21:1 Então Jó respondeu: 21:2 Ouvi atentamente as minhas palavras; seja isto a vossa consolação. 21:3 Sofrei-me, e eu falarei; e, havendo eu falado, zombai. 21:4 É porventura do homem que eu me queixo? Mas, ainda que assim fosse, não teria motivo de me impacientar? 21:5 Olhai para mim, e pasmai, e ponde a mão sobre a boca. 21:6 Quando me lembro disto, me perturbo, e a minha carne estremece de horror. 21:7 Por que razão vivem os ímpios, envelhecem, e ainda se robustecem em poder? 21:8 Os seus filhos se estabelecem à vista deles, e os seus descendentes perante os seus olhos. 21:9 As suas casas estão em paz, sem temor, e a vara de Deus não está sobre eles. 21:10 O seu touro gera, e não falha; pare a sua vaca, e não aborta. 21:11 Eles fazem sair os seus pequeninos, como a um rebanho, e suas crianças andam saltando. 21:12 Levantam a voz, ao som do tamboril e da harpa, e regozijam-se ao som da flauta. 21:13 Na prosperidade passam os seus dias, e num momento descem ao Seol. 21:14 Eles dizem a Deus: retira-te de nós, pois não desejamos ter conhecimento dos teus caminhos. 21:15 Que é o Todo-Poderoso, para que nós o sirvamos? E que nos aproveitará, se lhe fizermos orações? 21:16 Vede, porém, que eles não têm na mão a prosperidade; esteja longe de mim o conselho dos ímpios! 21:17 Quantas vezes sucede que se apague a lâmpada dos ímpios? que lhes sobrevenha a sua destruição? que Deus na sua ira lhes reparta dores? 21:18 que eles sejam como a palha diante do vento, e como a pragana, que o redemoinho arrebata? 21:19 Deus, dizeis vós, reserva a iniqüidade do pai para seus filhos, mas é a ele mesmo que Deus deveria punir, para que o conheça. 21:20 Vejam os seus próprios olhos a sua ruina, e beba ele do furor do Todo-Poderoso. 21:21 Pois, que lhe importa a sua casa depois de morto, quando lhe for cortado o número dos seus meses? 21:22 Acaso se ensinará ciência a Deus, a ele que julga os excelsos? 21:23 Um morre em plena prosperidade, inteiramente sossegado e tranqüilo; 21:24 com os seus baldes cheios de leite, e a medula dos seus ossos umedecida. 21:25 Outro, ao contrário, morre em amargura de alma, não havendo provado do bem. 21:26 Juntamente jazem no pó, e os vermes os cobrem. 21:27 Eis que conheço os vossos pensamentos, e os maus intentos com que me fazeis injustiça. 21:28 Pois dizeis: Onde está a casa do príncipe, e onde a tenda em que morava o ímpio? 21:29 Porventura não perguntastes aos viandantes? e não aceitais o seu testemunho, 21:30 de que o mau é preservado no dia da destruição, e poupado no dia do furor? 21:31 Quem acusará diante dele o seu caminho? e quem lhe dará o pago do que fez? 21:32 Ele é levado para a sepultura, e vigiam-lhe o túmulo. 21:33 Os torrões do vale lhe são doces, e o seguirão todos os homens, como ele o fez aos inumeráveis que o precederam. 21:34 Como, pois, me ofereceis consolações vãs, quando nas vossas respostas só resta falsidade?
21:2 Ouvi atentamente as minhas palavras; seja isto a vossa consolação. 21:3 Sofrei-me, e eu falarei; e, havendo eu falado, zombai. 21:4 É porventura do homem que eu me queixo? Mas, ainda que assim fosse, não teria motivo de me impacientar? 21:5 Olhai para mim, e pasmai, e ponde a mão sobre a boca. 21:6 Quando me lembro disto, me perturbo, e a minha carne estremece de horror. 21:7 Por que razão vivem os ímpios, envelhecem, e ainda se robustecem em poder? 21:8 Os seus filhos se estabelecem à vista deles, e os seus descendentes perante os seus olhos. 21:9 As suas casas estão em paz, sem temor, e a vara de Deus não está sobre eles. 21:10 O seu touro gera, e não falha; pare a sua vaca, e não aborta. 21:11 Eles fazem sair os seus pequeninos, como a um rebanho, e suas crianças andam saltando. 21:12 Levantam a voz, ao som do tamboril e da harpa, e regozijam-se ao som da flauta. 21:13 Na prosperidade passam os seus dias, e num momento descem ao Seol. 21:14 Eles dizem a Deus: retira-te de nós, pois não desejamos ter conhecimento dos teus caminhos. 21:15 Que é o Todo-Poderoso, para que nós o sirvamos? E que nos aproveitará, se lhe fizermos orações? 21:16 Vede, porém, que eles não têm na mão a prosperidade; esteja longe de mim o conselho dos ímpios! 21:17 Quantas vezes sucede que se apague a lâmpada dos ímpios? que lhes sobrevenha a sua destruição? que Deus na sua ira lhes reparta dores? 21:18 que eles sejam como a palha diante do vento, e como a pragana, que o redemoinho arrebata? 21:19 Deus, dizeis vós, reserva a iniqüidade do pai para seus filhos, mas é a ele mesmo que Deus deveria punir, para que o conheça. 21:20 Vejam os seus próprios olhos a sua ruina, e beba ele do furor do Todo-Poderoso. 21:21 Pois, que lhe importa a sua casa depois de morto, quando lhe for cortado o número dos seus meses? 21:22 Acaso se ensinará ciência a Deus, a ele que julga os excelsos? 21:23 Um morre em plena prosperidade, inteiramente sossegado e tranqüilo; 21:24 com os seus baldes cheios de leite, e a medula dos seus ossos umedecida. 21:25 Outro, ao contrário, morre em amargura de alma, não havendo provado do bem. 21:26 Juntamente jazem no pó, e os vermes os cobrem. 21:27 Eis que conheço os vossos pensamentos, e os maus intentos com que me fazeis injustiça. 21:28 Pois dizeis: Onde está a casa do príncipe, e onde a tenda em que morava o ímpio? 21:29 Porventura não perguntastes aos viandantes? e não aceitais o seu testemunho, 21:30 de que o mau é preservado no dia da destruição, e poupado no dia do furor? 21:31 Quem acusará diante dele o seu caminho? e quem lhe dará o pago do que fez? 21:32 Ele é levado para a sepultura, e vigiam-lhe o túmulo. 21:33 Os torrões do vale lhe são doces, e o seguirão todos os homens, como ele o fez aos inumeráveis que o precederam. 21:34 Como, pois, me ofereceis consolações vãs, quando nas vossas respostas só resta falsidade?
21:3 Sofrei-me, e eu falarei; e, havendo eu falado, zombai. 21:4 É porventura do homem que eu me queixo? Mas, ainda que assim fosse, não teria motivo de me impacientar? 21:5 Olhai para mim, e pasmai, e ponde a mão sobre a boca. 21:6 Quando me lembro disto, me perturbo, e a minha carne estremece de horror. 21:7 Por que razão vivem os ímpios, envelhecem, e ainda se robustecem em poder? 21:8 Os seus filhos se estabelecem à vista deles, e os seus descendentes perante os seus olhos. 21:9 As suas casas estão em paz, sem temor, e a vara de Deus não está sobre eles. 21:10 O seu touro gera, e não falha; pare a sua vaca, e não aborta. 21:11 Eles fazem sair os seus pequeninos, como a um rebanho, e suas crianças andam saltando. 21:12 Levantam a voz, ao som do tamboril e da harpa, e regozijam-se ao som da flauta. 21:13 Na prosperidade passam os seus dias, e num momento descem ao Seol. 21:14 Eles dizem a Deus: retira-te de nós, pois não desejamos ter conhecimento dos teus caminhos. 21:15 Que é o Todo-Poderoso, para que nós o sirvamos? E que nos aproveitará, se lhe fizermos orações? 21:16 Vede, porém, que eles não têm na mão a prosperidade; esteja longe de mim o conselho dos ímpios! 21:17 Quantas vezes sucede que se apague a lâmpada dos ímpios? que lhes sobrevenha a sua destruição? que Deus na sua ira lhes reparta dores? 21:18 que eles sejam como a palha diante do vento, e como a pragana, que o redemoinho arrebata? 21:19 Deus, dizeis vós, reserva a iniqüidade do pai para seus filhos, mas é a ele mesmo que Deus deveria punir, para que o conheça. 21:20 Vejam os seus próprios olhos a sua ruina, e beba ele do furor do Todo-Poderoso. 21:21 Pois, que lhe importa a sua casa depois de morto, quando lhe for cortado o número dos seus meses? 21:22 Acaso se ensinará ciência a Deus, a ele que julga os excelsos? 21:23 Um morre em plena prosperidade, inteiramente sossegado e tranqüilo; 21:24 com os seus baldes cheios de leite, e a medula dos seus ossos umedecida. 21:25 Outro, ao contrário, morre em amargura de alma, não havendo provado do bem. 21:26 Juntamente jazem no pó, e os vermes os cobrem. 21:27 Eis que conheço os vossos pensamentos, e os maus intentos com que me fazeis injustiça. 21:28 Pois dizeis: Onde está a casa do príncipe, e onde a tenda em que morava o ímpio? 21:29 Porventura não perguntastes aos viandantes? e não aceitais o seu testemunho, 21:30 de que o mau é preservado no dia da destruição, e poupado no dia do furor? 21:31 Quem acusará diante dele o seu caminho? e quem lhe dará o pago do que fez? 21:32 Ele é levado para a sepultura, e vigiam-lhe o túmulo. 21:33 Os torrões do vale lhe são doces, e o seguirão todos os homens, como ele o fez aos inumeráveis que o precederam. 21:34 Como, pois, me ofereceis consolações vãs, quando nas vossas respostas só resta falsidade?
21:4 É porventura do homem que eu me queixo? Mas, ainda que assim fosse, não teria motivo de me impacientar? 21:5 Olhai para mim, e pasmai, e ponde a mão sobre a boca. 21:6 Quando me lembro disto, me perturbo, e a minha carne estremece de horror. 21:7 Por que razão vivem os ímpios, envelhecem, e ainda se robustecem em poder? 21:8 Os seus filhos se estabelecem à vista deles, e os seus descendentes perante os seus olhos. 21:9 As suas casas estão em paz, sem temor, e a vara de Deus não está sobre eles. 21:10 O seu touro gera, e não falha; pare a sua vaca, e não aborta. 21:11 Eles fazem sair os seus pequeninos, como a um rebanho, e suas crianças andam saltando. 21:12 Levantam a voz, ao som do tamboril e da harpa, e regozijam-se ao som da flauta. 21:13 Na prosperidade passam os seus dias, e num momento descem ao Seol. 21:14 Eles dizem a Deus: retira-te de nós, pois não desejamos ter conhecimento dos teus caminhos. 21:15 Que é o Todo-Poderoso, para que nós o sirvamos? E que nos aproveitará, se lhe fizermos orações? 21:16 Vede, porém, que eles não têm na mão a prosperidade; esteja longe de mim o conselho dos ímpios! 21:17 Quantas vezes sucede que se apague a lâmpada dos ímpios? que lhes sobrevenha a sua destruição? que Deus na sua ira lhes reparta dores? 21:18 que eles sejam como a palha diante do vento, e como a pragana, que o redemoinho arrebata? 21:19 Deus, dizeis vós, reserva a iniqüidade do pai para seus filhos, mas é a ele mesmo que Deus deveria punir, para que o conheça. 21:20 Vejam os seus próprios olhos a sua ruina, e beba ele do furor do Todo-Poderoso. 21:21 Pois, que lhe importa a sua casa depois de morto, quando lhe for cortado o número dos seus meses? 21:22 Acaso se ensinará ciência a Deus, a ele que julga os excelsos? 21:23 Um morre em plena prosperidade, inteiramente sossegado e tranqüilo; 21:24 com os seus baldes cheios de leite, e a medula dos seus ossos umedecida. 21:25 Outro, ao contrário, morre em amargura de alma, não havendo provado do bem. 21:26 Juntamente jazem no pó, e os vermes os cobrem. 21:27 Eis que conheço os vossos pensamentos, e os maus intentos com que me fazeis injustiça. 21:28 Pois dizeis: Onde está a casa do príncipe, e onde a tenda em que morava o ímpio? 21:29 Porventura não perguntastes aos viandantes? e não aceitais o seu testemunho, 21:30 de que o mau é preservado no dia da destruição, e poupado no dia do furor? 21:31 Quem acusará diante dele o seu caminho? e quem lhe dará o pago do que fez? 21:32 Ele é levado para a sepultura, e vigiam-lhe o túmulo. 21:33 Os torrões do vale lhe são doces, e o seguirão todos os homens, como ele o fez aos inumeráveis que o precederam. 21:34 Como, pois, me ofereceis consolações vãs, quando nas vossas respostas só resta falsidade?
21:5 Olhai para mim, e pasmai, e ponde a mão sobre a boca. 21:6 Quando me lembro disto, me perturbo, e a minha carne estremece de horror. 21:7 Por que razão vivem os ímpios, envelhecem, e ainda se robustecem em poder? 21:8 Os seus filhos se estabelecem à vista deles, e os seus descendentes perante os seus olhos. 21:9 As suas casas estão em paz, sem temor, e a vara de Deus não está sobre eles. 21:10 O seu touro gera, e não falha; pare a sua vaca, e não aborta. 21:11 Eles fazem sair os seus pequeninos, como a um rebanho, e suas crianças andam saltando. 21:12 Levantam a voz, ao som do tamboril e da harpa, e regozijam-se ao som da flauta. 21:13 Na prosperidade passam os seus dias, e num momento descem ao Seol. 21:14 Eles dizem a Deus: retira-te de nós, pois não desejamos ter conhecimento dos teus caminhos. 21:15 Que é o Todo-Poderoso, para que nós o sirvamos? E que nos aproveitará, se lhe fizermos orações? 21:16 Vede, porém, que eles não têm na mão a prosperidade; esteja longe de mim o conselho dos ímpios! 21:17 Quantas vezes sucede que se apague a lâmpada dos ímpios? que lhes sobrevenha a sua destruição? que Deus na sua ira lhes reparta dores? 21:18 que eles sejam como a palha diante do vento, e como a pragana, que o redemoinho arrebata? 21:19 Deus, dizeis vós, reserva a iniqüidade do pai para seus filhos, mas é a ele mesmo que Deus deveria punir, para que o conheça. 21:20 Vejam os seus próprios olhos a sua ruina, e beba ele do furor do Todo-Poderoso. 21:21 Pois, que lhe importa a sua casa depois de morto, quando lhe for cortado o número dos seus meses? 21:22 Acaso se ensinará ciência a Deus, a ele que julga os excelsos? 21:23 Um morre em plena prosperidade, inteiramente sossegado e tranqüilo; 21:24 com os seus baldes cheios de leite, e a medula dos seus ossos umedecida. 21:25 Outro, ao contrário, morre em amargura de alma, não havendo provado do bem. 21:26 Juntamente jazem no pó, e os vermes os cobrem. 21:27 Eis que conheço os vossos pensamentos, e os maus intentos com que me fazeis injustiça. 21:28 Pois dizeis: Onde está a casa do príncipe, e onde a tenda em que morava o ímpio? 21:29 Porventura não perguntastes aos viandantes? e não aceitais o seu testemunho, 21:30 de que o mau é preservado no dia da destruição, e poupado no dia do furor? 21:31 Quem acusará diante dele o seu caminho? e quem lhe dará o pago do que fez? 21:32 Ele é levado para a sepultura, e vigiam-lhe o túmulo. 21:33 Os torrões do vale lhe são doces, e o seguirão todos os homens, como ele o fez aos inumeráveis que o precederam. 21:34 Como, pois, me ofereceis consolações vãs, quando nas vossas respostas só resta falsidade?
21:6 Quando me lembro disto, me perturbo, e a minha carne estremece de horror. 21:7 Por que razão vivem os ímpios, envelhecem, e ainda se robustecem em poder? 21:8 Os seus filhos se estabelecem à vista deles, e os seus descendentes perante os seus olhos. 21:9 As suas casas estão em paz, sem temor, e a vara de Deus não está sobre eles. 21:10 O seu touro gera, e não falha; pare a sua vaca, e não aborta. 21:11 Eles fazem sair os seus pequeninos, como a um rebanho, e suas crianças andam saltando. 21:12 Levantam a voz, ao som do tamboril e da harpa, e regozijam-se ao som da flauta. 21:13 Na prosperidade passam os seus dias, e num momento descem ao Seol. 21:14 Eles dizem a Deus: retira-te de nós, pois não desejamos ter conhecimento dos teus caminhos. 21:15 Que é o Todo-Poderoso, para que nós o sirvamos? E que nos aproveitará, se lhe fizermos orações? 21:16 Vede, porém, que eles não têm na mão a prosperidade; esteja longe de mim o conselho dos ímpios! 21:17 Quantas vezes sucede que se apague a lâmpada dos ímpios? que lhes sobrevenha a sua destruição? que Deus na sua ira lhes reparta dores? 21:18 que eles sejam como a palha diante do vento, e como a pragana, que o redemoinho arrebata? 21:19 Deus, dizeis vós, reserva a iniqüidade do pai para seus filhos, mas é a ele mesmo que Deus deveria punir, para que o conheça. 21:20 Vejam os seus próprios olhos a sua ruina, e beba ele do furor do Todo-Poderoso. 21:21 Pois, que lhe importa a sua casa depois de morto, quando lhe for cortado o número dos seus meses? 21:22 Acaso se ensinará ciência a Deus, a ele que julga os excelsos? 21:23 Um morre em plena prosperidade, inteiramente sossegado e tranqüilo; 21:24 com os seus baldes cheios de leite, e a medula dos seus ossos umedecida. 21:25 Outro, ao contrário, morre em amargura de alma, não havendo provado do bem. 21:26 Juntamente jazem no pó, e os vermes os cobrem. 21:27 Eis que conheço os vossos pensamentos, e os maus intentos com que me fazeis injustiça. 21:28 Pois dizeis: Onde está a casa do príncipe, e onde a tenda em que morava o ímpio? 21:29 Porventura não perguntastes aos viandantes? e não aceitais o seu testemunho, 21:30 de que o mau é preservado no dia da destruição, e poupado no dia do furor? 21:31 Quem acusará diante dele o seu caminho? e quem lhe dará o pago do que fez? 21:32 Ele é levado para a sepultura, e vigiam-lhe o túmulo. 21:33 Os torrões do vale lhe são doces, e o seguirão todos os homens, como ele o fez aos inumeráveis que o precederam. 21:34 Como, pois, me ofereceis consolações vãs, quando nas vossas respostas só resta falsidade?
21:7 Por que razão vivem os ímpios, envelhecem, e ainda se robustecem em poder? 21:8 Os seus filhos se estabelecem à vista deles, e os seus descendentes perante os seus olhos. 21:9 As suas casas estão em paz, sem temor, e a vara de Deus não está sobre eles. 21:10 O seu touro gera, e não falha; pare a sua vaca, e não aborta. 21:11 Eles fazem sair os seus pequeninos, como a um rebanho, e suas crianças andam saltando. 21:12 Levantam a voz, ao som do tamboril e da harpa, e regozijam-se ao som da flauta. 21:13 Na prosperidade passam os seus dias, e num momento descem ao Seol. 21:14 Eles dizem a Deus: retira-te de nós, pois não desejamos ter conhecimento dos teus caminhos. 21:15 Que é o Todo-Poderoso, para que nós o sirvamos? E que nos aproveitará, se lhe fizermos orações? 21:16 Vede, porém, que eles não têm na mão a prosperidade; esteja longe de mim o conselho dos ímpios! 21:17 Quantas vezes sucede que se apague a lâmpada dos ímpios? que lhes sobrevenha a sua destruição? que Deus na sua ira lhes reparta dores? 21:18 que eles sejam como a palha diante do vento, e como a pragana, que o redemoinho arrebata? 21:19 Deus, dizeis vós, reserva a iniqüidade do pai para seus filhos, mas é a ele mesmo que Deus deveria punir, para que o conheça. 21:20 Vejam os seus próprios olhos a sua ruina, e beba ele do furor do Todo-Poderoso. 21:21 Pois, que lhe importa a sua casa depois de morto, quando lhe for cortado o número dos seus meses? 21:22 Acaso se ensinará ciência a Deus, a ele que julga os excelsos? 21:23 Um morre em plena prosperidade, inteiramente sossegado e tranqüilo; 21:24 com os seus baldes cheios de leite, e a medula dos seus ossos umedecida. 21:25 Outro, ao contrário, morre em amargura de alma, não havendo provado do bem. 21:26 Juntamente jazem no pó, e os vermes os cobrem. 21:27 Eis que conheço os vossos pensamentos, e os maus intentos com que me fazeis injustiça. 21:28 Pois dizeis: Onde está a casa do príncipe, e onde a tenda em que morava o ímpio? 21:29 Porventura não perguntastes aos viandantes? e não aceitais o seu testemunho, 21:30 de que o mau é preservado no dia da destruição, e poupado no dia do furor? 21:31 Quem acusará diante dele o seu caminho? e quem lhe dará o pago do que fez? 21:32 Ele é levado para a sepultura, e vigiam-lhe o túmulo. 21:33 Os torrões do vale lhe são doces, e o seguirão todos os homens, como ele o fez aos inumeráveis que o precederam. 21:34 Como, pois, me ofereceis consolações vãs, quando nas vossas respostas só resta falsidade?
21:8 Os seus filhos se estabelecem à vista deles, e os seus descendentes perante os seus olhos. 21:9 As suas casas estão em paz, sem temor, e a vara de Deus não está sobre eles. 21:10 O seu touro gera, e não falha; pare a sua vaca, e não aborta. 21:11 Eles fazem sair os seus pequeninos, como a um rebanho, e suas crianças andam saltando. 21:12 Levantam a voz, ao som do tamboril e da harpa, e regozijam-se ao som da flauta. 21:13 Na prosperidade passam os seus dias, e num momento descem ao Seol. 21:14 Eles dizem a Deus: retira-te de nós, pois não desejamos ter conhecimento dos teus caminhos. 21:15 Que é o Todo-Poderoso, para que nós o sirvamos? E que nos aproveitará, se lhe fizermos orações? 21:16 Vede, porém, que eles não têm na mão a prosperidade; esteja longe de mim o conselho dos ímpios! 21:17 Quantas vezes sucede que se apague a lâmpada dos ímpios? que lhes sobrevenha a sua destruição? que Deus na sua ira lhes reparta dores? 21:18 que eles sejam como a palha diante do vento, e como a pragana, que o redemoinho arrebata? 21:19 Deus, dizeis vós, reserva a iniqüidade do pai para seus filhos, mas é a ele mesmo que Deus deveria punir, para que o conheça. 21:20 Vejam os seus próprios olhos a sua ruina, e beba ele do furor do Todo-Poderoso. 21:21 Pois, que lhe importa a sua casa depois de morto, quando lhe for cortado o número dos seus meses? 21:22 Acaso se ensinará ciência a Deus, a ele que julga os excelsos? 21:23 Um morre em plena prosperidade, inteiramente sossegado e tranqüilo; 21:24 com os seus baldes cheios de leite, e a medula dos seus ossos umedecida. 21:25 Outro, ao contrário, morre em amargura de alma, não havendo provado do bem. 21:26 Juntamente jazem no pó, e os vermes os cobrem. 21:27 Eis que conheço os vossos pensamentos, e os maus intentos com que me fazeis injustiça. 21:28 Pois dizeis: Onde está a casa do príncipe, e onde a tenda em que morava o ímpio? 21:29 Porventura não perguntastes aos viandantes? e não aceitais o seu testemunho, 21:30 de que o mau é preservado no dia da destruição, e poupado no dia do furor? 21:31 Quem acusará diante dele o seu caminho? e quem lhe dará o pago do que fez? 21:32 Ele é levado para a sepultura, e vigiam-lhe o túmulo. 21:33 Os torrões do vale lhe são doces, e o seguirão todos os homens, como ele o fez aos inumeráveis que o precederam. 21:34 Como, pois, me ofereceis consolações vãs, quando nas vossas respostas só resta falsidade?
21:9 As suas casas estão em paz, sem temor, e a vara de Deus não está sobre eles. 21:10 O seu touro gera, e não falha; pare a sua vaca, e não aborta. 21:11 Eles fazem sair os seus pequeninos, como a um rebanho, e suas crianças andam saltando. 21:12 Levantam a voz, ao som do tamboril e da harpa, e regozijam-se ao som da flauta. 21:13 Na prosperidade passam os seus dias, e num momento descem ao Seol. 21:14 Eles dizem a Deus: retira-te de nós, pois não desejamos ter conhecimento dos teus caminhos. 21:15 Que é o Todo-Poderoso, para que nós o sirvamos? E que nos aproveitará, se lhe fizermos orações? 21:16 Vede, porém, que eles não têm na mão a prosperidade; esteja longe de mim o conselho dos ímpios! 21:17 Quantas vezes sucede que se apague a lâmpada dos ímpios? que lhes sobrevenha a sua destruição? que Deus na sua ira lhes reparta dores? 21:18 que eles sejam como a palha diante do vento, e como a pragana, que o redemoinho arrebata? 21:19 Deus, dizeis vós, reserva a iniqüidade do pai para seus filhos, mas é a ele mesmo que Deus deveria punir, para que o conheça. 21:20 Vejam os seus próprios olhos a sua ruina, e beba ele do furor do Todo-Poderoso. 21:21 Pois, que lhe importa a sua casa depois de morto, quando lhe for cortado o número dos seus meses? 21:22 Acaso se ensinará ciência a Deus, a ele que julga os excelsos? 21:23 Um morre em plena prosperidade, inteiramente sossegado e tranqüilo; 21:24 com os seus baldes cheios de leite, e a medula dos seus ossos umedecida. 21:25 Outro, ao contrário, morre em amargura de alma, não havendo provado do bem. 21:26 Juntamente jazem no pó, e os vermes os cobrem. 21:27 Eis que conheço os vossos pensamentos, e os maus intentos com que me fazeis injustiça. 21:28 Pois dizeis: Onde está a casa do príncipe, e onde a tenda em que morava o ímpio? 21:29 Porventura não perguntastes aos viandantes? e não aceitais o seu testemunho, 21:30 de que o mau é preservado no dia da destruição, e poupado no dia do furor? 21:31 Quem acusará diante dele o seu caminho? e quem lhe dará o pago do que fez? 21:32 Ele é levado para a sepultura, e vigiam-lhe o túmulo. 21:33 Os torrões do vale lhe são doces, e o seguirão todos os homens, como ele o fez aos inumeráveis que o precederam. 21:34 Como, pois, me ofereceis consolações vãs, quando nas vossas respostas só resta falsidade?
21:10 O seu touro gera, e não falha; pare a sua vaca, e não aborta. 21:11 Eles fazem sair os seus pequeninos, como a um rebanho, e suas crianças andam saltando. 21:12 Levantam a voz, ao som do tamboril e da harpa, e regozijam-se ao som da flauta. 21:13 Na prosperidade passam os seus dias, e num momento descem ao Seol. 21:14 Eles dizem a Deus: retira-te de nós, pois não desejamos ter conhecimento dos teus caminhos. 21:15 Que é o Todo-Poderoso, para que nós o sirvamos? E que nos aproveitará, se lhe fizermos orações? 21:16 Vede, porém, que eles não têm na mão a prosperidade; esteja longe de mim o conselho dos ímpios! 21:17 Quantas vezes sucede que se apague a lâmpada dos ímpios? que lhes sobrevenha a sua destruição? que Deus na sua ira lhes reparta dores? 21:18 que eles sejam como a palha diante do vento, e como a pragana, que o redemoinho arrebata? 21:19 Deus, dizeis vós, reserva a iniqüidade do pai para seus filhos, mas é a ele mesmo que Deus deveria punir, para que o conheça. 21:20 Vejam os seus próprios olhos a sua ruina, e beba ele do furor do Todo-Poderoso. 21:21 Pois, que lhe importa a sua casa depois de morto, quando lhe for cortado o número dos seus meses? 21:22 Acaso se ensinará ciência a Deus, a ele que julga os excelsos? 21:23 Um morre em plena prosperidade, inteiramente sossegado e tranqüilo; 21:24 com os seus baldes cheios de leite, e a medula dos seus ossos umedecida. 21:25 Outro, ao contrário, morre em amargura de alma, não havendo provado do bem. 21:26 Juntamente jazem no pó, e os vermes os cobrem. 21:27 Eis que conheço os vossos pensamentos, e os maus intentos com que me fazeis injustiça. 21:28 Pois dizeis: Onde está a casa do príncipe, e onde a tenda em que morava o ímpio? 21:29 Porventura não perguntastes aos viandantes? e não aceitais o seu testemunho, 21:30 de que o mau é preservado no dia da destruição, e poupado no dia do furor? 21:31 Quem acusará diante dele o seu caminho? e quem lhe dará o pago do que fez? 21:32 Ele é levado para a sepultura, e vigiam-lhe o túmulo. 21:33 Os torrões do vale lhe são doces, e o seguirão todos os homens, como ele o fez aos inumeráveis que o precederam. 21:34 Como, pois, me ofereceis consolações vãs, quando nas vossas respostas só resta falsidade?
21:11 Eles fazem sair os seus pequeninos, como a um rebanho, e suas crianças andam saltando. 21:12 Levantam a voz, ao som do tamboril e da harpa, e regozijam-se ao som da flauta. 21:13 Na prosperidade passam os seus dias, e num momento descem ao Seol. 21:14 Eles dizem a Deus: retira-te de nós, pois não desejamos ter conhecimento dos teus caminhos. 21:15 Que é o Todo-Poderoso, para que nós o sirvamos? E que nos aproveitará, se lhe fizermos orações? 21:16 Vede, porém, que eles não têm na mão a prosperidade; esteja longe de mim o conselho dos ímpios! 21:17 Quantas vezes sucede que se apague a lâmpada dos ímpios? que lhes sobrevenha a sua destruição? que Deus na sua ira lhes reparta dores? 21:18 que eles sejam como a palha diante do vento, e como a pragana, que o redemoinho arrebata? 21:19 Deus, dizeis vós, reserva a iniqüidade do pai para seus filhos, mas é a ele mesmo que Deus deveria punir, para que o conheça. 21:20 Vejam os seus próprios olhos a sua ruina, e beba ele do furor do Todo-Poderoso. 21:21 Pois, que lhe importa a sua casa depois de morto, quando lhe for cortado o número dos seus meses? 21:22 Acaso se ensinará ciência a Deus, a ele que julga os excelsos? 21:23 Um morre em plena prosperidade, inteiramente sossegado e tranqüilo; 21:24 com os seus baldes cheios de leite, e a medula dos seus ossos umedecida. 21:25 Outro, ao contrário, morre em amargura de alma, não havendo provado do bem. 21:26 Juntamente jazem no pó, e os vermes os cobrem. 21:27 Eis que conheço os vossos pensamentos, e os maus intentos com que me fazeis injustiça. 21:28 Pois dizeis: Onde está a casa do príncipe, e onde a tenda em que morava o ímpio? 21:29 Porventura não perguntastes aos viandantes? e não aceitais o seu testemunho, 21:30 de que o mau é preservado no dia da destruição, e poupado no dia do furor? 21:31 Quem acusará diante dele o seu caminho? e quem lhe dará o pago do que fez? 21:32 Ele é levado para a sepultura, e vigiam-lhe o túmulo. 21:33 Os torrões do vale lhe são doces, e o seguirão todos os homens, como ele o fez aos inumeráveis que o precederam. 21:34 Como, pois, me ofereceis consolações vãs, quando nas vossas respostas só resta falsidade?
21:12 Levantam a voz, ao som do tamboril e da harpa, e regozijam-se ao som da flauta. 21:13 Na prosperidade passam os seus dias, e num momento descem ao Seol. 21:14 Eles dizem a Deus: retira-te de nós, pois não desejamos ter conhecimento dos teus caminhos. 21:15 Que é o Todo-Poderoso, para que nós o sirvamos? E que nos aproveitará, se lhe fizermos orações? 21:16 Vede, porém, que eles não têm na mão a prosperidade; esteja longe de mim o conselho dos ímpios! 21:17 Quantas vezes sucede que se apague a lâmpada dos ímpios? que lhes sobrevenha a sua destruição? que Deus na sua ira lhes reparta dores? 21:18 que eles sejam como a palha diante do vento, e como a pragana, que o redemoinho arrebata? 21:19 Deus, dizeis vós, reserva a iniqüidade do pai para seus filhos, mas é a ele mesmo que Deus deveria punir, para que o conheça. 21:20 Vejam os seus próprios olhos a sua ruina, e beba ele do furor do Todo-Poderoso. 21:21 Pois, que lhe importa a sua casa depois de morto, quando lhe for cortado o número dos seus meses? 21:22 Acaso se ensinará ciência a Deus, a ele que julga os excelsos? 21:23 Um morre em plena prosperidade, inteiramente sossegado e tranqüilo; 21:24 com os seus baldes cheios de leite, e a medula dos seus ossos umedecida. 21:25 Outro, ao contrário, morre em amargura de alma, não havendo provado do bem. 21:26 Juntamente jazem no pó, e os vermes os cobrem. 21:27 Eis que conheço os vossos pensamentos, e os maus intentos com que me fazeis injustiça. 21:28 Pois dizeis: Onde está a casa do príncipe, e onde a tenda em que morava o ímpio? 21:29 Porventura não perguntastes aos viandantes? e não aceitais o seu testemunho, 21:30 de que o mau é preservado no dia da destruição, e poupado no dia do furor? 21:31 Quem acusará diante dele o seu caminho? e quem lhe dará o pago do que fez? 21:32 Ele é levado para a sepultura, e vigiam-lhe o túmulo. 21:33 Os torrões do vale lhe são doces, e o seguirão todos os homens, como ele o fez aos inumeráveis que o precederam. 21:34 Como, pois, me ofereceis consolações vãs, quando nas vossas respostas só resta falsidade?
21:13 Na prosperidade passam os seus dias, e num momento descem ao Seol. 21:14 Eles dizem a Deus: retira-te de nós, pois não desejamos ter conhecimento dos teus caminhos. 21:15 Que é o Todo-Poderoso, para que nós o sirvamos? E que nos aproveitará, se lhe fizermos orações? 21:16 Vede, porém, que eles não têm na mão a prosperidade; esteja longe de mim o conselho dos ímpios! 21:17 Quantas vezes sucede que se apague a lâmpada dos ímpios? que lhes sobrevenha a sua destruição? que Deus na sua ira lhes reparta dores? 21:18 que eles sejam como a palha diante do vento, e como a pragana, que o redemoinho arrebata? 21:19 Deus, dizeis vós, reserva a iniqüidade do pai para seus filhos, mas é a ele mesmo que Deus deveria punir, para que o conheça. 21:20 Vejam os seus próprios olhos a sua ruina, e beba ele do furor do Todo-Poderoso. 21:21 Pois, que lhe importa a sua casa depois de morto, quando lhe for cortado o número dos seus meses? 21:22 Acaso se ensinará ciência a Deus, a ele que julga os excelsos? 21:23 Um morre em plena prosperidade, inteiramente sossegado e tranqüilo; 21:24 com os seus baldes cheios de leite, e a medula dos seus ossos umedecida. 21:25 Outro, ao contrário, morre em amargura de alma, não havendo provado do bem. 21:26 Juntamente jazem no pó, e os vermes os cobrem. 21:27 Eis que conheço os vossos pensamentos, e os maus intentos com que me fazeis injustiça. 21:28 Pois dizeis: Onde está a casa do príncipe, e onde a tenda em que morava o ímpio? 21:29 Porventura não perguntastes aos viandantes? e não aceitais o seu testemunho, 21:30 de que o mau é preservado no dia da destruição, e poupado no dia do furor? 21:31 Quem acusará diante dele o seu caminho? e quem lhe dará o pago do que fez? 21:32 Ele é levado para a sepultura, e vigiam-lhe o túmulo. 21:33 Os torrões do vale lhe são doces, e o seguirão todos os homens, como ele o fez aos inumeráveis que o precederam. 21:34 Como, pois, me ofereceis consolações vãs, quando nas vossas respostas só resta falsidade?
21:14 Eles dizem a Deus: retira-te de nós, pois não desejamos ter conhecimento dos teus caminhos. 21:15 Que é o Todo-Poderoso, para que nós o sirvamos? E que nos aproveitará, se lhe fizermos orações? 21:16 Vede, porém, que eles não têm na mão a prosperidade; esteja longe de mim o conselho dos ímpios! 21:17 Quantas vezes sucede que se apague a lâmpada dos ímpios? que lhes sobrevenha a sua destruição? que Deus na sua ira lhes reparta dores? 21:18 que eles sejam como a palha diante do vento, e como a pragana, que o redemoinho arrebata? 21:19 Deus, dizeis vós, reserva a iniqüidade do pai para seus filhos, mas é a ele mesmo que Deus deveria punir, para que o conheça. 21:20 Vejam os seus próprios olhos a sua ruina, e beba ele do furor do Todo-Poderoso. 21:21 Pois, que lhe importa a sua casa depois de morto, quando lhe for cortado o número dos seus meses? 21:22 Acaso se ensinará ciência a Deus, a ele que julga os excelsos? 21:23 Um morre em plena prosperidade, inteiramente sossegado e tranqüilo; 21:24 com os seus baldes cheios de leite, e a medula dos seus ossos umedecida. 21:25 Outro, ao contrário, morre em amargura de alma, não havendo provado do bem. 21:26 Juntamente jazem no pó, e os vermes os cobrem. 21:27 Eis que conheço os vossos pensamentos, e os maus intentos com que me fazeis injustiça. 21:28 Pois dizeis: Onde está a casa do príncipe, e onde a tenda em que morava o ímpio? 21:29 Porventura não perguntastes aos viandantes? e não aceitais o seu testemunho, 21:30 de que o mau é preservado no dia da destruição, e poupado no dia do furor? 21:31 Quem acusará diante dele o seu caminho? e quem lhe dará o pago do que fez? 21:32 Ele é levado para a sepultura, e vigiam-lhe o túmulo. 21:33 Os torrões do vale lhe são doces, e o seguirão todos os homens, como ele o fez aos inumeráveis que o precederam. 21:34 Como, pois, me ofereceis consolações vãs, quando nas vossas respostas só resta falsidade?
21:15 Que é o Todo-Poderoso, para que nós o sirvamos? E que nos aproveitará, se lhe fizermos orações? 21:16 Vede, porém, que eles não têm na mão a prosperidade; esteja longe de mim o conselho dos ímpios! 21:17 Quantas vezes sucede que se apague a lâmpada dos ímpios? que lhes sobrevenha a sua destruição? que Deus na sua ira lhes reparta dores? 21:18 que eles sejam como a palha diante do vento, e como a pragana, que o redemoinho arrebata? 21:19 Deus, dizeis vós, reserva a iniqüidade do pai para seus filhos, mas é a ele mesmo que Deus deveria punir, para que o conheça. 21:20 Vejam os seus próprios olhos a sua ruina, e beba ele do furor do Todo-Poderoso. 21:21 Pois, que lhe importa a sua casa depois de morto, quando lhe for cortado o número dos seus meses? 21:22 Acaso se ensinará ciência a Deus, a ele que julga os excelsos? 21:23 Um morre em plena prosperidade, inteiramente sossegado e tranqüilo; 21:24 com os seus baldes cheios de leite, e a medula dos seus ossos umedecida. 21:25 Outro, ao contrário, morre em amargura de alma, não havendo provado do bem. 21:26 Juntamente jazem no pó, e os vermes os cobrem. 21:27 Eis que conheço os vossos pensamentos, e os maus intentos com que me fazeis injustiça. 21:28 Pois dizeis: Onde está a casa do príncipe, e onde a tenda em que morava o ímpio? 21:29 Porventura não perguntastes aos viandantes? e não aceitais o seu testemunho, 21:30 de que o mau é preservado no dia da destruição, e poupado no dia do furor? 21:31 Quem acusará diante dele o seu caminho? e quem lhe dará o pago do que fez? 21:32 Ele é levado para a sepultura, e vigiam-lhe o túmulo. 21:33 Os torrões do vale lhe são doces, e o seguirão todos os homens, como ele o fez aos inumeráveis que o precederam. 21:34 Como, pois, me ofereceis consolações vãs, quando nas vossas respostas só resta falsidade?
21:16 Vede, porém, que eles não têm na mão a prosperidade; esteja longe de mim o conselho dos ímpios! 21:17 Quantas vezes sucede que se apague a lâmpada dos ímpios? que lhes sobrevenha a sua destruição? que Deus na sua ira lhes reparta dores? 21:18 que eles sejam como a palha diante do vento, e como a pragana, que o redemoinho arrebata? 21:19 Deus, dizeis vós, reserva a iniqüidade do pai para seus filhos, mas é a ele mesmo que Deus deveria punir, para que o conheça. 21:20 Vejam os seus próprios olhos a sua ruina, e beba ele do furor do Todo-Poderoso. 21:21 Pois, que lhe importa a sua casa depois de morto, quando lhe for cortado o número dos seus meses? 21:22 Acaso se ensinará ciência a Deus, a ele que julga os excelsos? 21:23 Um morre em plena prosperidade, inteiramente sossegado e tranqüilo; 21:24 com os seus baldes cheios de leite, e a medula dos seus ossos umedecida. 21:25 Outro, ao contrário, morre em amargura de alma, não havendo provado do bem. 21:26 Juntamente jazem no pó, e os vermes os cobrem. 21:27 Eis que conheço os vossos pensamentos, e os maus intentos com que me fazeis injustiça. 21:28 Pois dizeis: Onde está a casa do príncipe, e onde a tenda em que morava o ímpio? 21:29 Porventura não perguntastes aos viandantes? e não aceitais o seu testemunho, 21:30 de que o mau é preservado no dia da destruição, e poupado no dia do furor? 21:31 Quem acusará diante dele o seu caminho? e quem lhe dará o pago do que fez? 21:32 Ele é levado para a sepultura, e vigiam-lhe o túmulo. 21:33 Os torrões do vale lhe são doces, e o seguirão todos os homens, como ele o fez aos inumeráveis que o precederam. 21:34 Como, pois, me ofereceis consolações vãs, quando nas vossas respostas só resta falsidade?
21:17 Quantas vezes sucede que se apague a lâmpada dos ímpios? que lhes sobrevenha a sua destruição? que Deus na sua ira lhes reparta dores? 21:18 que eles sejam como a palha diante do vento, e como a pragana, que o redemoinho arrebata? 21:19 Deus, dizeis vós, reserva a iniqüidade do pai para seus filhos, mas é a ele mesmo que Deus deveria punir, para que o conheça. 21:20 Vejam os seus próprios olhos a sua ruina, e beba ele do furor do Todo-Poderoso. 21:21 Pois, que lhe importa a sua casa depois de morto, quando lhe for cortado o número dos seus meses? 21:22 Acaso se ensinará ciência a Deus, a ele que julga os excelsos? 21:23 Um morre em plena prosperidade, inteiramente sossegado e tranqüilo; 21:24 com os seus baldes cheios de leite, e a medula dos seus ossos umedecida. 21:25 Outro, ao contrário, morre em amargura de alma, não havendo provado do bem. 21:26 Juntamente jazem no pó, e os vermes os cobrem. 21:27 Eis que conheço os vossos pensamentos, e os maus intentos com que me fazeis injustiça. 21:28 Pois dizeis: Onde está a casa do príncipe, e onde a tenda em que morava o ímpio? 21:29 Porventura não perguntastes aos viandantes? e não aceitais o seu testemunho, 21:30 de que o mau é preservado no dia da destruição, e poupado no dia do furor? 21:31 Quem acusará diante dele o seu caminho? e quem lhe dará o pago do que fez? 21:32 Ele é levado para a sepultura, e vigiam-lhe o túmulo. 21:33 Os torrões do vale lhe são doces, e o seguirão todos os homens, como ele o fez aos inumeráveis que o precederam. 21:34 Como, pois, me ofereceis consolações vãs, quando nas vossas respostas só resta falsidade?
21:18 que eles sejam como a palha diante do vento, e como a pragana, que o redemoinho arrebata? 21:19 Deus, dizeis vós, reserva a iniqüidade do pai para seus filhos, mas é a ele mesmo que Deus deveria punir, para que o conheça. 21:20 Vejam os seus próprios olhos a sua ruina, e beba ele do furor do Todo-Poderoso. 21:21 Pois, que lhe importa a sua casa depois de morto, quando lhe for cortado o número dos seus meses? 21:22 Acaso se ensinará ciência a Deus, a ele que julga os excelsos? 21:23 Um morre em plena prosperidade, inteiramente sossegado e tranqüilo; 21:24 com os seus baldes cheios de leite, e a medula dos seus ossos umedecida. 21:25 Outro, ao contrário, morre em amargura de alma, não havendo provado do bem. 21:26 Juntamente jazem no pó, e os vermes os cobrem. 21:27 Eis que conheço os vossos pensamentos, e os maus intentos com que me fazeis injustiça. 21:28 Pois dizeis: Onde está a casa do príncipe, e onde a tenda em que morava o ímpio? 21:29 Porventura não perguntastes aos viandantes? e não aceitais o seu testemunho, 21:30 de que o mau é preservado no dia da destruição, e poupado no dia do furor? 21:31 Quem acusará diante dele o seu caminho? e quem lhe dará o pago do que fez? 21:32 Ele é levado para a sepultura, e vigiam-lhe o túmulo. 21:33 Os torrões do vale lhe são doces, e o seguirão todos os homens, como ele o fez aos inumeráveis que o precederam. 21:34 Como, pois, me ofereceis consolações vãs, quando nas vossas respostas só resta falsidade?
21:19 Deus, dizeis vós, reserva a iniqüidade do pai para seus filhos, mas é a ele mesmo que Deus deveria punir, para que o conheça. 21:20 Vejam os seus próprios olhos a sua ruina, e beba ele do furor do Todo-Poderoso. 21:21 Pois, que lhe importa a sua casa depois de morto, quando lhe for cortado o número dos seus meses? 21:22 Acaso se ensinará ciência a Deus, a ele que julga os excelsos? 21:23 Um morre em plena prosperidade, inteiramente sossegado e tranqüilo; 21:24 com os seus baldes cheios de leite, e a medula dos seus ossos umedecida. 21:25 Outro, ao contrário, morre em amargura de alma, não havendo provado do bem. 21:26 Juntamente jazem no pó, e os vermes os cobrem. 21:27 Eis que conheço os vossos pensamentos, e os maus intentos com que me fazeis injustiça. 21:28 Pois dizeis: Onde está a casa do príncipe, e onde a tenda em que morava o ímpio? 21:29 Porventura não perguntastes aos viandantes? e não aceitais o seu testemunho, 21:30 de que o mau é preservado no dia da destruição, e poupado no dia do furor? 21:31 Quem acusará diante dele o seu caminho? e quem lhe dará o pago do que fez? 21:32 Ele é levado para a sepultura, e vigiam-lhe o túmulo. 21:33 Os torrões do vale lhe são doces, e o seguirão todos os homens, como ele o fez aos inumeráveis que o precederam. 21:34 Como, pois, me ofereceis consolações vãs, quando nas vossas respostas só resta falsidade?
21:20 Vejam os seus próprios olhos a sua ruina, e beba ele do furor do Todo-Poderoso. 21:21 Pois, que lhe importa a sua casa depois de morto, quando lhe for cortado o número dos seus meses? 21:22 Acaso se ensinará ciência a Deus, a ele que julga os excelsos? 21:23 Um morre em plena prosperidade, inteiramente sossegado e tranqüilo; 21:24 com os seus baldes cheios de leite, e a medula dos seus ossos umedecida. 21:25 Outro, ao contrário, morre em amargura de alma, não havendo provado do bem. 21:26 Juntamente jazem no pó, e os vermes os cobrem. 21:27 Eis que conheço os vossos pensamentos, e os maus intentos com que me fazeis injustiça. 21:28 Pois dizeis: Onde está a casa do príncipe, e onde a tenda em que morava o ímpio? 21:29 Porventura não perguntastes aos viandantes? e não aceitais o seu testemunho, 21:30 de que o mau é preservado no dia da destruição, e poupado no dia do furor? 21:31 Quem acusará diante dele o seu caminho? e quem lhe dará o pago do que fez? 21:32 Ele é levado para a sepultura, e vigiam-lhe o túmulo. 21:33 Os torrões do vale lhe são doces, e o seguirão todos os homens, como ele o fez aos inumeráveis que o precederam. 21:34 Como, pois, me ofereceis consolações vãs, quando nas vossas respostas só resta falsidade?
21:21 Pois, que lhe importa a sua casa depois de morto, quando lhe for cortado o número dos seus meses? 21:22 Acaso se ensinará ciência a Deus, a ele que julga os excelsos? 21:23 Um morre em plena prosperidade, inteiramente sossegado e tranqüilo; 21:24 com os seus baldes cheios de leite, e a medula dos seus ossos umedecida. 21:25 Outro, ao contrário, morre em amargura de alma, não havendo provado do bem. 21:26 Juntamente jazem no pó, e os vermes os cobrem. 21:27 Eis que conheço os vossos pensamentos, e os maus intentos com que me fazeis injustiça. 21:28 Pois dizeis: Onde está a casa do príncipe, e onde a tenda em que morava o ímpio? 21:29 Porventura não perguntastes aos viandantes? e não aceitais o seu testemunho, 21:30 de que o mau é preservado no dia da destruição, e poupado no dia do furor? 21:31 Quem acusará diante dele o seu caminho? e quem lhe dará o pago do que fez? 21:32 Ele é levado para a sepultura, e vigiam-lhe o túmulo. 21:33 Os torrões do vale lhe são doces, e o seguirão todos os homens, como ele o fez aos inumeráveis que o precederam. 21:34 Como, pois, me ofereceis consolações vãs, quando nas vossas respostas só resta falsidade?
21:22 Acaso se ensinará ciência a Deus, a ele que julga os excelsos? 21:23 Um morre em plena prosperidade, inteiramente sossegado e tranqüilo; 21:24 com os seus baldes cheios de leite, e a medula dos seus ossos umedecida. 21:25 Outro, ao contrário, morre em amargura de alma, não havendo provado do bem. 21:26 Juntamente jazem no pó, e os vermes os cobrem. 21:27 Eis que conheço os vossos pensamentos, e os maus intentos com que me fazeis injustiça. 21:28 Pois dizeis: Onde está a casa do príncipe, e onde a tenda em que morava o ímpio? 21:29 Porventura não perguntastes aos viandantes? e não aceitais o seu testemunho, 21:30 de que o mau é preservado no dia da destruição, e poupado no dia do furor? 21:31 Quem acusará diante dele o seu caminho? e quem lhe dará o pago do que fez? 21:32 Ele é levado para a sepultura, e vigiam-lhe o túmulo. 21:33 Os torrões do vale lhe são doces, e o seguirão todos os homens, como ele o fez aos inumeráveis que o precederam. 21:34 Como, pois, me ofereceis consolações vãs, quando nas vossas respostas só resta falsidade?
21:23 Um morre em plena prosperidade, inteiramente sossegado e tranqüilo; 21:24 com os seus baldes cheios de leite, e a medula dos seus ossos umedecida. 21:25 Outro, ao contrário, morre em amargura de alma, não havendo provado do bem. 21:26 Juntamente jazem no pó, e os vermes os cobrem. 21:27 Eis que conheço os vossos pensamentos, e os maus intentos com que me fazeis injustiça. 21:28 Pois dizeis: Onde está a casa do príncipe, e onde a tenda em que morava o ímpio? 21:29 Porventura não perguntastes aos viandantes? e não aceitais o seu testemunho, 21:30 de que o mau é preservado no dia da destruição, e poupado no dia do furor? 21:31 Quem acusará diante dele o seu caminho? e quem lhe dará o pago do que fez? 21:32 Ele é levado para a sepultura, e vigiam-lhe o túmulo. 21:33 Os torrões do vale lhe são doces, e o seguirão todos os homens, como ele o fez aos inumeráveis que o precederam. 21:34 Como, pois, me ofereceis consolações vãs, quando nas vossas respostas só resta falsidade?
21:24 com os seus baldes cheios de leite, e a medula dos seus ossos umedecida. 21:25 Outro, ao contrário, morre em amargura de alma, não havendo provado do bem. 21:26 Juntamente jazem no pó, e os vermes os cobrem. 21:27 Eis que conheço os vossos pensamentos, e os maus intentos com que me fazeis injustiça. 21:28 Pois dizeis: Onde está a casa do príncipe, e onde a tenda em que morava o ímpio? 21:29 Porventura não perguntastes aos viandantes? e não aceitais o seu testemunho, 21:30 de que o mau é preservado no dia da destruição, e poupado no dia do furor? 21:31 Quem acusará diante dele o seu caminho? e quem lhe dará o pago do que fez? 21:32 Ele é levado para a sepultura, e vigiam-lhe o túmulo. 21:33 Os torrões do vale lhe são doces, e o seguirão todos os homens, como ele o fez aos inumeráveis que o precederam. 21:34 Como, pois, me ofereceis consolações vãs, quando nas vossas respostas só resta falsidade?
21:25 Outro, ao contrário, morre em amargura de alma, não havendo provado do bem. 21:26 Juntamente jazem no pó, e os vermes os cobrem. 21:27 Eis que conheço os vossos pensamentos, e os maus intentos com que me fazeis injustiça. 21:28 Pois dizeis: Onde está a casa do príncipe, e onde a tenda em que morava o ímpio? 21:29 Porventura não perguntastes aos viandantes? e não aceitais o seu testemunho, 21:30 de que o mau é preservado no dia da destruição, e poupado no dia do furor? 21:31 Quem acusará diante dele o seu caminho? e quem lhe dará o pago do que fez? 21:32 Ele é levado para a sepultura, e vigiam-lhe o túmulo. 21:33 Os torrões do vale lhe são doces, e o seguirão todos os homens, como ele o fez aos inumeráveis que o precederam. 21:34 Como, pois, me ofereceis consolações vãs, quando nas vossas respostas só resta falsidade?
21:26 Juntamente jazem no pó, e os vermes os cobrem. 21:27 Eis que conheço os vossos pensamentos, e os maus intentos com que me fazeis injustiça. 21:28 Pois dizeis: Onde está a casa do príncipe, e onde a tenda em que morava o ímpio? 21:29 Porventura não perguntastes aos viandantes? e não aceitais o seu testemunho, 21:30 de que o mau é preservado no dia da destruição, e poupado no dia do furor? 21:31 Quem acusará diante dele o seu caminho? e quem lhe dará o pago do que fez? 21:32 Ele é levado para a sepultura, e vigiam-lhe o túmulo. 21:33 Os torrões do vale lhe são doces, e o seguirão todos os homens, como ele o fez aos inumeráveis que o precederam. 21:34 Como, pois, me ofereceis consolações vãs, quando nas vossas respostas só resta falsidade?
21:27 Eis que conheço os vossos pensamentos, e os maus intentos com que me fazeis injustiça. 21:28 Pois dizeis: Onde está a casa do príncipe, e onde a tenda em que morava o ímpio? 21:29 Porventura não perguntastes aos viandantes? e não aceitais o seu testemunho, 21:30 de que o mau é preservado no dia da destruição, e poupado no dia do furor? 21:31 Quem acusará diante dele o seu caminho? e quem lhe dará o pago do que fez? 21:32 Ele é levado para a sepultura, e vigiam-lhe o túmulo. 21:33 Os torrões do vale lhe são doces, e o seguirão todos os homens, como ele o fez aos inumeráveis que o precederam. 21:34 Como, pois, me ofereceis consolações vãs, quando nas vossas respostas só resta falsidade?
21:28 Pois dizeis: Onde está a casa do príncipe, e onde a tenda em que morava o ímpio? 21:29 Porventura não perguntastes aos viandantes? e não aceitais o seu testemunho, 21:30 de que o mau é preservado no dia da destruição, e poupado no dia do furor? 21:31 Quem acusará diante dele o seu caminho? e quem lhe dará o pago do que fez? 21:32 Ele é levado para a sepultura, e vigiam-lhe o túmulo. 21:33 Os torrões do vale lhe são doces, e o seguirão todos os homens, como ele o fez aos inumeráveis que o precederam. 21:34 Como, pois, me ofereceis consolações vãs, quando nas vossas respostas só resta falsidade?
21:29 Porventura não perguntastes aos viandantes? e não aceitais o seu testemunho, 21:30 de que o mau é preservado no dia da destruição, e poupado no dia do furor? 21:31 Quem acusará diante dele o seu caminho? e quem lhe dará o pago do que fez? 21:32 Ele é levado para a sepultura, e vigiam-lhe o túmulo. 21:33 Os torrões do vale lhe são doces, e o seguirão todos os homens, como ele o fez aos inumeráveis que o precederam. 21:34 Como, pois, me ofereceis consolações vãs, quando nas vossas respostas só resta falsidade?
21:30 de que o mau é preservado no dia da destruição, e poupado no dia do furor? 21:31 Quem acusará diante dele o seu caminho? e quem lhe dará o pago do que fez? 21:32 Ele é levado para a sepultura, e vigiam-lhe o túmulo. 21:33 Os torrões do vale lhe são doces, e o seguirão todos os homens, como ele o fez aos inumeráveis que o precederam. 21:34 Como, pois, me ofereceis consolações vãs, quando nas vossas respostas só resta falsidade?
21:31 Quem acusará diante dele o seu caminho? e quem lhe dará o pago do que fez? 21:32 Ele é levado para a sepultura, e vigiam-lhe o túmulo. 21:33 Os torrões do vale lhe são doces, e o seguirão todos os homens, como ele o fez aos inumeráveis que o precederam. 21:34 Como, pois, me ofereceis consolações vãs, quando nas vossas respostas só resta falsidade?
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