim o homem se deita, e não se levanta; até que não haja mais céus não acordará nem será despertado de seu sono. 14:13 Oxalá me escondesses no Seol, e me ocultasses até que a tua ira tenha passado; que me determinasses um tempo, e te lembrasses de mim! 14:14 Morrendo o homem, acaso tornará a viver? Todos os dias da minha lida esperaria eu, até que viesse a minha mudança. 14:15 Chamar-me-ias, e eu te responderia; almejarias a obra de tuas mãos. 14:16 Então contarias os meus passos; não estarias a vigiar sobre o meu pecado; 14:17 a minha transgressão estaria selada num saco, e ocultarias a minha iniqüidade. 14:18 Mas, na verdade, a montanha cai e se desfaz, e a rocha se remove do seu lugar. 14:19 As águas gastam as pedras; as enchentes arrebatam o solo; assim tu fazes perecer a esperança do homem. 14:20 Prevaleces para sempre contra ele, e ele passa; mudas o seu rosto e o despedes. 14:21 Os seus filhos recebem honras, sem que ele o saiba; são humilhados sem que ele o perceba. 14:22 Sente as dores do seu próprio corpo somente, e só por si mesmo lamenta.
14:10 O homem, porém, morre e se desfaz; sim, rende o homem o espírito, e então onde está? 14:11 Como as águas se retiram de um lago, e um rio se esgota e seca, 14:12 assim o homem se deita, e não se levanta; até que não haja mais céus não acordará nem será despertado de seu sono. 14:13 Oxalá me escondesses no Seol, e me ocultasses até que a tua ira tenha passado; que me determinasses um tempo, e te lembrasses de mim! 14:14 Morrendo o homem, acaso tornará a viver? Todos os dias da minha lida esperaria eu, até que viesse a minha mudança. 14:15 Chamar-me-ias, e eu te responderia; almejarias a obra de tuas mãos. 14:16 Então contarias os meus passos; não estarias a vigiar sobre o meu pecado; 14:17 a minha transgressão estaria selada num saco, e ocultarias a minha iniqüidade. 14:18 Mas, na verdade, a montanha cai e se desfaz, e a rocha se remove do seu lugar. 14:19 As águas gastam as pedras; as enchentes arrebatam o solo; assim tu fazes perecer a esperança do homem. 14:20 Prevaleces para sempre contra ele, e ele passa; mudas o seu rosto e o despedes. 14:21 Os seus filhos recebem honras, sem que ele o saiba; são humilhados sem que ele o perceba. 14:22 Sente as dores do seu próprio corpo somente, e só por si mesmo lamenta.
14:11 Como as águas se retiram de um lago, e um rio se esgota e seca, 14:12 assim o homem se deita, e não se levanta; até que não haja mais céus não acordará nem será despertado de seu sono. 14:13 Oxalá me escondesses no Seol, e me ocultasses até que a tua ira tenha passado; que me determinasses um tempo, e te lembrasses de mim! 14:14 Morrendo o homem, acaso tornará a viver? Todos os dias da minha lida esperaria eu, até que viesse a minha mudança. 14:15 Chamar-me-ias, e eu te responderia; almejarias a obra de tuas mãos. 14:16 Então contarias os meus passos; não estarias a vigiar sobre o meu pecado; 14:17 a minha transgressão estaria selada num saco, e ocultarias a minha iniqüidade. 14:18 Mas, na verdade, a montanha cai e se desfaz, e a rocha se remove do seu lugar. 14:19 As águas gastam as pedras; as enchentes arrebatam o solo; assim tu fazes perecer a esperança do homem. 14:20 Prevaleces para sempre contra ele, e ele passa; mudas o seu rosto e o despedes. 14:21 Os seus filhos recebem honras, sem que ele o saiba; são humilhados sem que ele o perceba. 14:22 Sente as dores do seu próprio corpo somente, e só por si mesmo lamenta.
14:12 assim o homem se deita, e não se levanta; até que não haja mais céus não acordará nem será despertado de seu sono. 14:13 Oxalá me escondesses no Seol, e me ocultasses até que a tua ira tenha passado; que me determinasses um tempo, e te lembrasses de mim! 14:14 Morrendo o homem, acaso tornará a viver? Todos os dias da minha lida esperaria eu, até que viesse a minha mudança. 14:15 Chamar-me-ias, e eu te responderia; almejarias a obra de tuas mãos. 14:16 Então contarias os meus passos; não estarias a vigiar sobre o meu pecado; 14:17 a minha transgressão estaria selada num saco, e ocultarias a minha iniqüidade. 14:18 Mas, na verdade, a montanha cai e se desfaz, e a rocha se remove do seu lugar. 14:19 As águas gastam as pedras; as enchentes arrebatam o solo; assim tu fazes perecer a esperança do homem. 14:20 Prevaleces para sempre contra ele, e ele passa; mudas o seu rosto e o despedes. 14:21 Os seus filhos recebem honras, sem que ele o saiba; são humilhados sem que ele o perceba. 14:22 Sente as dores do seu próprio corpo somente, e só por si mesmo lamenta.
14:13 Oxalá me escondesses no Seol, e me ocultasses até que a tua ira tenha passado; que me determinasses um tempo, e te lembrasses de mim! 14:14 Morrendo o homem, acaso tornará a viver? Todos os dias da minha lida esperaria eu, até que viesse a minha mudança. 14:15 Chamar-me-ias, e eu te responderia; almejarias a obra de tuas mãos. 14:16 Então contarias os meus passos; não estarias a vigiar sobre o meu pecado; 14:17 a minha transgressão estaria selada num saco, e ocultarias a minha iniqüidade. 14:18 Mas, na verdade, a montanha cai e se desfaz, e a rocha se remove do seu lugar. 14:19 As águas gastam as pedras; as enchentes arrebatam o solo; assim tu fazes perecer a esperança do homem. 14:20 Prevaleces para sempre contra ele, e ele passa; mudas o seu rosto e o despedes. 14:21 Os seus filhos recebem honras, sem que ele o saiba; são humilhados sem que ele o perceba. 14:22 Sente as dores do seu próprio corpo somente, e só por si mesmo lamenta.
14:14 Morrendo o homem, acaso tornará a viver? Todos os dias da minha lida esperaria eu, até que viesse a minha mudança. 14:15 Chamar-me-ias, e eu te responderia; almejarias a obra de tuas mãos. 14:16 Então contarias os meus passos; não estarias a vigiar sobre o meu pecado; 14:17 a minha transgressão estaria selada num saco, e ocultarias a minha iniqüidade. 14:18 Mas, na verdade, a montanha cai e se desfaz, e a rocha se remove do seu lugar. 14:19 As águas gastam as pedras; as enchentes arrebatam o solo; assim tu fazes perecer a esperança do homem. 14:20 Prevaleces para sempre contra ele, e ele passa; mudas o seu rosto e o despedes. 14:21 Os seus filhos recebem honras, sem que ele o saiba; são humilhados sem que ele o perceba. 14:22 Sente as dores do seu próprio corpo somente, e só por si mesmo lamenta.
14:15 Chamar-me-ias, e eu te responderia; almejarias a obra de tuas mãos. 14:16 Então contarias os meus passos; não estarias a vigiar sobre o meu pecado; 14:17 a minha transgressão estaria selada num saco, e ocultarias a minha iniqüidade. 14:18 Mas, na verdade, a montanha cai e se desfaz, e a rocha se remove do seu lugar. 14:19 As águas gastam as pedras; as enchentes arrebatam o solo; assim tu fazes perecer a esperança do homem. 14:20 Prevaleces para sempre contra ele, e ele passa; mudas o seu rosto e o despedes. 14:21 Os seus filhos recebem honras, sem que ele o saiba; são humilhados sem que ele o perceba. 14:22 Sente as dores do seu próprio corpo somente, e só por si mesmo lamenta.
14:16 Então contarias os meus passos; não estarias a vigiar sobre o meu pecado; 14:17 a minha transgressão estaria selada num saco, e ocultarias a minha iniqüidade. 14:18 Mas, na verdade, a montanha cai e se desfaz, e a rocha se remove do seu lugar. 14:19 As águas gastam as pedras; as enchentes arrebatam o solo; assim tu fazes perecer a esperança do homem. 14:20 Prevaleces para sempre contra ele, e ele passa; mudas o seu rosto e o despedes. 14:21 Os seus filhos recebem honras, sem que ele o saiba; são humilhados sem que ele o perceba. 14:22 Sente as dores do seu próprio corpo somente, e só por si mesmo lamenta.
14:17 a minha transgressão estaria selada num saco, e ocultarias a minha iniqüidade. 14:18 Mas, na verdade, a montanha cai e se desfaz, e a rocha se remove do seu lugar. 14:19 As águas gastam as pedras; as enchentes arrebatam o solo; assim tu fazes perecer a esperança do homem. 14:20 Prevaleces para sempre contra ele, e ele passa; mudas o seu rosto e o despedes. 14:21 Os seus filhos recebem honras, sem que ele o saiba; são humilhados sem que ele o perceba. 14:22 Sente as dores do seu próprio corpo somente, e só por si mesmo lamenta.
14:18 Mas, na verdade, a montanha cai e se desfaz, e a rocha se remove do seu lugar. 14:19 As águas gastam as pedras; as enchentes arrebatam o solo; assim tu fazes perecer a esperança do homem. 14:20 Prevaleces para sempre contra ele, e ele passa; mudas o seu rosto e o despedes. 14:21 Os seus filhos recebem honras, sem que ele o saiba; são humilhados sem que ele o perceba. 14:22 Sente as dores do seu próprio corpo somente, e só por si mesmo lamenta.
14:19 As águas gastam as pedras; as enchentes arrebatam o solo; assim tu fazes perecer a esperança do homem. 14:20 Prevaleces para sempre contra ele, e ele passa; mudas o seu rosto e o despedes. 14:21 Os seus filhos recebem honras, sem que ele o saiba; são humilhados sem que ele o perceba. 14:22 Sente as dores do seu próprio corpo somente, e só por si mesmo lamenta.
14:20 Prevaleces para sempre contra ele, e ele passa; mudas o seu rosto e o despedes. 14:21 Os seus filhos recebem honras, sem que ele o saiba; são humilhados sem que ele o perceba. 14:22 Sente as dores do seu próprio corpo somente, e só por si mesmo lamenta.
14:21 Os seus filhos recebem honras, sem que ele o saiba; são humilhados sem que ele o perceba. 14:22 Sente as dores do seu próprio corpo somente, e só por si mesmo lamenta.
14:22 Sente as dores do seu próprio corpo somente, e só por si mesmo lamenta.
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