36:1 Prosseguiu ainda Eliú e disse: 36:2 Espera-me um pouco, e mostrar-te-ei que ainda há razões a favor de Deus. 36:3 De longe trarei o meu conhecimento, e ao meu criador atribuirei a justiça. 36:4 Pois, na verdade, as minhas palavras não serão falsas; contigo está um que tem perfeito conhecimento. 36:5 Eis que Deus é mui poderoso, contudo a ninguém despre grande é no poder de entendimento. 36:6 Ele não preserva a vida do ímpio, mas faz justiça aos aflitos. 36:7 Do justo não aparta os seus olhos; antes com os reis no trono os faz sentar para sempre, e assim são exaltados. 36:8 E se estão presos em grilhões, e amarrados com cordas de aflição, 36:9 então lhes faz saber a obra deles, e as suas transgressões, porquanto se têm portado com soberba. 36:10 E abre-lhes o ouvido para a instrução, e ordena que se convertam da iniqüidade. 36:11 Se o ouvirem, e o servirem, acabarão seus dias em prosperidade, e os seus anos em delícias. 36:12 Mas se não o ouvirem, à espada serão passados, e expirarão sem conhecimento. 36:13 Assim os ímpios de coração amontoam, a sua ira; e quando Deus os põe em grilhões, não clamam por socorro. 36:14 Eles morrem na mocidade, e a sua vida perece entre as prostitutas. 36:15 Ao aflito livra por meio da sua aflição, e por meio da opressão lhe abre os ouvidos. 36:16 Assim também quer induzir-te da angústia para um lugar espaçoso, em que não há aperto; e as iguarias da tua mesa serão cheias de gordura. 36:17 Mas tu estás cheio do juízo do ímpio; o juízo e a justiça tomam conta de ti. 36:18 Cuida, pois, para que a ira não te induza a escarnecer, nem te desvie a grandeza do resgate. 36:19 Prevalecerá o teu clamor, ou todas as forças da tua fortaleza, para que não estejas em aperto? 36:20 Não suspires pela noite, em que os povos sejam tomados do seu lugar. 36:21 Guarda-te, e não declines para a iniqüidade; porquanto isso escolheste antes que a aflição. 36:22 Eis que Deus é excelso em seu poder; quem é ensinador como ele? 36:23 Quem lhe prescreveu o seu caminho? Ou quem poderá dizer: Tu praticaste a injustiça? 36:24 Lembra-te de engrandecer a sua obra, de que têm cantado os homens. 36:25 Todos os homens a vêem; de longe a contempla o homem. 36:26 Eis que Deus é grande, e nós não o conhecemos, e o número dos seus anos não se pode esquadrinhar. 36:27 Pois atrai a si as gotas de água, e do seu vapor as destila em chuva, 36:28 que as nuvens derramam e gotejam abundantemente sobre o homem. 36:29 Poderá alguém entender as dilatações das nuvens, e os trovões do seu pavilhão? 36:30 Eis que ao redor de si estende a sua luz, e cobre o fundo do mar. 36:31 Pois por estas coisas julga os povos e lhes dá mantimento em abundância. 36:32 Cobre as mãos com o relâmpago, e dá-lhe ordem para que fira o alvo. 36:33 O fragor da tempestade dá notícia dele; até o gado pressente a sua aproximação.
36:2 Espera-me um pouco, e mostrar-te-ei que ainda há razões a favor de Deus. 36:3 De longe trarei o meu conhecimento, e ao meu criador atribuirei a justiça. 36:4 Pois, na verdade, as minhas palavras não serão falsas; contigo está um que tem perfeito conhecimento. 36:5 Eis que Deus é mui poderoso, contudo a ninguém despre grande é no poder de entendimento. 36:6 Ele não preserva a vida do ímpio, mas faz justiça aos aflitos. 36:7 Do justo não aparta os seus olhos; antes com os reis no trono os faz sentar para sempre, e assim são exaltados. 36:8 E se estão presos em grilhões, e amarrados com cordas de aflição, 36:9 então lhes faz saber a obra deles, e as suas transgressões, porquanto se têm portado com soberba. 36:10 E abre-lhes o ouvido para a instrução, e ordena que se convertam da iniqüidade. 36:11 Se o ouvirem, e o servirem, acabarão seus dias em prosperidade, e os seus anos em delícias. 36:12 Mas se não o ouvirem, à espada serão passados, e expirarão sem conhecimento. 36:13 Assim os ímpios de coração amontoam, a sua ira; e quando Deus os põe em grilhões, não clamam por socorro. 36:14 Eles morrem na mocidade, e a sua vida perece entre as prostitutas. 36:15 Ao aflito livra por meio da sua aflição, e por meio da opressão lhe abre os ouvidos. 36:16 Assim também quer induzir-te da angústia para um lugar espaçoso, em que não há aperto; e as iguarias da tua mesa serão cheias de gordura. 36:17 Mas tu estás cheio do juízo do ímpio; o juízo e a justiça tomam conta de ti. 36:18 Cuida, pois, para que a ira não te induza a escarnecer, nem te desvie a grandeza do resgate. 36:19 Prevalecerá o teu clamor, ou todas as forças da tua fortaleza, para que não estejas em aperto? 36:20 Não suspires pela noite, em que os povos sejam tomados do seu lugar. 36:21 Guarda-te, e não declines para a iniqüidade; porquanto isso escolheste antes que a aflição. 36:22 Eis que Deus é excelso em seu poder; quem é ensinador como ele? 36:23 Quem lhe prescreveu o seu caminho? Ou quem poderá dizer: Tu praticaste a injustiça? 36:24 Lembra-te de engrandecer a sua obra, de que têm cantado os homens. 36:25 Todos os homens a vêem; de longe a contempla o homem. 36:26 Eis que Deus é grande, e nós não o conhecemos, e o número dos seus anos não se pode esquadrinhar. 36:27 Pois atrai a si as gotas de água, e do seu vapor as destila em chuva, 36:28 que as nuvens derramam e gotejam abundantemente sobre o homem. 36:29 Poderá alguém entender as dilatações das nuvens, e os trovões do seu pavilhão? 36:30 Eis que ao redor de si estende a sua luz, e cobre o fundo do mar. 36:31 Pois por estas coisas julga os povos e lhes dá mantimento em abundância. 36:32 Cobre as mãos com o relâmpago, e dá-lhe ordem para que fira o alvo. 36:33 O fragor da tempestade dá notícia dele; até o gado pressente a sua aproximação.
36:3 De longe trarei o meu conhecimento, e ao meu criador atribuirei a justiça. 36:4 Pois, na verdade, as minhas palavras não serão falsas; contigo está um que tem perfeito conhecimento. 36:5 Eis que Deus é mui poderoso, contudo a ninguém despre grande é no poder de entendimento. 36:6 Ele não preserva a vida do ímpio, mas faz justiça aos aflitos. 36:7 Do justo não aparta os seus olhos; antes com os reis no trono os faz sentar para sempre, e assim são exaltados. 36:8 E se estão presos em grilhões, e amarrados com cordas de aflição, 36:9 então lhes faz saber a obra deles, e as suas transgressões, porquanto se têm portado com soberba. 36:10 E abre-lhes o ouvido para a instrução, e ordena que se convertam da iniqüidade. 36:11 Se o ouvirem, e o servirem, acabarão seus dias em prosperidade, e os seus anos em delícias. 36:12 Mas se não o ouvirem, à espada serão passados, e expirarão sem conhecimento. 36:13 Assim os ímpios de coração amontoam, a sua ira; e quando Deus os põe em grilhões, não clamam por socorro. 36:14 Eles morrem na mocidade, e a sua vida perece entre as prostitutas. 36:15 Ao aflito livra por meio da sua aflição, e por meio da opressão lhe abre os ouvidos. 36:16 Assim também quer induzir-te da angústia para um lugar espaçoso, em que não há aperto; e as iguarias da tua mesa serão cheias de gordura. 36:17 Mas tu estás cheio do juízo do ímpio; o juízo e a justiça tomam conta de ti. 36:18 Cuida, pois, para que a ira não te induza a escarnecer, nem te desvie a grandeza do resgate. 36:19 Prevalecerá o teu clamor, ou todas as forças da tua fortaleza, para que não estejas em aperto? 36:20 Não suspires pela noite, em que os povos sejam tomados do seu lugar. 36:21 Guarda-te, e não declines para a iniqüidade; porquanto isso escolheste antes que a aflição. 36:22 Eis que Deus é excelso em seu poder; quem é ensinador como ele? 36:23 Quem lhe prescreveu o seu caminho? Ou quem poderá dizer: Tu praticaste a injustiça? 36:24 Lembra-te de engrandecer a sua obra, de que têm cantado os homens. 36:25 Todos os homens a vêem; de longe a contempla o homem. 36:26 Eis que Deus é grande, e nós não o conhecemos, e o número dos seus anos não se pode esquadrinhar. 36:27 Pois atrai a si as gotas de água, e do seu vapor as destila em chuva, 36:28 que as nuvens derramam e gotejam abundantemente sobre o homem. 36:29 Poderá alguém entender as dilatações das nuvens, e os trovões do seu pavilhão? 36:30 Eis que ao redor de si estende a sua luz, e cobre o fundo do mar. 36:31 Pois por estas coisas julga os povos e lhes dá mantimento em abundância. 36:32 Cobre as mãos com o relâmpago, e dá-lhe ordem para que fira o alvo. 36:33 O fragor da tempestade dá notícia dele; até o gado pressente a sua aproximação.
36:4 Pois, na verdade, as minhas palavras não serão falsas; contigo está um que tem perfeito conhecimento. 36:5 Eis que Deus é mui poderoso, contudo a ninguém despre grande é no poder de entendimento. 36:6 Ele não preserva a vida do ímpio, mas faz justiça aos aflitos. 36:7 Do justo não aparta os seus olhos; antes com os reis no trono os faz sentar para sempre, e assim são exaltados. 36:8 E se estão presos em grilhões, e amarrados com cordas de aflição, 36:9 então lhes faz saber a obra deles, e as suas transgressões, porquanto se têm portado com soberba. 36:10 E abre-lhes o ouvido para a instrução, e ordena que se convertam da iniqüidade. 36:11 Se o ouvirem, e o servirem, acabarão seus dias em prosperidade, e os seus anos em delícias. 36:12 Mas se não o ouvirem, à espada serão passados, e expirarão sem conhecimento. 36:13 Assim os ímpios de coração amontoam, a sua ira; e quando Deus os põe em grilhões, não clamam por socorro. 36:14 Eles morrem na mocidade, e a sua vida perece entre as prostitutas. 36:15 Ao aflito livra por meio da sua aflição, e por meio da opressão lhe abre os ouvidos. 36:16 Assim também quer induzir-te da angústia para um lugar espaçoso, em que não há aperto; e as iguarias da tua mesa serão cheias de gordura. 36:17 Mas tu estás cheio do juízo do ímpio; o juízo e a justiça tomam conta de ti. 36:18 Cuida, pois, para que a ira não te induza a escarnecer, nem te desvie a grandeza do resgate. 36:19 Prevalecerá o teu clamor, ou todas as forças da tua fortaleza, para que não estejas em aperto? 36:20 Não suspires pela noite, em que os povos sejam tomados do seu lugar. 36:21 Guarda-te, e não declines para a iniqüidade; porquanto isso escolheste antes que a aflição. 36:22 Eis que Deus é excelso em seu poder; quem é ensinador como ele? 36:23 Quem lhe prescreveu o seu caminho? Ou quem poderá dizer: Tu praticaste a injustiça? 36:24 Lembra-te de engrandecer a sua obra, de que têm cantado os homens. 36:25 Todos os homens a vêem; de longe a contempla o homem. 36:26 Eis que Deus é grande, e nós não o conhecemos, e o número dos seus anos não se pode esquadrinhar. 36:27 Pois atrai a si as gotas de água, e do seu vapor as destila em chuva, 36:28 que as nuvens derramam e gotejam abundantemente sobre o homem. 36:29 Poderá alguém entender as dilatações das nuvens, e os trovões do seu pavilhão? 36:30 Eis que ao redor de si estende a sua luz, e cobre o fundo do mar. 36:31 Pois por estas coisas julga os povos e lhes dá mantimento em abundância. 36:32 Cobre as mãos com o relâmpago, e dá-lhe ordem para que fira o alvo. 36:33 O fragor da tempestade dá notícia dele; até o gado pressente a sua aproximação.
36:5 Eis que Deus é mui poderoso, contudo a ninguém despre grande é no poder de entendimento. 36:6 Ele não preserva a vida do ímpio, mas faz justiça aos aflitos. 36:7 Do justo não aparta os seus olhos; antes com os reis no trono os faz sentar para sempre, e assim são exaltados. 36:8 E se estão presos em grilhões, e amarrados com cordas de aflição, 36:9 então lhes faz saber a obra deles, e as suas transgressões, porquanto se têm portado com soberba. 36:10 E abre-lhes o ouvido para a instrução, e ordena que se convertam da iniqüidade. 36:11 Se o ouvirem, e o servirem, acabarão seus dias em prosperidade, e os seus anos em delícias. 36:12 Mas se não o ouvirem, à espada serão passados, e expirarão sem conhecimento. 36:13 Assim os ímpios de coração amontoam, a sua ira; e quando Deus os põe em grilhões, não clamam por socorro. 36:14 Eles morrem na mocidade, e a sua vida perece entre as prostitutas. 36:15 Ao aflito livra por meio da sua aflição, e por meio da opressão lhe abre os ouvidos. 36:16 Assim também quer induzir-te da angústia para um lugar espaçoso, em que não há aperto; e as iguarias da tua mesa serão cheias de gordura. 36:17 Mas tu estás cheio do juízo do ímpio; o juízo e a justiça tomam conta de ti. 36:18 Cuida, pois, para que a ira não te induza a escarnecer, nem te desvie a grandeza do resgate. 36:19 Prevalecerá o teu clamor, ou todas as forças da tua fortaleza, para que não estejas em aperto? 36:20 Não suspires pela noite, em que os povos sejam tomados do seu lugar. 36:21 Guarda-te, e não declines para a iniqüidade; porquanto isso escolheste antes que a aflição. 36:22 Eis que Deus é excelso em seu poder; quem é ensinador como ele? 36:23 Quem lhe prescreveu o seu caminho? Ou quem poderá dizer: Tu praticaste a injustiça? 36:24 Lembra-te de engrandecer a sua obra, de que têm cantado os homens. 36:25 Todos os homens a vêem; de longe a contempla o homem. 36:26 Eis que Deus é grande, e nós não o conhecemos, e o número dos seus anos não se pode esquadrinhar. 36:27 Pois atrai a si as gotas de água, e do seu vapor as destila em chuva, 36:28 que as nuvens derramam e gotejam abundantemente sobre o homem. 36:29 Poderá alguém entender as dilatações das nuvens, e os trovões do seu pavilhão? 36:30 Eis que ao redor de si estende a sua luz, e cobre o fundo do mar. 36:31 Pois por estas coisas julga os povos e lhes dá mantimento em abundância. 36:32 Cobre as mãos com o relâmpago, e dá-lhe ordem para que fira o alvo. 36:33 O fragor da tempestade dá notícia dele; até o gado pressente a sua aproximação.
36:6 Ele não preserva a vida do ímpio, mas faz justiça aos aflitos. 36:7 Do justo não aparta os seus olhos; antes com os reis no trono os faz sentar para sempre, e assim são exaltados. 36:8 E se estão presos em grilhões, e amarrados com cordas de aflição, 36:9 então lhes faz saber a obra deles, e as suas transgressões, porquanto se têm portado com soberba. 36:10 E abre-lhes o ouvido para a instrução, e ordena que se convertam da iniqüidade. 36:11 Se o ouvirem, e o servirem, acabarão seus dias em prosperidade, e os seus anos em delícias. 36:12 Mas se não o ouvirem, à espada serão passados, e expirarão sem conhecimento. 36:13 Assim os ímpios de coração amontoam, a sua ira; e quando Deus os põe em grilhões, não clamam por socorro. 36:14 Eles morrem na mocidade, e a sua vida perece entre as prostitutas. 36:15 Ao aflito livra por meio da sua aflição, e por meio da opressão lhe abre os ouvidos. 36:16 Assim também quer induzir-te da angústia para um lugar espaçoso, em que não há aperto; e as iguarias da tua mesa serão cheias de gordura. 36:17 Mas tu estás cheio do juízo do ímpio; o juízo e a justiça tomam conta de ti. 36:18 Cuida, pois, para que a ira não te induza a escarnecer, nem te desvie a grandeza do resgate. 36:19 Prevalecerá o teu clamor, ou todas as forças da tua fortaleza, para que não estejas em aperto? 36:20 Não suspires pela noite, em que os povos sejam tomados do seu lugar. 36:21 Guarda-te, e não declines para a iniqüidade; porquanto isso escolheste antes que a aflição. 36:22 Eis que Deus é excelso em seu poder; quem é ensinador como ele? 36:23 Quem lhe prescreveu o seu caminho? Ou quem poderá dizer: Tu praticaste a injustiça? 36:24 Lembra-te de engrandecer a sua obra, de que têm cantado os homens. 36:25 Todos os homens a vêem; de longe a contempla o homem. 36:26 Eis que Deus é grande, e nós não o conhecemos, e o número dos seus anos não se pode esquadrinhar. 36:27 Pois atrai a si as gotas de água, e do seu vapor as destila em chuva, 36:28 que as nuvens derramam e gotejam abundantemente sobre o homem. 36:29 Poderá alguém entender as dilatações das nuvens, e os trovões do seu pavilhão? 36:30 Eis que ao redor de si estende a sua luz, e cobre o fundo do mar. 36:31 Pois por estas coisas julga os povos e lhes dá mantimento em abundância. 36:32 Cobre as mãos com o relâmpago, e dá-lhe ordem para que fira o alvo. 36:33 O fragor da tempestade dá notícia dele; até o gado pressente a sua aproximação.
36:7 Do justo não aparta os seus olhos; antes com os reis no trono os faz sentar para sempre, e assim são exaltados. 36:8 E se estão presos em grilhões, e amarrados com cordas de aflição, 36:9 então lhes faz saber a obra deles, e as suas transgressões, porquanto se têm portado com soberba. 36:10 E abre-lhes o ouvido para a instrução, e ordena que se convertam da iniqüidade. 36:11 Se o ouvirem, e o servirem, acabarão seus dias em prosperidade, e os seus anos em delícias. 36:12 Mas se não o ouvirem, à espada serão passados, e expirarão sem conhecimento. 36:13 Assim os ímpios de coração amontoam, a sua ira; e quando Deus os põe em grilhões, não clamam por socorro. 36:14 Eles morrem na mocidade, e a sua vida perece entre as prostitutas. 36:15 Ao aflito livra por meio da sua aflição, e por meio da opressão lhe abre os ouvidos. 36:16 Assim também quer induzir-te da angústia para um lugar espaçoso, em que não há aperto; e as iguarias da tua mesa serão cheias de gordura. 36:17 Mas tu estás cheio do juízo do ímpio; o juízo e a justiça tomam conta de ti. 36:18 Cuida, pois, para que a ira não te induza a escarnecer, nem te desvie a grandeza do resgate. 36:19 Prevalecerá o teu clamor, ou todas as forças da tua fortaleza, para que não estejas em aperto? 36:20 Não suspires pela noite, em que os povos sejam tomados do seu lugar. 36:21 Guarda-te, e não declines para a iniqüidade; porquanto isso escolheste antes que a aflição. 36:22 Eis que Deus é excelso em seu poder; quem é ensinador como ele? 36:23 Quem lhe prescreveu o seu caminho? Ou quem poderá dizer: Tu praticaste a injustiça? 36:24 Lembra-te de engrandecer a sua obra, de que têm cantado os homens. 36:25 Todos os homens a vêem; de longe a contempla o homem. 36:26 Eis que Deus é grande, e nós não o conhecemos, e o número dos seus anos não se pode esquadrinhar. 36:27 Pois atrai a si as gotas de água, e do seu vapor as destila em chuva, 36:28 que as nuvens derramam e gotejam abundantemente sobre o homem. 36:29 Poderá alguém entender as dilatações das nuvens, e os trovões do seu pavilhão? 36:30 Eis que ao redor de si estende a sua luz, e cobre o fundo do mar. 36:31 Pois por estas coisas julga os povos e lhes dá mantimento em abundância. 36:32 Cobre as mãos com o relâmpago, e dá-lhe ordem para que fira o alvo. 36:33 O fragor da tempestade dá notícia dele; até o gado pressente a sua aproximação.
36:8 E se estão presos em grilhões, e amarrados com cordas de aflição, 36:9 então lhes faz saber a obra deles, e as suas transgressões, porquanto se têm portado com soberba. 36:10 E abre-lhes o ouvido para a instrução, e ordena que se convertam da iniqüidade. 36:11 Se o ouvirem, e o servirem, acabarão seus dias em prosperidade, e os seus anos em delícias. 36:12 Mas se não o ouvirem, à espada serão passados, e expirarão sem conhecimento. 36:13 Assim os ímpios de coração amontoam, a sua ira; e quando Deus os põe em grilhões, não clamam por socorro. 36:14 Eles morrem na mocidade, e a sua vida perece entre as prostitutas. 36:15 Ao aflito livra por meio da sua aflição, e por meio da opressão lhe abre os ouvidos. 36:16 Assim também quer induzir-te da angústia para um lugar espaçoso, em que não há aperto; e as iguarias da tua mesa serão cheias de gordura. 36:17 Mas tu estás cheio do juízo do ímpio; o juízo e a justiça tomam conta de ti. 36:18 Cuida, pois, para que a ira não te induza a escarnecer, nem te desvie a grandeza do resgate. 36:19 Prevalecerá o teu clamor, ou todas as forças da tua fortaleza, para que não estejas em aperto? 36:20 Não suspires pela noite, em que os povos sejam tomados do seu lugar. 36:21 Guarda-te, e não declines para a iniqüidade; porquanto isso escolheste antes que a aflição. 36:22 Eis que Deus é excelso em seu poder; quem é ensinador como ele? 36:23 Quem lhe prescreveu o seu caminho? Ou quem poderá dizer: Tu praticaste a injustiça? 36:24 Lembra-te de engrandecer a sua obra, de que têm cantado os homens. 36:25 Todos os homens a vêem; de longe a contempla o homem. 36:26 Eis que Deus é grande, e nós não o conhecemos, e o número dos seus anos não se pode esquadrinhar. 36:27 Pois atrai a si as gotas de água, e do seu vapor as destila em chuva, 36:28 que as nuvens derramam e gotejam abundantemente sobre o homem. 36:29 Poderá alguém entender as dilatações das nuvens, e os trovões do seu pavilhão? 36:30 Eis que ao redor de si estende a sua luz, e cobre o fundo do mar. 36:31 Pois por estas coisas julga os povos e lhes dá mantimento em abundância. 36:32 Cobre as mãos com o relâmpago, e dá-lhe ordem para que fira o alvo. 36:33 O fragor da tempestade dá notícia dele; até o gado pressente a sua aproximação.
36:9 então lhes faz saber a obra deles, e as suas transgressões, porquanto se têm portado com soberba. 36:10 E abre-lhes o ouvido para a instrução, e ordena que se convertam da iniqüidade. 36:11 Se o ouvirem, e o servirem, acabarão seus dias em prosperidade, e os seus anos em delícias. 36:12 Mas se não o ouvirem, à espada serão passados, e expirarão sem conhecimento. 36:13 Assim os ímpios de coração amontoam, a sua ira; e quando Deus os põe em grilhões, não clamam por socorro. 36:14 Eles morrem na mocidade, e a sua vida perece entre as prostitutas. 36:15 Ao aflito livra por meio da sua aflição, e por meio da opressão lhe abre os ouvidos. 36:16 Assim também quer induzir-te da angústia para um lugar espaçoso, em que não há aperto; e as iguarias da tua mesa serão cheias de gordura. 36:17 Mas tu estás cheio do juízo do ímpio; o juízo e a justiça tomam conta de ti. 36:18 Cuida, pois, para que a ira não te induza a escarnecer, nem te desvie a grandeza do resgate. 36:19 Prevalecerá o teu clamor, ou todas as forças da tua fortaleza, para que não estejas em aperto? 36:20 Não suspires pela noite, em que os povos sejam tomados do seu lugar. 36:21 Guarda-te, e não declines para a iniqüidade; porquanto isso escolheste antes que a aflição. 36:22 Eis que Deus é excelso em seu poder; quem é ensinador como ele? 36:23 Quem lhe prescreveu o seu caminho? Ou quem poderá dizer: Tu praticaste a injustiça? 36:24 Lembra-te de engrandecer a sua obra, de que têm cantado os homens. 36:25 Todos os homens a vêem; de longe a contempla o homem. 36:26 Eis que Deus é grande, e nós não o conhecemos, e o número dos seus anos não se pode esquadrinhar. 36:27 Pois atrai a si as gotas de água, e do seu vapor as destila em chuva, 36:28 que as nuvens derramam e gotejam abundantemente sobre o homem. 36:29 Poderá alguém entender as dilatações das nuvens, e os trovões do seu pavilhão? 36:30 Eis que ao redor de si estende a sua luz, e cobre o fundo do mar. 36:31 Pois por estas coisas julga os povos e lhes dá mantimento em abundância. 36:32 Cobre as mãos com o relâmpago, e dá-lhe ordem para que fira o alvo. 36:33 O fragor da tempestade dá notícia dele; até o gado pressente a sua aproximação.
36:10 E abre-lhes o ouvido para a instrução, e ordena que se convertam da iniqüidade. 36:11 Se o ouvirem, e o servirem, acabarão seus dias em prosperidade, e os seus anos em delícias. 36:12 Mas se não o ouvirem, à espada serão passados, e expirarão sem conhecimento. 36:13 Assim os ímpios de coração amontoam, a sua ira; e quando Deus os põe em grilhões, não clamam por socorro. 36:14 Eles morrem na mocidade, e a sua vida perece entre as prostitutas. 36:15 Ao aflito livra por meio da sua aflição, e por meio da opressão lhe abre os ouvidos. 36:16 Assim também quer induzir-te da angústia para um lugar espaçoso, em que não há aperto; e as iguarias da tua mesa serão cheias de gordura. 36:17 Mas tu estás cheio do juízo do ímpio; o juízo e a justiça tomam conta de ti. 36:18 Cuida, pois, para que a ira não te induza a escarnecer, nem te desvie a grandeza do resgate. 36:19 Prevalecerá o teu clamor, ou todas as forças da tua fortaleza, para que não estejas em aperto? 36:20 Não suspires pela noite, em que os povos sejam tomados do seu lugar. 36:21 Guarda-te, e não declines para a iniqüidade; porquanto isso escolheste antes que a aflição. 36:22 Eis que Deus é excelso em seu poder; quem é ensinador como ele? 36:23 Quem lhe prescreveu o seu caminho? Ou quem poderá dizer: Tu praticaste a injustiça? 36:24 Lembra-te de engrandecer a sua obra, de que têm cantado os homens. 36:25 Todos os homens a vêem; de longe a contempla o homem. 36:26 Eis que Deus é grande, e nós não o conhecemos, e o número dos seus anos não se pode esquadrinhar. 36:27 Pois atrai a si as gotas de água, e do seu vapor as destila em chuva, 36:28 que as nuvens derramam e gotejam abundantemente sobre o homem. 36:29 Poderá alguém entender as dilatações das nuvens, e os trovões do seu pavilhão? 36:30 Eis que ao redor de si estende a sua luz, e cobre o fundo do mar. 36:31 Pois por estas coisas julga os povos e lhes dá mantimento em abundância. 36:32 Cobre as mãos com o relâmpago, e dá-lhe ordem para que fira o alvo. 36:33 O fragor da tempestade dá notícia dele; até o gado pressente a sua aproximação.
36:11 Se o ouvirem, e o servirem, acabarão seus dias em prosperidade, e os seus anos em delícias. 36:12 Mas se não o ouvirem, à espada serão passados, e expirarão sem conhecimento. 36:13 Assim os ímpios de coração amontoam, a sua ira; e quando Deus os põe em grilhões, não clamam por socorro. 36:14 Eles morrem na mocidade, e a sua vida perece entre as prostitutas. 36:15 Ao aflito livra por meio da sua aflição, e por meio da opressão lhe abre os ouvidos. 36:16 Assim também quer induzir-te da angústia para um lugar espaçoso, em que não há aperto; e as iguarias da tua mesa serão cheias de gordura. 36:17 Mas tu estás cheio do juízo do ímpio; o juízo e a justiça tomam conta de ti. 36:18 Cuida, pois, para que a ira não te induza a escarnecer, nem te desvie a grandeza do resgate. 36:19 Prevalecerá o teu clamor, ou todas as forças da tua fortaleza, para que não estejas em aperto? 36:20 Não suspires pela noite, em que os povos sejam tomados do seu lugar. 36:21 Guarda-te, e não declines para a iniqüidade; porquanto isso escolheste antes que a aflição. 36:22 Eis que Deus é excelso em seu poder; quem é ensinador como ele? 36:23 Quem lhe prescreveu o seu caminho? Ou quem poderá dizer: Tu praticaste a injustiça? 36:24 Lembra-te de engrandecer a sua obra, de que têm cantado os homens. 36:25 Todos os homens a vêem; de longe a contempla o homem. 36:26 Eis que Deus é grande, e nós não o conhecemos, e o número dos seus anos não se pode esquadrinhar. 36:27 Pois atrai a si as gotas de água, e do seu vapor as destila em chuva, 36:28 que as nuvens derramam e gotejam abundantemente sobre o homem. 36:29 Poderá alguém entender as dilatações das nuvens, e os trovões do seu pavilhão? 36:30 Eis que ao redor de si estende a sua luz, e cobre o fundo do mar. 36:31 Pois por estas coisas julga os povos e lhes dá mantimento em abundância. 36:32 Cobre as mãos com o relâmpago, e dá-lhe ordem para que fira o alvo. 36:33 O fragor da tempestade dá notícia dele; até o gado pressente a sua aproximação.
36:12 Mas se não o ouvirem, à espada serão passados, e expirarão sem conhecimento. 36:13 Assim os ímpios de coração amontoam, a sua ira; e quando Deus os põe em grilhões, não clamam por socorro. 36:14 Eles morrem na mocidade, e a sua vida perece entre as prostitutas. 36:15 Ao aflito livra por meio da sua aflição, e por meio da opressão lhe abre os ouvidos. 36:16 Assim também quer induzir-te da angústia para um lugar espaçoso, em que não há aperto; e as iguarias da tua mesa serão cheias de gordura. 36:17 Mas tu estás cheio do juízo do ímpio; o juízo e a justiça tomam conta de ti. 36:18 Cuida, pois, para que a ira não te induza a escarnecer, nem te desvie a grandeza do resgate. 36:19 Prevalecerá o teu clamor, ou todas as forças da tua fortaleza, para que não estejas em aperto? 36:20 Não suspires pela noite, em que os povos sejam tomados do seu lugar. 36:21 Guarda-te, e não declines para a iniqüidade; porquanto isso escolheste antes que a aflição. 36:22 Eis que Deus é excelso em seu poder; quem é ensinador como ele? 36:23 Quem lhe prescreveu o seu caminho? Ou quem poderá dizer: Tu praticaste a injustiça? 36:24 Lembra-te de engrandecer a sua obra, de que têm cantado os homens. 36:25 Todos os homens a vêem; de longe a contempla o homem. 36:26 Eis que Deus é grande, e nós não o conhecemos, e o número dos seus anos não se pode esquadrinhar. 36:27 Pois atrai a si as gotas de água, e do seu vapor as destila em chuva, 36:28 que as nuvens derramam e gotejam abundantemente sobre o homem. 36:29 Poderá alguém entender as dilatações das nuvens, e os trovões do seu pavilhão? 36:30 Eis que ao redor de si estende a sua luz, e cobre o fundo do mar. 36:31 Pois por estas coisas julga os povos e lhes dá mantimento em abundância. 36:32 Cobre as mãos com o relâmpago, e dá-lhe ordem para que fira o alvo. 36:33 O fragor da tempestade dá notícia dele; até o gado pressente a sua aproximação.
36:13 Assim os ímpios de coração amontoam, a sua ira; e quando Deus os põe em grilhões, não clamam por socorro. 36:14 Eles morrem na mocidade, e a sua vida perece entre as prostitutas. 36:15 Ao aflito livra por meio da sua aflição, e por meio da opressão lhe abre os ouvidos. 36:16 Assim também quer induzir-te da angústia para um lugar espaçoso, em que não há aperto; e as iguarias da tua mesa serão cheias de gordura. 36:17 Mas tu estás cheio do juízo do ímpio; o juízo e a justiça tomam conta de ti. 36:18 Cuida, pois, para que a ira não te induza a escarnecer, nem te desvie a grandeza do resgate. 36:19 Prevalecerá o teu clamor, ou todas as forças da tua fortaleza, para que não estejas em aperto? 36:20 Não suspires pela noite, em que os povos sejam tomados do seu lugar. 36:21 Guarda-te, e não declines para a iniqüidade; porquanto isso escolheste antes que a aflição. 36:22 Eis que Deus é excelso em seu poder; quem é ensinador como ele? 36:23 Quem lhe prescreveu o seu caminho? Ou quem poderá dizer: Tu praticaste a injustiça? 36:24 Lembra-te de engrandecer a sua obra, de que têm cantado os homens. 36:25 Todos os homens a vêem; de longe a contempla o homem. 36:26 Eis que Deus é grande, e nós não o conhecemos, e o número dos seus anos não se pode esquadrinhar. 36:27 Pois atrai a si as gotas de água, e do seu vapor as destila em chuva, 36:28 que as nuvens derramam e gotejam abundantemente sobre o homem. 36:29 Poderá alguém entender as dilatações das nuvens, e os trovões do seu pavilhão? 36:30 Eis que ao redor de si estende a sua luz, e cobre o fundo do mar. 36:31 Pois por estas coisas julga os povos e lhes dá mantimento em abundância. 36:32 Cobre as mãos com o relâmpago, e dá-lhe ordem para que fira o alvo. 36:33 O fragor da tempestade dá notícia dele; até o gado pressente a sua aproximação.
36:14 Eles morrem na mocidade, e a sua vida perece entre as prostitutas. 36:15 Ao aflito livra por meio da sua aflição, e por meio da opressão lhe abre os ouvidos. 36:16 Assim também quer induzir-te da angústia para um lugar espaçoso, em que não há aperto; e as iguarias da tua mesa serão cheias de gordura. 36:17 Mas tu estás cheio do juízo do ímpio; o juízo e a justiça tomam conta de ti. 36:18 Cuida, pois, para que a ira não te induza a escarnecer, nem te desvie a grandeza do resgate. 36:19 Prevalecerá o teu clamor, ou todas as forças da tua fortaleza, para que não estejas em aperto? 36:20 Não suspires pela noite, em que os povos sejam tomados do seu lugar. 36:21 Guarda-te, e não declines para a iniqüidade; porquanto isso escolheste antes que a aflição. 36:22 Eis que Deus é excelso em seu poder; quem é ensinador como ele? 36:23 Quem lhe prescreveu o seu caminho? Ou quem poderá dizer: Tu praticaste a injustiça? 36:24 Lembra-te de engrandecer a sua obra, de que têm cantado os homens. 36:25 Todos os homens a vêem; de longe a contempla o homem. 36:26 Eis que Deus é grande, e nós não o conhecemos, e o número dos seus anos não se pode esquadrinhar. 36:27 Pois atrai a si as gotas de água, e do seu vapor as destila em chuva, 36:28 que as nuvens derramam e gotejam abundantemente sobre o homem. 36:29 Poderá alguém entender as dilatações das nuvens, e os trovões do seu pavilhão? 36:30 Eis que ao redor de si estende a sua luz, e cobre o fundo do mar. 36:31 Pois por estas coisas julga os povos e lhes dá mantimento em abundância. 36:32 Cobre as mãos com o relâmpago, e dá-lhe ordem para que fira o alvo. 36:33 O fragor da tempestade dá notícia dele; até o gado pressente a sua aproximação.
36:15 Ao aflito livra por meio da sua aflição, e por meio da opressão lhe abre os ouvidos. 36:16 Assim também quer induzir-te da angústia para um lugar espaçoso, em que não há aperto; e as iguarias da tua mesa serão cheias de gordura. 36:17 Mas tu estás cheio do juízo do ímpio; o juízo e a justiça tomam conta de ti. 36:18 Cuida, pois, para que a ira não te induza a escarnecer, nem te desvie a grandeza do resgate. 36:19 Prevalecerá o teu clamor, ou todas as forças da tua fortaleza, para que não estejas em aperto? 36:20 Não suspires pela noite, em que os povos sejam tomados do seu lugar. 36:21 Guarda-te, e não declines para a iniqüidade; porquanto isso escolheste antes que a aflição. 36:22 Eis que Deus é excelso em seu poder; quem é ensinador como ele? 36:23 Quem lhe prescreveu o seu caminho? Ou quem poderá dizer: Tu praticaste a injustiça? 36:24 Lembra-te de engrandecer a sua obra, de que têm cantado os homens. 36:25 Todos os homens a vêem; de longe a contempla o homem. 36:26 Eis que Deus é grande, e nós não o conhecemos, e o número dos seus anos não se pode esquadrinhar. 36:27 Pois atrai a si as gotas de água, e do seu vapor as destila em chuva, 36:28 que as nuvens derramam e gotejam abundantemente sobre o homem. 36:29 Poderá alguém entender as dilatações das nuvens, e os trovões do seu pavilhão? 36:30 Eis que ao redor de si estende a sua luz, e cobre o fundo do mar. 36:31 Pois por estas coisas julga os povos e lhes dá mantimento em abundância. 36:32 Cobre as mãos com o relâmpago, e dá-lhe ordem para que fira o alvo. 36:33 O fragor da tempestade dá notícia dele; até o gado pressente a sua aproximação.
36:16 Assim também quer induzir-te da angústia para um lugar espaçoso, em que não há aperto; e as iguarias da tua mesa serão cheias de gordura. 36:17 Mas tu estás cheio do juízo do ímpio; o juízo e a justiça tomam conta de ti. 36:18 Cuida, pois, para que a ira não te induza a escarnecer, nem te desvie a grandeza do resgate. 36:19 Prevalecerá o teu clamor, ou todas as forças da tua fortaleza, para que não estejas em aperto? 36:20 Não suspires pela noite, em que os povos sejam tomados do seu lugar. 36:21 Guarda-te, e não declines para a iniqüidade; porquanto isso escolheste antes que a aflição. 36:22 Eis que Deus é excelso em seu poder; quem é ensinador como ele? 36:23 Quem lhe prescreveu o seu caminho? Ou quem poderá dizer: Tu praticaste a injustiça? 36:24 Lembra-te de engrandecer a sua obra, de que têm cantado os homens. 36:25 Todos os homens a vêem; de longe a contempla o homem. 36:26 Eis que Deus é grande, e nós não o conhecemos, e o número dos seus anos não se pode esquadrinhar. 36:27 Pois atrai a si as gotas de água, e do seu vapor as destila em chuva, 36:28 que as nuvens derramam e gotejam abundantemente sobre o homem. 36:29 Poderá alguém entender as dilatações das nuvens, e os trovões do seu pavilhão? 36:30 Eis que ao redor de si estende a sua luz, e cobre o fundo do mar. 36:31 Pois por estas coisas julga os povos e lhes dá mantimento em abundância. 36:32 Cobre as mãos com o relâmpago, e dá-lhe ordem para que fira o alvo. 36:33 O fragor da tempestade dá notícia dele; até o gado pressente a sua aproximação.
36:17 Mas tu estás cheio do juízo do ímpio; o juízo e a justiça tomam conta de ti. 36:18 Cuida, pois, para que a ira não te induza a escarnecer, nem te desvie a grandeza do resgate. 36:19 Prevalecerá o teu clamor, ou todas as forças da tua fortaleza, para que não estejas em aperto? 36:20 Não suspires pela noite, em que os povos sejam tomados do seu lugar. 36:21 Guarda-te, e não declines para a iniqüidade; porquanto isso escolheste antes que a aflição. 36:22 Eis que Deus é excelso em seu poder; quem é ensinador como ele? 36:23 Quem lhe prescreveu o seu caminho? Ou quem poderá dizer: Tu praticaste a injustiça? 36:24 Lembra-te de engrandecer a sua obra, de que têm cantado os homens. 36:25 Todos os homens a vêem; de longe a contempla o homem. 36:26 Eis que Deus é grande, e nós não o conhecemos, e o número dos seus anos não se pode esquadrinhar. 36:27 Pois atrai a si as gotas de água, e do seu vapor as destila em chuva, 36:28 que as nuvens derramam e gotejam abundantemente sobre o homem. 36:29 Poderá alguém entender as dilatações das nuvens, e os trovões do seu pavilhão? 36:30 Eis que ao redor de si estende a sua luz, e cobre o fundo do mar. 36:31 Pois por estas coisas julga os povos e lhes dá mantimento em abundância. 36:32 Cobre as mãos com o relâmpago, e dá-lhe ordem para que fira o alvo. 36:33 O fragor da tempestade dá notícia dele; até o gado pressente a sua aproximação.
36:18 Cuida, pois, para que a ira não te induza a escarnecer, nem te desvie a grandeza do resgate. 36:19 Prevalecerá o teu clamor, ou todas as forças da tua fortaleza, para que não estejas em aperto? 36:20 Não suspires pela noite, em que os povos sejam tomados do seu lugar. 36:21 Guarda-te, e não declines para a iniqüidade; porquanto isso escolheste antes que a aflição. 36:22 Eis que Deus é excelso em seu poder; quem é ensinador como ele? 36:23 Quem lhe prescreveu o seu caminho? Ou quem poderá dizer: Tu praticaste a injustiça? 36:24 Lembra-te de engrandecer a sua obra, de que têm cantado os homens. 36:25 Todos os homens a vêem; de longe a contempla o homem. 36:26 Eis que Deus é grande, e nós não o conhecemos, e o número dos seus anos não se pode esquadrinhar. 36:27 Pois atrai a si as gotas de água, e do seu vapor as destila em chuva, 36:28 que as nuvens derramam e gotejam abundantemente sobre o homem. 36:29 Poderá alguém entender as dilatações das nuvens, e os trovões do seu pavilhão? 36:30 Eis que ao redor de si estende a sua luz, e cobre o fundo do mar. 36:31 Pois por estas coisas julga os povos e lhes dá mantimento em abundância. 36:32 Cobre as mãos com o relâmpago, e dá-lhe ordem para que fira o alvo. 36:33 O fragor da tempestade dá notícia dele; até o gado pressente a sua aproximação.
36:19 Prevalecerá o teu clamor, ou todas as forças da tua fortaleza, para que não estejas em aperto? 36:20 Não suspires pela noite, em que os povos sejam tomados do seu lugar. 36:21 Guarda-te, e não declines para a iniqüidade; porquanto isso escolheste antes que a aflição. 36:22 Eis que Deus é excelso em seu poder; quem é ensinador como ele? 36:23 Quem lhe prescreveu o seu caminho? Ou quem poderá dizer: Tu praticaste a injustiça? 36:24 Lembra-te de engrandecer a sua obra, de que têm cantado os homens. 36:25 Todos os homens a vêem; de longe a contempla o homem. 36:26 Eis que Deus é grande, e nós não o conhecemos, e o número dos seus anos não se pode esquadrinhar. 36:27 Pois atrai a si as gotas de água, e do seu vapor as destila em chuva, 36:28 que as nuvens derramam e gotejam abundantemente sobre o homem. 36:29 Poderá alguém entender as dilatações das nuvens, e os trovões do seu pavilhão? 36:30 Eis que ao redor de si estende a sua luz, e cobre o fundo do mar. 36:31 Pois por estas coisas julga os povos e lhes dá mantimento em abundância. 36:32 Cobre as mãos com o relâmpago, e dá-lhe ordem para que fira o alvo. 36:33 O fragor da tempestade dá notícia dele; até o gado pressente a sua aproximação.
36:20 Não suspires pela noite, em que os povos sejam tomados do seu lugar. 36:21 Guarda-te, e não declines para a iniqüidade; porquanto isso escolheste antes que a aflição. 36:22 Eis que Deus é excelso em seu poder; quem é ensinador como ele? 36:23 Quem lhe prescreveu o seu caminho? Ou quem poderá dizer: Tu praticaste a injustiça? 36:24 Lembra-te de engrandecer a sua obra, de que têm cantado os homens. 36:25 Todos os homens a vêem; de longe a contempla o homem. 36:26 Eis que Deus é grande, e nós não o conhecemos, e o número dos seus anos não se pode esquadrinhar. 36:27 Pois atrai a si as gotas de água, e do seu vapor as destila em chuva, 36:28 que as nuvens derramam e gotejam abundantemente sobre o homem. 36:29 Poderá alguém entender as dilatações das nuvens, e os trovões do seu pavilhão? 36:30 Eis que ao redor de si estende a sua luz, e cobre o fundo do mar. 36:31 Pois por estas coisas julga os povos e lhes dá mantimento em abundância. 36:32 Cobre as mãos com o relâmpago, e dá-lhe ordem para que fira o alvo. 36:33 O fragor da tempestade dá notícia dele; até o gado pressente a sua aproximação.
36:21 Guarda-te, e não declines para a iniqüidade; porquanto isso escolheste antes que a aflição. 36:22 Eis que Deus é excelso em seu poder; quem é ensinador como ele? 36:23 Quem lhe prescreveu o seu caminho? Ou quem poderá dizer: Tu praticaste a injustiça? 36:24 Lembra-te de engrandecer a sua obra, de que têm cantado os homens. 36:25 Todos os homens a vêem; de longe a contempla o homem. 36:26 Eis que Deus é grande, e nós não o conhecemos, e o número dos seus anos não se pode esquadrinhar. 36:27 Pois atrai a si as gotas de água, e do seu vapor as destila em chuva, 36:28 que as nuvens derramam e gotejam abundantemente sobre o homem. 36:29 Poderá alguém entender as dilatações das nuvens, e os trovões do seu pavilhão? 36:30 Eis que ao redor de si estende a sua luz, e cobre o fundo do mar. 36:31 Pois por estas coisas julga os povos e lhes dá mantimento em abundância. 36:32 Cobre as mãos com o relâmpago, e dá-lhe ordem para que fira o alvo. 36:33 O fragor da tempestade dá notícia dele; até o gado pressente a sua aproximação.
36:22 Eis que Deus é excelso em seu poder; quem é ensinador como ele? 36:23 Quem lhe prescreveu o seu caminho? Ou quem poderá dizer: Tu praticaste a injustiça? 36:24 Lembra-te de engrandecer a sua obra, de que têm cantado os homens. 36:25 Todos os homens a vêem; de longe a contempla o homem. 36:26 Eis que Deus é grande, e nós não o conhecemos, e o número dos seus anos não se pode esquadrinhar. 36:27 Pois atrai a si as gotas de água, e do seu vapor as destila em chuva, 36:28 que as nuvens derramam e gotejam abundantemente sobre o homem. 36:29 Poderá alguém entender as dilatações das nuvens, e os trovões do seu pavilhão? 36:30 Eis que ao redor de si estende a sua luz, e cobre o fundo do mar. 36:31 Pois por estas coisas julga os povos e lhes dá mantimento em abundância. 36:32 Cobre as mãos com o relâmpago, e dá-lhe ordem para que fira o alvo. 36:33 O fragor da tempestade dá notícia dele; até o gado pressente a sua aproximação.
36:23 Quem lhe prescreveu o seu caminho? Ou quem poderá dizer: Tu praticaste a injustiça? 36:24 Lembra-te de engrandecer a sua obra, de que têm cantado os homens. 36:25 Todos os homens a vêem; de longe a contempla o homem. 36:26 Eis que Deus é grande, e nós não o conhecemos, e o número dos seus anos não se pode esquadrinhar. 36:27 Pois atrai a si as gotas de água, e do seu vapor as destila em chuva, 36:28 que as nuvens derramam e gotejam abundantemente sobre o homem. 36:29 Poderá alguém entender as dilatações das nuvens, e os trovões do seu pavilhão? 36:30 Eis que ao redor de si estende a sua luz, e cobre o fundo do mar. 36:31 Pois por estas coisas julga os povos e lhes dá mantimento em abundância. 36:32 Cobre as mãos com o relâmpago, e dá-lhe ordem para que fira o alvo. 36:33 O fragor da tempestade dá notícia dele; até o gado pressente a sua aproximação.
36:24 Lembra-te de engrandecer a sua obra, de que têm cantado os homens. 36:25 Todos os homens a vêem; de longe a contempla o homem. 36:26 Eis que Deus é grande, e nós não o conhecemos, e o número dos seus anos não se pode esquadrinhar. 36:27 Pois atrai a si as gotas de água, e do seu vapor as destila em chuva, 36:28 que as nuvens derramam e gotejam abundantemente sobre o homem. 36:29 Poderá alguém entender as dilatações das nuvens, e os trovões do seu pavilhão? 36:30 Eis que ao redor de si estende a sua luz, e cobre o fundo do mar. 36:31 Pois por estas coisas julga os povos e lhes dá mantimento em abundância. 36:32 Cobre as mãos com o relâmpago, e dá-lhe ordem para que fira o alvo. 36:33 O fragor da tempestade dá notícia dele; até o gado pressente a sua aproximação.
36:25 Todos os homens a vêem; de longe a contempla o homem. 36:26 Eis que Deus é grande, e nós não o conhecemos, e o número dos seus anos não se pode esquadrinhar. 36:27 Pois atrai a si as gotas de água, e do seu vapor as destila em chuva, 36:28 que as nuvens derramam e gotejam abundantemente sobre o homem. 36:29 Poderá alguém entender as dilatações das nuvens, e os trovões do seu pavilhão? 36:30 Eis que ao redor de si estende a sua luz, e cobre o fundo do mar. 36:31 Pois por estas coisas julga os povos e lhes dá mantimento em abundância. 36:32 Cobre as mãos com o relâmpago, e dá-lhe ordem para que fira o alvo. 36:33 O fragor da tempestade dá notícia dele; até o gado pressente a sua aproximação.
36:26 Eis que Deus é grande, e nós não o conhecemos, e o número dos seus anos não se pode esquadrinhar. 36:27 Pois atrai a si as gotas de água, e do seu vapor as destila em chuva, 36:28 que as nuvens derramam e gotejam abundantemente sobre o homem. 36:29 Poderá alguém entender as dilatações das nuvens, e os trovões do seu pavilhão? 36:30 Eis que ao redor de si estende a sua luz, e cobre o fundo do mar. 36:31 Pois por estas coisas julga os povos e lhes dá mantimento em abundância. 36:32 Cobre as mãos com o relâmpago, e dá-lhe ordem para que fira o alvo. 36:33 O fragor da tempestade dá notícia dele; até o gado pressente a sua aproximação.
36:27 Pois atrai a si as gotas de água, e do seu vapor as destila em chuva, 36:28 que as nuvens derramam e gotejam abundantemente sobre o homem. 36:29 Poderá alguém entender as dilatações das nuvens, e os trovões do seu pavilhão? 36:30 Eis que ao redor de si estende a sua luz, e cobre o fundo do mar. 36:31 Pois por estas coisas julga os povos e lhes dá mantimento em abundância. 36:32 Cobre as mãos com o relâmpago, e dá-lhe ordem para que fira o alvo. 36:33 O fragor da tempestade dá notícia dele; até o gado pressente a sua aproximação.
36:28 que as nuvens derramam e gotejam abundantemente sobre o homem. 36:29 Poderá alguém entender as dilatações das nuvens, e os trovões do seu pavilhão? 36:30 Eis que ao redor de si estende a sua luz, e cobre o fundo do mar. 36:31 Pois por estas coisas julga os povos e lhes dá mantimento em abundância. 36:32 Cobre as mãos com o relâmpago, e dá-lhe ordem para que fira o alvo. 36:33 O fragor da tempestade dá notícia dele; até o gado pressente a sua aproximação.
36:29 Poderá alguém entender as dilatações das nuvens, e os trovões do seu pavilhão? 36:30 Eis que ao redor de si estende a sua luz, e cobre o fundo do mar. 36:31 Pois por estas coisas julga os povos e lhes dá mantimento em abundância. 36:32 Cobre as mãos com o relâmpago, e dá-lhe ordem para que fira o alvo. 36:33 O fragor da tempestade dá notícia dele; até o gado pressente a sua aproximação.
36:30 Eis que ao redor de si estende a sua luz, e cobre o fundo do mar. 36:31 Pois por estas coisas julga os povos e lhes dá mantimento em abundância. 36:32 Cobre as mãos com o relâmpago, e dá-lhe ordem para que fira o alvo. 36:33 O fragor da tempestade dá notícia dele; até o gado pressente a sua aproximação.
36:31 Pois por estas coisas julga os povos e lhes dá mantimento em abundância. 36:32 Cobre as mãos com o relâmpago, e dá-lhe ordem para que fira o alvo. 36:33 O fragor da tempestade dá notícia dele; até o gado pressente a sua aproximação.
36:32 Cobre as mãos com o relâmpago, e dá-lhe ordem para que fira o alvo. 36:33 O fragor da tempestade dá notícia dele; até o gado pressente a sua aproximação.
36:33 O fragor da tempestade dá notícia dele; até o gado pressente a sua aproximação.
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