3:1 Eu sou o homem que viu a aflição causada pela vara do seu furor. 3:2 Ele me guiou e me fez andar em trevas e não na luz. 3:3 Deveras fez virar e revirar a sua mão contra mim o dia todo. 3:4 Fez envelhecer a minha carne e a minha pele; quebrou-me os ossos. 3:5 Levantou trincheiras contra mim, e me cercou de fel e trabalho. 3:6 Fez-me habitar em lugares tenebrosos, como os que estavam mortos há muito. 3:7 Cercou-me de uma sebe de modo que não posso sair; agravou os meus grilhões. 3:8 Ainda quando grito e clamo por socorro, ele exclui a minha oração. 3:9 Fechou os meus caminhos com pedras lavradas, fez tortuosas as minhas veredas. 3:10 Fez-se-me como urso de emboscada, um leão em esconderijos. 3:11 Desviou os meus caminhos, e fez-me em pedaços; deixou-me desolado. 3:12 Armou o seu arco, e me pôs como alvo à flecha. 3:13 Fez entrar nos meus rins as flechas da sua aljava. 3:14 Fui feito um objeto de escárnio para todo o meu povo, e a sua canção o dia todo. 3:15 Encheu-me de amarguras, fartou-me de absinto. 3:16 Quebrou com pedrinhas de areia os meus dentes, cobriu-me de cinza. 3:17 Alongaste da paz a minha alma; esqueci-me do que seja a felicidade. 3:18 Digo, pois: Já pereceu a minha força, como também a minha esperança no Senhor. 3:19 Lembra-te da minha aflição e amargura, do absinto e do fel. 3:20 Minha alma ainda os conserva na memória, e se abate dentro de mim. 3:21 Torno a trazer isso à mente, portanto tenho esperança. 3:22 A benignidade do Senhor jamais acaba, as suas misericórdias não têm fim; 3:23 renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade. 3:24 A minha porção é o Senhor, diz a minha alma; portanto esperarei nele. 3:25 Bom é o Senhor para os que esperam por ele, para a alma que o busca. 3:26 Bom é ter esperança, e aguardar em silêncio a salvação do Senhor. 3:27 Bom é para o homem suportar o jugo na sua mocidade. 3:28 Que se assente ele, sozinho, e fique calado, porquanto Deus o pôs sobre ele. 3:29 Ponha a sua boca no pó; talvez ainda haja esperança. 3:30 Dê a sua face ao que o fere; farte-se de afronta. 3:31 Pois o Senhor não rejeitará para sempre. 3:32 Embora entristeça a alguém, contudo terá compaixão segundo a grandeza da sua misericordia. 3:33 Porque não aflige nem entristece de bom grado os filhos dos homens. 3:34 Pisar debaixo dos pés a todos os presos da terra, 3:35 perverter o direito do homem perante a face do Altíssimo, 3:36 subverter o homem no seu pleito, não são do agrado do senhor. 3:37 Quem é aquele que manda, e assim acontece, sem que o Senhor o tenha ordenado? 3:38 Não sai da boca do Altíssimo tanto o mal como o bem? 3:39 Por que se queixaria o homem vivente, o varão por causa do castigo dos seus pecados? 3:40 Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los, e voltemos para o Senhor. 3:41 Levantemos os nossos corações com as mãos para Deus no céu dizendo; 3:42 Nós transgredimos, e fomos rebeldes, e não perdoaste, 3:43 Cobriste-te de ira, e nos perseguiste; mataste, não te apiedaste. 3:44 Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração. 3:45 Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos. 3:46 Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca. 3:47 Temor e cova vieram sobre nós, assolação e destruição. 3:48 Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. 3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:2 Ele me guiou e me fez andar em trevas e não na luz. 3:3 Deveras fez virar e revirar a sua mão contra mim o dia todo. 3:4 Fez envelhecer a minha carne e a minha pele; quebrou-me os ossos. 3:5 Levantou trincheiras contra mim, e me cercou de fel e trabalho. 3:6 Fez-me habitar em lugares tenebrosos, como os que estavam mortos há muito. 3:7 Cercou-me de uma sebe de modo que não posso sair; agravou os meus grilhões. 3:8 Ainda quando grito e clamo por socorro, ele exclui a minha oração. 3:9 Fechou os meus caminhos com pedras lavradas, fez tortuosas as minhas veredas. 3:10 Fez-se-me como urso de emboscada, um leão em esconderijos. 3:11 Desviou os meus caminhos, e fez-me em pedaços; deixou-me desolado. 3:12 Armou o seu arco, e me pôs como alvo à flecha. 3:13 Fez entrar nos meus rins as flechas da sua aljava. 3:14 Fui feito um objeto de escárnio para todo o meu povo, e a sua canção o dia todo. 3:15 Encheu-me de amarguras, fartou-me de absinto. 3:16 Quebrou com pedrinhas de areia os meus dentes, cobriu-me de cinza. 3:17 Alongaste da paz a minha alma; esqueci-me do que seja a felicidade. 3:18 Digo, pois: Já pereceu a minha força, como também a minha esperança no Senhor. 3:19 Lembra-te da minha aflição e amargura, do absinto e do fel. 3:20 Minha alma ainda os conserva na memória, e se abate dentro de mim. 3:21 Torno a trazer isso à mente, portanto tenho esperança. 3:22 A benignidade do Senhor jamais acaba, as suas misericórdias não têm fim; 3:23 renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade. 3:24 A minha porção é o Senhor, diz a minha alma; portanto esperarei nele. 3:25 Bom é o Senhor para os que esperam por ele, para a alma que o busca. 3:26 Bom é ter esperança, e aguardar em silêncio a salvação do Senhor. 3:27 Bom é para o homem suportar o jugo na sua mocidade. 3:28 Que se assente ele, sozinho, e fique calado, porquanto Deus o pôs sobre ele. 3:29 Ponha a sua boca no pó; talvez ainda haja esperança. 3:30 Dê a sua face ao que o fere; farte-se de afronta. 3:31 Pois o Senhor não rejeitará para sempre. 3:32 Embora entristeça a alguém, contudo terá compaixão segundo a grandeza da sua misericordia. 3:33 Porque não aflige nem entristece de bom grado os filhos dos homens. 3:34 Pisar debaixo dos pés a todos os presos da terra, 3:35 perverter o direito do homem perante a face do Altíssimo, 3:36 subverter o homem no seu pleito, não são do agrado do senhor. 3:37 Quem é aquele que manda, e assim acontece, sem que o Senhor o tenha ordenado? 3:38 Não sai da boca do Altíssimo tanto o mal como o bem? 3:39 Por que se queixaria o homem vivente, o varão por causa do castigo dos seus pecados? 3:40 Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los, e voltemos para o Senhor. 3:41 Levantemos os nossos corações com as mãos para Deus no céu dizendo; 3:42 Nós transgredimos, e fomos rebeldes, e não perdoaste, 3:43 Cobriste-te de ira, e nos perseguiste; mataste, não te apiedaste. 3:44 Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração. 3:45 Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos. 3:46 Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca. 3:47 Temor e cova vieram sobre nós, assolação e destruição. 3:48 Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. 3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:3 Deveras fez virar e revirar a sua mão contra mim o dia todo. 3:4 Fez envelhecer a minha carne e a minha pele; quebrou-me os ossos. 3:5 Levantou trincheiras contra mim, e me cercou de fel e trabalho. 3:6 Fez-me habitar em lugares tenebrosos, como os que estavam mortos há muito. 3:7 Cercou-me de uma sebe de modo que não posso sair; agravou os meus grilhões. 3:8 Ainda quando grito e clamo por socorro, ele exclui a minha oração. 3:9 Fechou os meus caminhos com pedras lavradas, fez tortuosas as minhas veredas. 3:10 Fez-se-me como urso de emboscada, um leão em esconderijos. 3:11 Desviou os meus caminhos, e fez-me em pedaços; deixou-me desolado. 3:12 Armou o seu arco, e me pôs como alvo à flecha. 3:13 Fez entrar nos meus rins as flechas da sua aljava. 3:14 Fui feito um objeto de escárnio para todo o meu povo, e a sua canção o dia todo. 3:15 Encheu-me de amarguras, fartou-me de absinto. 3:16 Quebrou com pedrinhas de areia os meus dentes, cobriu-me de cinza. 3:17 Alongaste da paz a minha alma; esqueci-me do que seja a felicidade. 3:18 Digo, pois: Já pereceu a minha força, como também a minha esperança no Senhor. 3:19 Lembra-te da minha aflição e amargura, do absinto e do fel. 3:20 Minha alma ainda os conserva na memória, e se abate dentro de mim. 3:21 Torno a trazer isso à mente, portanto tenho esperança. 3:22 A benignidade do Senhor jamais acaba, as suas misericórdias não têm fim; 3:23 renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade. 3:24 A minha porção é o Senhor, diz a minha alma; portanto esperarei nele. 3:25 Bom é o Senhor para os que esperam por ele, para a alma que o busca. 3:26 Bom é ter esperança, e aguardar em silêncio a salvação do Senhor. 3:27 Bom é para o homem suportar o jugo na sua mocidade. 3:28 Que se assente ele, sozinho, e fique calado, porquanto Deus o pôs sobre ele. 3:29 Ponha a sua boca no pó; talvez ainda haja esperança. 3:30 Dê a sua face ao que o fere; farte-se de afronta. 3:31 Pois o Senhor não rejeitará para sempre. 3:32 Embora entristeça a alguém, contudo terá compaixão segundo a grandeza da sua misericordia. 3:33 Porque não aflige nem entristece de bom grado os filhos dos homens. 3:34 Pisar debaixo dos pés a todos os presos da terra, 3:35 perverter o direito do homem perante a face do Altíssimo, 3:36 subverter o homem no seu pleito, não são do agrado do senhor. 3:37 Quem é aquele que manda, e assim acontece, sem que o Senhor o tenha ordenado? 3:38 Não sai da boca do Altíssimo tanto o mal como o bem? 3:39 Por que se queixaria o homem vivente, o varão por causa do castigo dos seus pecados? 3:40 Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los, e voltemos para o Senhor. 3:41 Levantemos os nossos corações com as mãos para Deus no céu dizendo; 3:42 Nós transgredimos, e fomos rebeldes, e não perdoaste, 3:43 Cobriste-te de ira, e nos perseguiste; mataste, não te apiedaste. 3:44 Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração. 3:45 Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos. 3:46 Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca. 3:47 Temor e cova vieram sobre nós, assolação e destruição. 3:48 Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. 3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:4 Fez envelhecer a minha carne e a minha pele; quebrou-me os ossos. 3:5 Levantou trincheiras contra mim, e me cercou de fel e trabalho. 3:6 Fez-me habitar em lugares tenebrosos, como os que estavam mortos há muito. 3:7 Cercou-me de uma sebe de modo que não posso sair; agravou os meus grilhões. 3:8 Ainda quando grito e clamo por socorro, ele exclui a minha oração. 3:9 Fechou os meus caminhos com pedras lavradas, fez tortuosas as minhas veredas. 3:10 Fez-se-me como urso de emboscada, um leão em esconderijos. 3:11 Desviou os meus caminhos, e fez-me em pedaços; deixou-me desolado. 3:12 Armou o seu arco, e me pôs como alvo à flecha. 3:13 Fez entrar nos meus rins as flechas da sua aljava. 3:14 Fui feito um objeto de escárnio para todo o meu povo, e a sua canção o dia todo. 3:15 Encheu-me de amarguras, fartou-me de absinto. 3:16 Quebrou com pedrinhas de areia os meus dentes, cobriu-me de cinza. 3:17 Alongaste da paz a minha alma; esqueci-me do que seja a felicidade. 3:18 Digo, pois: Já pereceu a minha força, como também a minha esperança no Senhor. 3:19 Lembra-te da minha aflição e amargura, do absinto e do fel. 3:20 Minha alma ainda os conserva na memória, e se abate dentro de mim. 3:21 Torno a trazer isso à mente, portanto tenho esperança. 3:22 A benignidade do Senhor jamais acaba, as suas misericórdias não têm fim; 3:23 renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade. 3:24 A minha porção é o Senhor, diz a minha alma; portanto esperarei nele. 3:25 Bom é o Senhor para os que esperam por ele, para a alma que o busca. 3:26 Bom é ter esperança, e aguardar em silêncio a salvação do Senhor. 3:27 Bom é para o homem suportar o jugo na sua mocidade. 3:28 Que se assente ele, sozinho, e fique calado, porquanto Deus o pôs sobre ele. 3:29 Ponha a sua boca no pó; talvez ainda haja esperança. 3:30 Dê a sua face ao que o fere; farte-se de afronta. 3:31 Pois o Senhor não rejeitará para sempre. 3:32 Embora entristeça a alguém, contudo terá compaixão segundo a grandeza da sua misericordia. 3:33 Porque não aflige nem entristece de bom grado os filhos dos homens. 3:34 Pisar debaixo dos pés a todos os presos da terra, 3:35 perverter o direito do homem perante a face do Altíssimo, 3:36 subverter o homem no seu pleito, não são do agrado do senhor. 3:37 Quem é aquele que manda, e assim acontece, sem que o Senhor o tenha ordenado? 3:38 Não sai da boca do Altíssimo tanto o mal como o bem? 3:39 Por que se queixaria o homem vivente, o varão por causa do castigo dos seus pecados? 3:40 Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los, e voltemos para o Senhor. 3:41 Levantemos os nossos corações com as mãos para Deus no céu dizendo; 3:42 Nós transgredimos, e fomos rebeldes, e não perdoaste, 3:43 Cobriste-te de ira, e nos perseguiste; mataste, não te apiedaste. 3:44 Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração. 3:45 Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos. 3:46 Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca. 3:47 Temor e cova vieram sobre nós, assolação e destruição. 3:48 Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. 3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:5 Levantou trincheiras contra mim, e me cercou de fel e trabalho. 3:6 Fez-me habitar em lugares tenebrosos, como os que estavam mortos há muito. 3:7 Cercou-me de uma sebe de modo que não posso sair; agravou os meus grilhões. 3:8 Ainda quando grito e clamo por socorro, ele exclui a minha oração. 3:9 Fechou os meus caminhos com pedras lavradas, fez tortuosas as minhas veredas. 3:10 Fez-se-me como urso de emboscada, um leão em esconderijos. 3:11 Desviou os meus caminhos, e fez-me em pedaços; deixou-me desolado. 3:12 Armou o seu arco, e me pôs como alvo à flecha. 3:13 Fez entrar nos meus rins as flechas da sua aljava. 3:14 Fui feito um objeto de escárnio para todo o meu povo, e a sua canção o dia todo. 3:15 Encheu-me de amarguras, fartou-me de absinto. 3:16 Quebrou com pedrinhas de areia os meus dentes, cobriu-me de cinza. 3:17 Alongaste da paz a minha alma; esqueci-me do que seja a felicidade. 3:18 Digo, pois: Já pereceu a minha força, como também a minha esperança no Senhor. 3:19 Lembra-te da minha aflição e amargura, do absinto e do fel. 3:20 Minha alma ainda os conserva na memória, e se abate dentro de mim. 3:21 Torno a trazer isso à mente, portanto tenho esperança. 3:22 A benignidade do Senhor jamais acaba, as suas misericórdias não têm fim; 3:23 renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade. 3:24 A minha porção é o Senhor, diz a minha alma; portanto esperarei nele. 3:25 Bom é o Senhor para os que esperam por ele, para a alma que o busca. 3:26 Bom é ter esperança, e aguardar em silêncio a salvação do Senhor. 3:27 Bom é para o homem suportar o jugo na sua mocidade. 3:28 Que se assente ele, sozinho, e fique calado, porquanto Deus o pôs sobre ele. 3:29 Ponha a sua boca no pó; talvez ainda haja esperança. 3:30 Dê a sua face ao que o fere; farte-se de afronta. 3:31 Pois o Senhor não rejeitará para sempre. 3:32 Embora entristeça a alguém, contudo terá compaixão segundo a grandeza da sua misericordia. 3:33 Porque não aflige nem entristece de bom grado os filhos dos homens. 3:34 Pisar debaixo dos pés a todos os presos da terra, 3:35 perverter o direito do homem perante a face do Altíssimo, 3:36 subverter o homem no seu pleito, não são do agrado do senhor. 3:37 Quem é aquele que manda, e assim acontece, sem que o Senhor o tenha ordenado? 3:38 Não sai da boca do Altíssimo tanto o mal como o bem? 3:39 Por que se queixaria o homem vivente, o varão por causa do castigo dos seus pecados? 3:40 Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los, e voltemos para o Senhor. 3:41 Levantemos os nossos corações com as mãos para Deus no céu dizendo; 3:42 Nós transgredimos, e fomos rebeldes, e não perdoaste, 3:43 Cobriste-te de ira, e nos perseguiste; mataste, não te apiedaste. 3:44 Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração. 3:45 Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos. 3:46 Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca. 3:47 Temor e cova vieram sobre nós, assolação e destruição. 3:48 Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. 3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:6 Fez-me habitar em lugares tenebrosos, como os que estavam mortos há muito. 3:7 Cercou-me de uma sebe de modo que não posso sair; agravou os meus grilhões. 3:8 Ainda quando grito e clamo por socorro, ele exclui a minha oração. 3:9 Fechou os meus caminhos com pedras lavradas, fez tortuosas as minhas veredas. 3:10 Fez-se-me como urso de emboscada, um leão em esconderijos. 3:11 Desviou os meus caminhos, e fez-me em pedaços; deixou-me desolado. 3:12 Armou o seu arco, e me pôs como alvo à flecha. 3:13 Fez entrar nos meus rins as flechas da sua aljava. 3:14 Fui feito um objeto de escárnio para todo o meu povo, e a sua canção o dia todo. 3:15 Encheu-me de amarguras, fartou-me de absinto. 3:16 Quebrou com pedrinhas de areia os meus dentes, cobriu-me de cinza. 3:17 Alongaste da paz a minha alma; esqueci-me do que seja a felicidade. 3:18 Digo, pois: Já pereceu a minha força, como também a minha esperança no Senhor. 3:19 Lembra-te da minha aflição e amargura, do absinto e do fel. 3:20 Minha alma ainda os conserva na memória, e se abate dentro de mim. 3:21 Torno a trazer isso à mente, portanto tenho esperança. 3:22 A benignidade do Senhor jamais acaba, as suas misericórdias não têm fim; 3:23 renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade. 3:24 A minha porção é o Senhor, diz a minha alma; portanto esperarei nele. 3:25 Bom é o Senhor para os que esperam por ele, para a alma que o busca. 3:26 Bom é ter esperança, e aguardar em silêncio a salvação do Senhor. 3:27 Bom é para o homem suportar o jugo na sua mocidade. 3:28 Que se assente ele, sozinho, e fique calado, porquanto Deus o pôs sobre ele. 3:29 Ponha a sua boca no pó; talvez ainda haja esperança. 3:30 Dê a sua face ao que o fere; farte-se de afronta. 3:31 Pois o Senhor não rejeitará para sempre. 3:32 Embora entristeça a alguém, contudo terá compaixão segundo a grandeza da sua misericordia. 3:33 Porque não aflige nem entristece de bom grado os filhos dos homens. 3:34 Pisar debaixo dos pés a todos os presos da terra, 3:35 perverter o direito do homem perante a face do Altíssimo, 3:36 subverter o homem no seu pleito, não são do agrado do senhor. 3:37 Quem é aquele que manda, e assim acontece, sem que o Senhor o tenha ordenado? 3:38 Não sai da boca do Altíssimo tanto o mal como o bem? 3:39 Por que se queixaria o homem vivente, o varão por causa do castigo dos seus pecados? 3:40 Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los, e voltemos para o Senhor. 3:41 Levantemos os nossos corações com as mãos para Deus no céu dizendo; 3:42 Nós transgredimos, e fomos rebeldes, e não perdoaste, 3:43 Cobriste-te de ira, e nos perseguiste; mataste, não te apiedaste. 3:44 Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração. 3:45 Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos. 3:46 Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca. 3:47 Temor e cova vieram sobre nós, assolação e destruição. 3:48 Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. 3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:7 Cercou-me de uma sebe de modo que não posso sair; agravou os meus grilhões. 3:8 Ainda quando grito e clamo por socorro, ele exclui a minha oração. 3:9 Fechou os meus caminhos com pedras lavradas, fez tortuosas as minhas veredas. 3:10 Fez-se-me como urso de emboscada, um leão em esconderijos. 3:11 Desviou os meus caminhos, e fez-me em pedaços; deixou-me desolado. 3:12 Armou o seu arco, e me pôs como alvo à flecha. 3:13 Fez entrar nos meus rins as flechas da sua aljava. 3:14 Fui feito um objeto de escárnio para todo o meu povo, e a sua canção o dia todo. 3:15 Encheu-me de amarguras, fartou-me de absinto. 3:16 Quebrou com pedrinhas de areia os meus dentes, cobriu-me de cinza. 3:17 Alongaste da paz a minha alma; esqueci-me do que seja a felicidade. 3:18 Digo, pois: Já pereceu a minha força, como também a minha esperança no Senhor. 3:19 Lembra-te da minha aflição e amargura, do absinto e do fel. 3:20 Minha alma ainda os conserva na memória, e se abate dentro de mim. 3:21 Torno a trazer isso à mente, portanto tenho esperança. 3:22 A benignidade do Senhor jamais acaba, as suas misericórdias não têm fim; 3:23 renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade. 3:24 A minha porção é o Senhor, diz a minha alma; portanto esperarei nele. 3:25 Bom é o Senhor para os que esperam por ele, para a alma que o busca. 3:26 Bom é ter esperança, e aguardar em silêncio a salvação do Senhor. 3:27 Bom é para o homem suportar o jugo na sua mocidade. 3:28 Que se assente ele, sozinho, e fique calado, porquanto Deus o pôs sobre ele. 3:29 Ponha a sua boca no pó; talvez ainda haja esperança. 3:30 Dê a sua face ao que o fere; farte-se de afronta. 3:31 Pois o Senhor não rejeitará para sempre. 3:32 Embora entristeça a alguém, contudo terá compaixão segundo a grandeza da sua misericordia. 3:33 Porque não aflige nem entristece de bom grado os filhos dos homens. 3:34 Pisar debaixo dos pés a todos os presos da terra, 3:35 perverter o direito do homem perante a face do Altíssimo, 3:36 subverter o homem no seu pleito, não são do agrado do senhor. 3:37 Quem é aquele que manda, e assim acontece, sem que o Senhor o tenha ordenado? 3:38 Não sai da boca do Altíssimo tanto o mal como o bem? 3:39 Por que se queixaria o homem vivente, o varão por causa do castigo dos seus pecados? 3:40 Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los, e voltemos para o Senhor. 3:41 Levantemos os nossos corações com as mãos para Deus no céu dizendo; 3:42 Nós transgredimos, e fomos rebeldes, e não perdoaste, 3:43 Cobriste-te de ira, e nos perseguiste; mataste, não te apiedaste. 3:44 Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração. 3:45 Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos. 3:46 Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca. 3:47 Temor e cova vieram sobre nós, assolação e destruição. 3:48 Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. 3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:8 Ainda quando grito e clamo por socorro, ele exclui a minha oração. 3:9 Fechou os meus caminhos com pedras lavradas, fez tortuosas as minhas veredas. 3:10 Fez-se-me como urso de emboscada, um leão em esconderijos. 3:11 Desviou os meus caminhos, e fez-me em pedaços; deixou-me desolado. 3:12 Armou o seu arco, e me pôs como alvo à flecha. 3:13 Fez entrar nos meus rins as flechas da sua aljava. 3:14 Fui feito um objeto de escárnio para todo o meu povo, e a sua canção o dia todo. 3:15 Encheu-me de amarguras, fartou-me de absinto. 3:16 Quebrou com pedrinhas de areia os meus dentes, cobriu-me de cinza. 3:17 Alongaste da paz a minha alma; esqueci-me do que seja a felicidade. 3:18 Digo, pois: Já pereceu a minha força, como também a minha esperança no Senhor. 3:19 Lembra-te da minha aflição e amargura, do absinto e do fel. 3:20 Minha alma ainda os conserva na memória, e se abate dentro de mim. 3:21 Torno a trazer isso à mente, portanto tenho esperança. 3:22 A benignidade do Senhor jamais acaba, as suas misericórdias não têm fim; 3:23 renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade. 3:24 A minha porção é o Senhor, diz a minha alma; portanto esperarei nele. 3:25 Bom é o Senhor para os que esperam por ele, para a alma que o busca. 3:26 Bom é ter esperança, e aguardar em silêncio a salvação do Senhor. 3:27 Bom é para o homem suportar o jugo na sua mocidade. 3:28 Que se assente ele, sozinho, e fique calado, porquanto Deus o pôs sobre ele. 3:29 Ponha a sua boca no pó; talvez ainda haja esperança. 3:30 Dê a sua face ao que o fere; farte-se de afronta. 3:31 Pois o Senhor não rejeitará para sempre. 3:32 Embora entristeça a alguém, contudo terá compaixão segundo a grandeza da sua misericordia. 3:33 Porque não aflige nem entristece de bom grado os filhos dos homens. 3:34 Pisar debaixo dos pés a todos os presos da terra, 3:35 perverter o direito do homem perante a face do Altíssimo, 3:36 subverter o homem no seu pleito, não são do agrado do senhor. 3:37 Quem é aquele que manda, e assim acontece, sem que o Senhor o tenha ordenado? 3:38 Não sai da boca do Altíssimo tanto o mal como o bem? 3:39 Por que se queixaria o homem vivente, o varão por causa do castigo dos seus pecados? 3:40 Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los, e voltemos para o Senhor. 3:41 Levantemos os nossos corações com as mãos para Deus no céu dizendo; 3:42 Nós transgredimos, e fomos rebeldes, e não perdoaste, 3:43 Cobriste-te de ira, e nos perseguiste; mataste, não te apiedaste. 3:44 Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração. 3:45 Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos. 3:46 Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca. 3:47 Temor e cova vieram sobre nós, assolação e destruição. 3:48 Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. 3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:9 Fechou os meus caminhos com pedras lavradas, fez tortuosas as minhas veredas. 3:10 Fez-se-me como urso de emboscada, um leão em esconderijos. 3:11 Desviou os meus caminhos, e fez-me em pedaços; deixou-me desolado. 3:12 Armou o seu arco, e me pôs como alvo à flecha. 3:13 Fez entrar nos meus rins as flechas da sua aljava. 3:14 Fui feito um objeto de escárnio para todo o meu povo, e a sua canção o dia todo. 3:15 Encheu-me de amarguras, fartou-me de absinto. 3:16 Quebrou com pedrinhas de areia os meus dentes, cobriu-me de cinza. 3:17 Alongaste da paz a minha alma; esqueci-me do que seja a felicidade. 3:18 Digo, pois: Já pereceu a minha força, como também a minha esperança no Senhor. 3:19 Lembra-te da minha aflição e amargura, do absinto e do fel. 3:20 Minha alma ainda os conserva na memória, e se abate dentro de mim. 3:21 Torno a trazer isso à mente, portanto tenho esperança. 3:22 A benignidade do Senhor jamais acaba, as suas misericórdias não têm fim; 3:23 renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade. 3:24 A minha porção é o Senhor, diz a minha alma; portanto esperarei nele. 3:25 Bom é o Senhor para os que esperam por ele, para a alma que o busca. 3:26 Bom é ter esperança, e aguardar em silêncio a salvação do Senhor. 3:27 Bom é para o homem suportar o jugo na sua mocidade. 3:28 Que se assente ele, sozinho, e fique calado, porquanto Deus o pôs sobre ele. 3:29 Ponha a sua boca no pó; talvez ainda haja esperança. 3:30 Dê a sua face ao que o fere; farte-se de afronta. 3:31 Pois o Senhor não rejeitará para sempre. 3:32 Embora entristeça a alguém, contudo terá compaixão segundo a grandeza da sua misericordia. 3:33 Porque não aflige nem entristece de bom grado os filhos dos homens. 3:34 Pisar debaixo dos pés a todos os presos da terra, 3:35 perverter o direito do homem perante a face do Altíssimo, 3:36 subverter o homem no seu pleito, não são do agrado do senhor. 3:37 Quem é aquele que manda, e assim acontece, sem que o Senhor o tenha ordenado? 3:38 Não sai da boca do Altíssimo tanto o mal como o bem? 3:39 Por que se queixaria o homem vivente, o varão por causa do castigo dos seus pecados? 3:40 Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los, e voltemos para o Senhor. 3:41 Levantemos os nossos corações com as mãos para Deus no céu dizendo; 3:42 Nós transgredimos, e fomos rebeldes, e não perdoaste, 3:43 Cobriste-te de ira, e nos perseguiste; mataste, não te apiedaste. 3:44 Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração. 3:45 Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos. 3:46 Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca. 3:47 Temor e cova vieram sobre nós, assolação e destruição. 3:48 Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. 3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:10 Fez-se-me como urso de emboscada, um leão em esconderijos. 3:11 Desviou os meus caminhos, e fez-me em pedaços; deixou-me desolado. 3:12 Armou o seu arco, e me pôs como alvo à flecha. 3:13 Fez entrar nos meus rins as flechas da sua aljava. 3:14 Fui feito um objeto de escárnio para todo o meu povo, e a sua canção o dia todo. 3:15 Encheu-me de amarguras, fartou-me de absinto. 3:16 Quebrou com pedrinhas de areia os meus dentes, cobriu-me de cinza. 3:17 Alongaste da paz a minha alma; esqueci-me do que seja a felicidade. 3:18 Digo, pois: Já pereceu a minha força, como também a minha esperança no Senhor. 3:19 Lembra-te da minha aflição e amargura, do absinto e do fel. 3:20 Minha alma ainda os conserva na memória, e se abate dentro de mim. 3:21 Torno a trazer isso à mente, portanto tenho esperança. 3:22 A benignidade do Senhor jamais acaba, as suas misericórdias não têm fim; 3:23 renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade. 3:24 A minha porção é o Senhor, diz a minha alma; portanto esperarei nele. 3:25 Bom é o Senhor para os que esperam por ele, para a alma que o busca. 3:26 Bom é ter esperança, e aguardar em silêncio a salvação do Senhor. 3:27 Bom é para o homem suportar o jugo na sua mocidade. 3:28 Que se assente ele, sozinho, e fique calado, porquanto Deus o pôs sobre ele. 3:29 Ponha a sua boca no pó; talvez ainda haja esperança. 3:30 Dê a sua face ao que o fere; farte-se de afronta. 3:31 Pois o Senhor não rejeitará para sempre. 3:32 Embora entristeça a alguém, contudo terá compaixão segundo a grandeza da sua misericordia. 3:33 Porque não aflige nem entristece de bom grado os filhos dos homens. 3:34 Pisar debaixo dos pés a todos os presos da terra, 3:35 perverter o direito do homem perante a face do Altíssimo, 3:36 subverter o homem no seu pleito, não são do agrado do senhor. 3:37 Quem é aquele que manda, e assim acontece, sem que o Senhor o tenha ordenado? 3:38 Não sai da boca do Altíssimo tanto o mal como o bem? 3:39 Por que se queixaria o homem vivente, o varão por causa do castigo dos seus pecados? 3:40 Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los, e voltemos para o Senhor. 3:41 Levantemos os nossos corações com as mãos para Deus no céu dizendo; 3:42 Nós transgredimos, e fomos rebeldes, e não perdoaste, 3:43 Cobriste-te de ira, e nos perseguiste; mataste, não te apiedaste. 3:44 Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração. 3:45 Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos. 3:46 Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca. 3:47 Temor e cova vieram sobre nós, assolação e destruição. 3:48 Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. 3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:11 Desviou os meus caminhos, e fez-me em pedaços; deixou-me desolado. 3:12 Armou o seu arco, e me pôs como alvo à flecha. 3:13 Fez entrar nos meus rins as flechas da sua aljava. 3:14 Fui feito um objeto de escárnio para todo o meu povo, e a sua canção o dia todo. 3:15 Encheu-me de amarguras, fartou-me de absinto. 3:16 Quebrou com pedrinhas de areia os meus dentes, cobriu-me de cinza. 3:17 Alongaste da paz a minha alma; esqueci-me do que seja a felicidade. 3:18 Digo, pois: Já pereceu a minha força, como também a minha esperança no Senhor. 3:19 Lembra-te da minha aflição e amargura, do absinto e do fel. 3:20 Minha alma ainda os conserva na memória, e se abate dentro de mim. 3:21 Torno a trazer isso à mente, portanto tenho esperança. 3:22 A benignidade do Senhor jamais acaba, as suas misericórdias não têm fim; 3:23 renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade. 3:24 A minha porção é o Senhor, diz a minha alma; portanto esperarei nele. 3:25 Bom é o Senhor para os que esperam por ele, para a alma que o busca. 3:26 Bom é ter esperança, e aguardar em silêncio a salvação do Senhor. 3:27 Bom é para o homem suportar o jugo na sua mocidade. 3:28 Que se assente ele, sozinho, e fique calado, porquanto Deus o pôs sobre ele. 3:29 Ponha a sua boca no pó; talvez ainda haja esperança. 3:30 Dê a sua face ao que o fere; farte-se de afronta. 3:31 Pois o Senhor não rejeitará para sempre. 3:32 Embora entristeça a alguém, contudo terá compaixão segundo a grandeza da sua misericordia. 3:33 Porque não aflige nem entristece de bom grado os filhos dos homens. 3:34 Pisar debaixo dos pés a todos os presos da terra, 3:35 perverter o direito do homem perante a face do Altíssimo, 3:36 subverter o homem no seu pleito, não são do agrado do senhor. 3:37 Quem é aquele que manda, e assim acontece, sem que o Senhor o tenha ordenado? 3:38 Não sai da boca do Altíssimo tanto o mal como o bem? 3:39 Por que se queixaria o homem vivente, o varão por causa do castigo dos seus pecados? 3:40 Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los, e voltemos para o Senhor. 3:41 Levantemos os nossos corações com as mãos para Deus no céu dizendo; 3:42 Nós transgredimos, e fomos rebeldes, e não perdoaste, 3:43 Cobriste-te de ira, e nos perseguiste; mataste, não te apiedaste. 3:44 Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração. 3:45 Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos. 3:46 Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca. 3:47 Temor e cova vieram sobre nós, assolação e destruição. 3:48 Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. 3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:12 Armou o seu arco, e me pôs como alvo à flecha. 3:13 Fez entrar nos meus rins as flechas da sua aljava. 3:14 Fui feito um objeto de escárnio para todo o meu povo, e a sua canção o dia todo. 3:15 Encheu-me de amarguras, fartou-me de absinto. 3:16 Quebrou com pedrinhas de areia os meus dentes, cobriu-me de cinza. 3:17 Alongaste da paz a minha alma; esqueci-me do que seja a felicidade. 3:18 Digo, pois: Já pereceu a minha força, como também a minha esperança no Senhor. 3:19 Lembra-te da minha aflição e amargura, do absinto e do fel. 3:20 Minha alma ainda os conserva na memória, e se abate dentro de mim. 3:21 Torno a trazer isso à mente, portanto tenho esperança. 3:22 A benignidade do Senhor jamais acaba, as suas misericórdias não têm fim; 3:23 renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade. 3:24 A minha porção é o Senhor, diz a minha alma; portanto esperarei nele. 3:25 Bom é o Senhor para os que esperam por ele, para a alma que o busca. 3:26 Bom é ter esperança, e aguardar em silêncio a salvação do Senhor. 3:27 Bom é para o homem suportar o jugo na sua mocidade. 3:28 Que se assente ele, sozinho, e fique calado, porquanto Deus o pôs sobre ele. 3:29 Ponha a sua boca no pó; talvez ainda haja esperança. 3:30 Dê a sua face ao que o fere; farte-se de afronta. 3:31 Pois o Senhor não rejeitará para sempre. 3:32 Embora entristeça a alguém, contudo terá compaixão segundo a grandeza da sua misericordia. 3:33 Porque não aflige nem entristece de bom grado os filhos dos homens. 3:34 Pisar debaixo dos pés a todos os presos da terra, 3:35 perverter o direito do homem perante a face do Altíssimo, 3:36 subverter o homem no seu pleito, não são do agrado do senhor. 3:37 Quem é aquele que manda, e assim acontece, sem que o Senhor o tenha ordenado? 3:38 Não sai da boca do Altíssimo tanto o mal como o bem? 3:39 Por que se queixaria o homem vivente, o varão por causa do castigo dos seus pecados? 3:40 Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los, e voltemos para o Senhor. 3:41 Levantemos os nossos corações com as mãos para Deus no céu dizendo; 3:42 Nós transgredimos, e fomos rebeldes, e não perdoaste, 3:43 Cobriste-te de ira, e nos perseguiste; mataste, não te apiedaste. 3:44 Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração. 3:45 Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos. 3:46 Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca. 3:47 Temor e cova vieram sobre nós, assolação e destruição. 3:48 Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. 3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:13 Fez entrar nos meus rins as flechas da sua aljava. 3:14 Fui feito um objeto de escárnio para todo o meu povo, e a sua canção o dia todo. 3:15 Encheu-me de amarguras, fartou-me de absinto. 3:16 Quebrou com pedrinhas de areia os meus dentes, cobriu-me de cinza. 3:17 Alongaste da paz a minha alma; esqueci-me do que seja a felicidade. 3:18 Digo, pois: Já pereceu a minha força, como também a minha esperança no Senhor. 3:19 Lembra-te da minha aflição e amargura, do absinto e do fel. 3:20 Minha alma ainda os conserva na memória, e se abate dentro de mim. 3:21 Torno a trazer isso à mente, portanto tenho esperança. 3:22 A benignidade do Senhor jamais acaba, as suas misericórdias não têm fim; 3:23 renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade. 3:24 A minha porção é o Senhor, diz a minha alma; portanto esperarei nele. 3:25 Bom é o Senhor para os que esperam por ele, para a alma que o busca. 3:26 Bom é ter esperança, e aguardar em silêncio a salvação do Senhor. 3:27 Bom é para o homem suportar o jugo na sua mocidade. 3:28 Que se assente ele, sozinho, e fique calado, porquanto Deus o pôs sobre ele. 3:29 Ponha a sua boca no pó; talvez ainda haja esperança. 3:30 Dê a sua face ao que o fere; farte-se de afronta. 3:31 Pois o Senhor não rejeitará para sempre. 3:32 Embora entristeça a alguém, contudo terá compaixão segundo a grandeza da sua misericordia. 3:33 Porque não aflige nem entristece de bom grado os filhos dos homens. 3:34 Pisar debaixo dos pés a todos os presos da terra, 3:35 perverter o direito do homem perante a face do Altíssimo, 3:36 subverter o homem no seu pleito, não são do agrado do senhor. 3:37 Quem é aquele que manda, e assim acontece, sem que o Senhor o tenha ordenado? 3:38 Não sai da boca do Altíssimo tanto o mal como o bem? 3:39 Por que se queixaria o homem vivente, o varão por causa do castigo dos seus pecados? 3:40 Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los, e voltemos para o Senhor. 3:41 Levantemos os nossos corações com as mãos para Deus no céu dizendo; 3:42 Nós transgredimos, e fomos rebeldes, e não perdoaste, 3:43 Cobriste-te de ira, e nos perseguiste; mataste, não te apiedaste. 3:44 Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração. 3:45 Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos. 3:46 Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca. 3:47 Temor e cova vieram sobre nós, assolação e destruição. 3:48 Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. 3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:14 Fui feito um objeto de escárnio para todo o meu povo, e a sua canção o dia todo. 3:15 Encheu-me de amarguras, fartou-me de absinto. 3:16 Quebrou com pedrinhas de areia os meus dentes, cobriu-me de cinza. 3:17 Alongaste da paz a minha alma; esqueci-me do que seja a felicidade. 3:18 Digo, pois: Já pereceu a minha força, como também a minha esperança no Senhor. 3:19 Lembra-te da minha aflição e amargura, do absinto e do fel. 3:20 Minha alma ainda os conserva na memória, e se abate dentro de mim. 3:21 Torno a trazer isso à mente, portanto tenho esperança. 3:22 A benignidade do Senhor jamais acaba, as suas misericórdias não têm fim; 3:23 renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade. 3:24 A minha porção é o Senhor, diz a minha alma; portanto esperarei nele. 3:25 Bom é o Senhor para os que esperam por ele, para a alma que o busca. 3:26 Bom é ter esperança, e aguardar em silêncio a salvação do Senhor. 3:27 Bom é para o homem suportar o jugo na sua mocidade. 3:28 Que se assente ele, sozinho, e fique calado, porquanto Deus o pôs sobre ele. 3:29 Ponha a sua boca no pó; talvez ainda haja esperança. 3:30 Dê a sua face ao que o fere; farte-se de afronta. 3:31 Pois o Senhor não rejeitará para sempre. 3:32 Embora entristeça a alguém, contudo terá compaixão segundo a grandeza da sua misericordia. 3:33 Porque não aflige nem entristece de bom grado os filhos dos homens. 3:34 Pisar debaixo dos pés a todos os presos da terra, 3:35 perverter o direito do homem perante a face do Altíssimo, 3:36 subverter o homem no seu pleito, não são do agrado do senhor. 3:37 Quem é aquele que manda, e assim acontece, sem que o Senhor o tenha ordenado? 3:38 Não sai da boca do Altíssimo tanto o mal como o bem? 3:39 Por que se queixaria o homem vivente, o varão por causa do castigo dos seus pecados? 3:40 Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los, e voltemos para o Senhor. 3:41 Levantemos os nossos corações com as mãos para Deus no céu dizendo; 3:42 Nós transgredimos, e fomos rebeldes, e não perdoaste, 3:43 Cobriste-te de ira, e nos perseguiste; mataste, não te apiedaste. 3:44 Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração. 3:45 Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos. 3:46 Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca. 3:47 Temor e cova vieram sobre nós, assolação e destruição. 3:48 Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. 3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:15 Encheu-me de amarguras, fartou-me de absinto. 3:16 Quebrou com pedrinhas de areia os meus dentes, cobriu-me de cinza. 3:17 Alongaste da paz a minha alma; esqueci-me do que seja a felicidade. 3:18 Digo, pois: Já pereceu a minha força, como também a minha esperança no Senhor. 3:19 Lembra-te da minha aflição e amargura, do absinto e do fel. 3:20 Minha alma ainda os conserva na memória, e se abate dentro de mim. 3:21 Torno a trazer isso à mente, portanto tenho esperança. 3:22 A benignidade do Senhor jamais acaba, as suas misericórdias não têm fim; 3:23 renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade. 3:24 A minha porção é o Senhor, diz a minha alma; portanto esperarei nele. 3:25 Bom é o Senhor para os que esperam por ele, para a alma que o busca. 3:26 Bom é ter esperança, e aguardar em silêncio a salvação do Senhor. 3:27 Bom é para o homem suportar o jugo na sua mocidade. 3:28 Que se assente ele, sozinho, e fique calado, porquanto Deus o pôs sobre ele. 3:29 Ponha a sua boca no pó; talvez ainda haja esperança. 3:30 Dê a sua face ao que o fere; farte-se de afronta. 3:31 Pois o Senhor não rejeitará para sempre. 3:32 Embora entristeça a alguém, contudo terá compaixão segundo a grandeza da sua misericordia. 3:33 Porque não aflige nem entristece de bom grado os filhos dos homens. 3:34 Pisar debaixo dos pés a todos os presos da terra, 3:35 perverter o direito do homem perante a face do Altíssimo, 3:36 subverter o homem no seu pleito, não são do agrado do senhor. 3:37 Quem é aquele que manda, e assim acontece, sem que o Senhor o tenha ordenado? 3:38 Não sai da boca do Altíssimo tanto o mal como o bem? 3:39 Por que se queixaria o homem vivente, o varão por causa do castigo dos seus pecados? 3:40 Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los, e voltemos para o Senhor. 3:41 Levantemos os nossos corações com as mãos para Deus no céu dizendo; 3:42 Nós transgredimos, e fomos rebeldes, e não perdoaste, 3:43 Cobriste-te de ira, e nos perseguiste; mataste, não te apiedaste. 3:44 Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração. 3:45 Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos. 3:46 Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca. 3:47 Temor e cova vieram sobre nós, assolação e destruição. 3:48 Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. 3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:16 Quebrou com pedrinhas de areia os meus dentes, cobriu-me de cinza. 3:17 Alongaste da paz a minha alma; esqueci-me do que seja a felicidade. 3:18 Digo, pois: Já pereceu a minha força, como também a minha esperança no Senhor. 3:19 Lembra-te da minha aflição e amargura, do absinto e do fel. 3:20 Minha alma ainda os conserva na memória, e se abate dentro de mim. 3:21 Torno a trazer isso à mente, portanto tenho esperança. 3:22 A benignidade do Senhor jamais acaba, as suas misericórdias não têm fim; 3:23 renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade. 3:24 A minha porção é o Senhor, diz a minha alma; portanto esperarei nele. 3:25 Bom é o Senhor para os que esperam por ele, para a alma que o busca. 3:26 Bom é ter esperança, e aguardar em silêncio a salvação do Senhor. 3:27 Bom é para o homem suportar o jugo na sua mocidade. 3:28 Que se assente ele, sozinho, e fique calado, porquanto Deus o pôs sobre ele. 3:29 Ponha a sua boca no pó; talvez ainda haja esperança. 3:30 Dê a sua face ao que o fere; farte-se de afronta. 3:31 Pois o Senhor não rejeitará para sempre. 3:32 Embora entristeça a alguém, contudo terá compaixão segundo a grandeza da sua misericordia. 3:33 Porque não aflige nem entristece de bom grado os filhos dos homens. 3:34 Pisar debaixo dos pés a todos os presos da terra, 3:35 perverter o direito do homem perante a face do Altíssimo, 3:36 subverter o homem no seu pleito, não são do agrado do senhor. 3:37 Quem é aquele que manda, e assim acontece, sem que o Senhor o tenha ordenado? 3:38 Não sai da boca do Altíssimo tanto o mal como o bem? 3:39 Por que se queixaria o homem vivente, o varão por causa do castigo dos seus pecados? 3:40 Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los, e voltemos para o Senhor. 3:41 Levantemos os nossos corações com as mãos para Deus no céu dizendo; 3:42 Nós transgredimos, e fomos rebeldes, e não perdoaste, 3:43 Cobriste-te de ira, e nos perseguiste; mataste, não te apiedaste. 3:44 Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração. 3:45 Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos. 3:46 Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca. 3:47 Temor e cova vieram sobre nós, assolação e destruição. 3:48 Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. 3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:17 Alongaste da paz a minha alma; esqueci-me do que seja a felicidade. 3:18 Digo, pois: Já pereceu a minha força, como também a minha esperança no Senhor. 3:19 Lembra-te da minha aflição e amargura, do absinto e do fel. 3:20 Minha alma ainda os conserva na memória, e se abate dentro de mim. 3:21 Torno a trazer isso à mente, portanto tenho esperança. 3:22 A benignidade do Senhor jamais acaba, as suas misericórdias não têm fim; 3:23 renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade. 3:24 A minha porção é o Senhor, diz a minha alma; portanto esperarei nele. 3:25 Bom é o Senhor para os que esperam por ele, para a alma que o busca. 3:26 Bom é ter esperança, e aguardar em silêncio a salvação do Senhor. 3:27 Bom é para o homem suportar o jugo na sua mocidade. 3:28 Que se assente ele, sozinho, e fique calado, porquanto Deus o pôs sobre ele. 3:29 Ponha a sua boca no pó; talvez ainda haja esperança. 3:30 Dê a sua face ao que o fere; farte-se de afronta. 3:31 Pois o Senhor não rejeitará para sempre. 3:32 Embora entristeça a alguém, contudo terá compaixão segundo a grandeza da sua misericordia. 3:33 Porque não aflige nem entristece de bom grado os filhos dos homens. 3:34 Pisar debaixo dos pés a todos os presos da terra, 3:35 perverter o direito do homem perante a face do Altíssimo, 3:36 subverter o homem no seu pleito, não são do agrado do senhor. 3:37 Quem é aquele que manda, e assim acontece, sem que o Senhor o tenha ordenado? 3:38 Não sai da boca do Altíssimo tanto o mal como o bem? 3:39 Por que se queixaria o homem vivente, o varão por causa do castigo dos seus pecados? 3:40 Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los, e voltemos para o Senhor. 3:41 Levantemos os nossos corações com as mãos para Deus no céu dizendo; 3:42 Nós transgredimos, e fomos rebeldes, e não perdoaste, 3:43 Cobriste-te de ira, e nos perseguiste; mataste, não te apiedaste. 3:44 Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração. 3:45 Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos. 3:46 Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca. 3:47 Temor e cova vieram sobre nós, assolação e destruição. 3:48 Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. 3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:18 Digo, pois: Já pereceu a minha força, como também a minha esperança no Senhor. 3:19 Lembra-te da minha aflição e amargura, do absinto e do fel. 3:20 Minha alma ainda os conserva na memória, e se abate dentro de mim. 3:21 Torno a trazer isso à mente, portanto tenho esperança. 3:22 A benignidade do Senhor jamais acaba, as suas misericórdias não têm fim; 3:23 renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade. 3:24 A minha porção é o Senhor, diz a minha alma; portanto esperarei nele. 3:25 Bom é o Senhor para os que esperam por ele, para a alma que o busca. 3:26 Bom é ter esperança, e aguardar em silêncio a salvação do Senhor. 3:27 Bom é para o homem suportar o jugo na sua mocidade. 3:28 Que se assente ele, sozinho, e fique calado, porquanto Deus o pôs sobre ele. 3:29 Ponha a sua boca no pó; talvez ainda haja esperança. 3:30 Dê a sua face ao que o fere; farte-se de afronta. 3:31 Pois o Senhor não rejeitará para sempre. 3:32 Embora entristeça a alguém, contudo terá compaixão segundo a grandeza da sua misericordia. 3:33 Porque não aflige nem entristece de bom grado os filhos dos homens. 3:34 Pisar debaixo dos pés a todos os presos da terra, 3:35 perverter o direito do homem perante a face do Altíssimo, 3:36 subverter o homem no seu pleito, não são do agrado do senhor. 3:37 Quem é aquele que manda, e assim acontece, sem que o Senhor o tenha ordenado? 3:38 Não sai da boca do Altíssimo tanto o mal como o bem? 3:39 Por que se queixaria o homem vivente, o varão por causa do castigo dos seus pecados? 3:40 Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los, e voltemos para o Senhor. 3:41 Levantemos os nossos corações com as mãos para Deus no céu dizendo; 3:42 Nós transgredimos, e fomos rebeldes, e não perdoaste, 3:43 Cobriste-te de ira, e nos perseguiste; mataste, não te apiedaste. 3:44 Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração. 3:45 Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos. 3:46 Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca. 3:47 Temor e cova vieram sobre nós, assolação e destruição. 3:48 Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. 3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:19 Lembra-te da minha aflição e amargura, do absinto e do fel. 3:20 Minha alma ainda os conserva na memória, e se abate dentro de mim. 3:21 Torno a trazer isso à mente, portanto tenho esperança. 3:22 A benignidade do Senhor jamais acaba, as suas misericórdias não têm fim; 3:23 renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade. 3:24 A minha porção é o Senhor, diz a minha alma; portanto esperarei nele. 3:25 Bom é o Senhor para os que esperam por ele, para a alma que o busca. 3:26 Bom é ter esperança, e aguardar em silêncio a salvação do Senhor. 3:27 Bom é para o homem suportar o jugo na sua mocidade. 3:28 Que se assente ele, sozinho, e fique calado, porquanto Deus o pôs sobre ele. 3:29 Ponha a sua boca no pó; talvez ainda haja esperança. 3:30 Dê a sua face ao que o fere; farte-se de afronta. 3:31 Pois o Senhor não rejeitará para sempre. 3:32 Embora entristeça a alguém, contudo terá compaixão segundo a grandeza da sua misericordia. 3:33 Porque não aflige nem entristece de bom grado os filhos dos homens. 3:34 Pisar debaixo dos pés a todos os presos da terra, 3:35 perverter o direito do homem perante a face do Altíssimo, 3:36 subverter o homem no seu pleito, não são do agrado do senhor. 3:37 Quem é aquele que manda, e assim acontece, sem que o Senhor o tenha ordenado? 3:38 Não sai da boca do Altíssimo tanto o mal como o bem? 3:39 Por que se queixaria o homem vivente, o varão por causa do castigo dos seus pecados? 3:40 Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los, e voltemos para o Senhor. 3:41 Levantemos os nossos corações com as mãos para Deus no céu dizendo; 3:42 Nós transgredimos, e fomos rebeldes, e não perdoaste, 3:43 Cobriste-te de ira, e nos perseguiste; mataste, não te apiedaste. 3:44 Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração. 3:45 Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos. 3:46 Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca. 3:47 Temor e cova vieram sobre nós, assolação e destruição. 3:48 Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. 3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:20 Minha alma ainda os conserva na memória, e se abate dentro de mim. 3:21 Torno a trazer isso à mente, portanto tenho esperança. 3:22 A benignidade do Senhor jamais acaba, as suas misericórdias não têm fim; 3:23 renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade. 3:24 A minha porção é o Senhor, diz a minha alma; portanto esperarei nele. 3:25 Bom é o Senhor para os que esperam por ele, para a alma que o busca. 3:26 Bom é ter esperança, e aguardar em silêncio a salvação do Senhor. 3:27 Bom é para o homem suportar o jugo na sua mocidade. 3:28 Que se assente ele, sozinho, e fique calado, porquanto Deus o pôs sobre ele. 3:29 Ponha a sua boca no pó; talvez ainda haja esperança. 3:30 Dê a sua face ao que o fere; farte-se de afronta. 3:31 Pois o Senhor não rejeitará para sempre. 3:32 Embora entristeça a alguém, contudo terá compaixão segundo a grandeza da sua misericordia. 3:33 Porque não aflige nem entristece de bom grado os filhos dos homens. 3:34 Pisar debaixo dos pés a todos os presos da terra, 3:35 perverter o direito do homem perante a face do Altíssimo, 3:36 subverter o homem no seu pleito, não são do agrado do senhor. 3:37 Quem é aquele que manda, e assim acontece, sem que o Senhor o tenha ordenado? 3:38 Não sai da boca do Altíssimo tanto o mal como o bem? 3:39 Por que se queixaria o homem vivente, o varão por causa do castigo dos seus pecados? 3:40 Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los, e voltemos para o Senhor. 3:41 Levantemos os nossos corações com as mãos para Deus no céu dizendo; 3:42 Nós transgredimos, e fomos rebeldes, e não perdoaste, 3:43 Cobriste-te de ira, e nos perseguiste; mataste, não te apiedaste. 3:44 Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração. 3:45 Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos. 3:46 Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca. 3:47 Temor e cova vieram sobre nós, assolação e destruição. 3:48 Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. 3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:21 Torno a trazer isso à mente, portanto tenho esperança. 3:22 A benignidade do Senhor jamais acaba, as suas misericórdias não têm fim; 3:23 renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade. 3:24 A minha porção é o Senhor, diz a minha alma; portanto esperarei nele. 3:25 Bom é o Senhor para os que esperam por ele, para a alma que o busca. 3:26 Bom é ter esperança, e aguardar em silêncio a salvação do Senhor. 3:27 Bom é para o homem suportar o jugo na sua mocidade. 3:28 Que se assente ele, sozinho, e fique calado, porquanto Deus o pôs sobre ele. 3:29 Ponha a sua boca no pó; talvez ainda haja esperança. 3:30 Dê a sua face ao que o fere; farte-se de afronta. 3:31 Pois o Senhor não rejeitará para sempre. 3:32 Embora entristeça a alguém, contudo terá compaixão segundo a grandeza da sua misericordia. 3:33 Porque não aflige nem entristece de bom grado os filhos dos homens. 3:34 Pisar debaixo dos pés a todos os presos da terra, 3:35 perverter o direito do homem perante a face do Altíssimo, 3:36 subverter o homem no seu pleito, não são do agrado do senhor. 3:37 Quem é aquele que manda, e assim acontece, sem que o Senhor o tenha ordenado? 3:38 Não sai da boca do Altíssimo tanto o mal como o bem? 3:39 Por que se queixaria o homem vivente, o varão por causa do castigo dos seus pecados? 3:40 Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los, e voltemos para o Senhor. 3:41 Levantemos os nossos corações com as mãos para Deus no céu dizendo; 3:42 Nós transgredimos, e fomos rebeldes, e não perdoaste, 3:43 Cobriste-te de ira, e nos perseguiste; mataste, não te apiedaste. 3:44 Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração. 3:45 Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos. 3:46 Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca. 3:47 Temor e cova vieram sobre nós, assolação e destruição. 3:48 Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. 3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:22 A benignidade do Senhor jamais acaba, as suas misericórdias não têm fim; 3:23 renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade. 3:24 A minha porção é o Senhor, diz a minha alma; portanto esperarei nele. 3:25 Bom é o Senhor para os que esperam por ele, para a alma que o busca. 3:26 Bom é ter esperança, e aguardar em silêncio a salvação do Senhor. 3:27 Bom é para o homem suportar o jugo na sua mocidade. 3:28 Que se assente ele, sozinho, e fique calado, porquanto Deus o pôs sobre ele. 3:29 Ponha a sua boca no pó; talvez ainda haja esperança. 3:30 Dê a sua face ao que o fere; farte-se de afronta. 3:31 Pois o Senhor não rejeitará para sempre. 3:32 Embora entristeça a alguém, contudo terá compaixão segundo a grandeza da sua misericordia. 3:33 Porque não aflige nem entristece de bom grado os filhos dos homens. 3:34 Pisar debaixo dos pés a todos os presos da terra, 3:35 perverter o direito do homem perante a face do Altíssimo, 3:36 subverter o homem no seu pleito, não são do agrado do senhor. 3:37 Quem é aquele que manda, e assim acontece, sem que o Senhor o tenha ordenado? 3:38 Não sai da boca do Altíssimo tanto o mal como o bem? 3:39 Por que se queixaria o homem vivente, o varão por causa do castigo dos seus pecados? 3:40 Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los, e voltemos para o Senhor. 3:41 Levantemos os nossos corações com as mãos para Deus no céu dizendo; 3:42 Nós transgredimos, e fomos rebeldes, e não perdoaste, 3:43 Cobriste-te de ira, e nos perseguiste; mataste, não te apiedaste. 3:44 Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração. 3:45 Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos. 3:46 Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca. 3:47 Temor e cova vieram sobre nós, assolação e destruição. 3:48 Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. 3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:23 renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade. 3:24 A minha porção é o Senhor, diz a minha alma; portanto esperarei nele. 3:25 Bom é o Senhor para os que esperam por ele, para a alma que o busca. 3:26 Bom é ter esperança, e aguardar em silêncio a salvação do Senhor. 3:27 Bom é para o homem suportar o jugo na sua mocidade. 3:28 Que se assente ele, sozinho, e fique calado, porquanto Deus o pôs sobre ele. 3:29 Ponha a sua boca no pó; talvez ainda haja esperança. 3:30 Dê a sua face ao que o fere; farte-se de afronta. 3:31 Pois o Senhor não rejeitará para sempre. 3:32 Embora entristeça a alguém, contudo terá compaixão segundo a grandeza da sua misericordia. 3:33 Porque não aflige nem entristece de bom grado os filhos dos homens. 3:34 Pisar debaixo dos pés a todos os presos da terra, 3:35 perverter o direito do homem perante a face do Altíssimo, 3:36 subverter o homem no seu pleito, não são do agrado do senhor. 3:37 Quem é aquele que manda, e assim acontece, sem que o Senhor o tenha ordenado? 3:38 Não sai da boca do Altíssimo tanto o mal como o bem? 3:39 Por que se queixaria o homem vivente, o varão por causa do castigo dos seus pecados? 3:40 Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los, e voltemos para o Senhor. 3:41 Levantemos os nossos corações com as mãos para Deus no céu dizendo; 3:42 Nós transgredimos, e fomos rebeldes, e não perdoaste, 3:43 Cobriste-te de ira, e nos perseguiste; mataste, não te apiedaste. 3:44 Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração. 3:45 Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos. 3:46 Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca. 3:47 Temor e cova vieram sobre nós, assolação e destruição. 3:48 Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. 3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:24 A minha porção é o Senhor, diz a minha alma; portanto esperarei nele. 3:25 Bom é o Senhor para os que esperam por ele, para a alma que o busca. 3:26 Bom é ter esperança, e aguardar em silêncio a salvação do Senhor. 3:27 Bom é para o homem suportar o jugo na sua mocidade. 3:28 Que se assente ele, sozinho, e fique calado, porquanto Deus o pôs sobre ele. 3:29 Ponha a sua boca no pó; talvez ainda haja esperança. 3:30 Dê a sua face ao que o fere; farte-se de afronta. 3:31 Pois o Senhor não rejeitará para sempre. 3:32 Embora entristeça a alguém, contudo terá compaixão segundo a grandeza da sua misericordia. 3:33 Porque não aflige nem entristece de bom grado os filhos dos homens. 3:34 Pisar debaixo dos pés a todos os presos da terra, 3:35 perverter o direito do homem perante a face do Altíssimo, 3:36 subverter o homem no seu pleito, não são do agrado do senhor. 3:37 Quem é aquele que manda, e assim acontece, sem que o Senhor o tenha ordenado? 3:38 Não sai da boca do Altíssimo tanto o mal como o bem? 3:39 Por que se queixaria o homem vivente, o varão por causa do castigo dos seus pecados? 3:40 Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los, e voltemos para o Senhor. 3:41 Levantemos os nossos corações com as mãos para Deus no céu dizendo; 3:42 Nós transgredimos, e fomos rebeldes, e não perdoaste, 3:43 Cobriste-te de ira, e nos perseguiste; mataste, não te apiedaste. 3:44 Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração. 3:45 Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos. 3:46 Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca. 3:47 Temor e cova vieram sobre nós, assolação e destruição. 3:48 Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. 3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:25 Bom é o Senhor para os que esperam por ele, para a alma que o busca. 3:26 Bom é ter esperança, e aguardar em silêncio a salvação do Senhor. 3:27 Bom é para o homem suportar o jugo na sua mocidade. 3:28 Que se assente ele, sozinho, e fique calado, porquanto Deus o pôs sobre ele. 3:29 Ponha a sua boca no pó; talvez ainda haja esperança. 3:30 Dê a sua face ao que o fere; farte-se de afronta. 3:31 Pois o Senhor não rejeitará para sempre. 3:32 Embora entristeça a alguém, contudo terá compaixão segundo a grandeza da sua misericordia. 3:33 Porque não aflige nem entristece de bom grado os filhos dos homens. 3:34 Pisar debaixo dos pés a todos os presos da terra, 3:35 perverter o direito do homem perante a face do Altíssimo, 3:36 subverter o homem no seu pleito, não são do agrado do senhor. 3:37 Quem é aquele que manda, e assim acontece, sem que o Senhor o tenha ordenado? 3:38 Não sai da boca do Altíssimo tanto o mal como o bem? 3:39 Por que se queixaria o homem vivente, o varão por causa do castigo dos seus pecados? 3:40 Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los, e voltemos para o Senhor. 3:41 Levantemos os nossos corações com as mãos para Deus no céu dizendo; 3:42 Nós transgredimos, e fomos rebeldes, e não perdoaste, 3:43 Cobriste-te de ira, e nos perseguiste; mataste, não te apiedaste. 3:44 Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração. 3:45 Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos. 3:46 Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca. 3:47 Temor e cova vieram sobre nós, assolação e destruição. 3:48 Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. 3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:26 Bom é ter esperança, e aguardar em silêncio a salvação do Senhor. 3:27 Bom é para o homem suportar o jugo na sua mocidade. 3:28 Que se assente ele, sozinho, e fique calado, porquanto Deus o pôs sobre ele. 3:29 Ponha a sua boca no pó; talvez ainda haja esperança. 3:30 Dê a sua face ao que o fere; farte-se de afronta. 3:31 Pois o Senhor não rejeitará para sempre. 3:32 Embora entristeça a alguém, contudo terá compaixão segundo a grandeza da sua misericordia. 3:33 Porque não aflige nem entristece de bom grado os filhos dos homens. 3:34 Pisar debaixo dos pés a todos os presos da terra, 3:35 perverter o direito do homem perante a face do Altíssimo, 3:36 subverter o homem no seu pleito, não são do agrado do senhor. 3:37 Quem é aquele que manda, e assim acontece, sem que o Senhor o tenha ordenado? 3:38 Não sai da boca do Altíssimo tanto o mal como o bem? 3:39 Por que se queixaria o homem vivente, o varão por causa do castigo dos seus pecados? 3:40 Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los, e voltemos para o Senhor. 3:41 Levantemos os nossos corações com as mãos para Deus no céu dizendo; 3:42 Nós transgredimos, e fomos rebeldes, e não perdoaste, 3:43 Cobriste-te de ira, e nos perseguiste; mataste, não te apiedaste. 3:44 Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração. 3:45 Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos. 3:46 Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca. 3:47 Temor e cova vieram sobre nós, assolação e destruição. 3:48 Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. 3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:27 Bom é para o homem suportar o jugo na sua mocidade. 3:28 Que se assente ele, sozinho, e fique calado, porquanto Deus o pôs sobre ele. 3:29 Ponha a sua boca no pó; talvez ainda haja esperança. 3:30 Dê a sua face ao que o fere; farte-se de afronta. 3:31 Pois o Senhor não rejeitará para sempre. 3:32 Embora entristeça a alguém, contudo terá compaixão segundo a grandeza da sua misericordia. 3:33 Porque não aflige nem entristece de bom grado os filhos dos homens. 3:34 Pisar debaixo dos pés a todos os presos da terra, 3:35 perverter o direito do homem perante a face do Altíssimo, 3:36 subverter o homem no seu pleito, não são do agrado do senhor. 3:37 Quem é aquele que manda, e assim acontece, sem que o Senhor o tenha ordenado? 3:38 Não sai da boca do Altíssimo tanto o mal como o bem? 3:39 Por que se queixaria o homem vivente, o varão por causa do castigo dos seus pecados? 3:40 Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los, e voltemos para o Senhor. 3:41 Levantemos os nossos corações com as mãos para Deus no céu dizendo; 3:42 Nós transgredimos, e fomos rebeldes, e não perdoaste, 3:43 Cobriste-te de ira, e nos perseguiste; mataste, não te apiedaste. 3:44 Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração. 3:45 Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos. 3:46 Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca. 3:47 Temor e cova vieram sobre nós, assolação e destruição. 3:48 Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. 3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:28 Que se assente ele, sozinho, e fique calado, porquanto Deus o pôs sobre ele. 3:29 Ponha a sua boca no pó; talvez ainda haja esperança. 3:30 Dê a sua face ao que o fere; farte-se de afronta. 3:31 Pois o Senhor não rejeitará para sempre. 3:32 Embora entristeça a alguém, contudo terá compaixão segundo a grandeza da sua misericordia. 3:33 Porque não aflige nem entristece de bom grado os filhos dos homens. 3:34 Pisar debaixo dos pés a todos os presos da terra, 3:35 perverter o direito do homem perante a face do Altíssimo, 3:36 subverter o homem no seu pleito, não são do agrado do senhor. 3:37 Quem é aquele que manda, e assim acontece, sem que o Senhor o tenha ordenado? 3:38 Não sai da boca do Altíssimo tanto o mal como o bem? 3:39 Por que se queixaria o homem vivente, o varão por causa do castigo dos seus pecados? 3:40 Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los, e voltemos para o Senhor. 3:41 Levantemos os nossos corações com as mãos para Deus no céu dizendo; 3:42 Nós transgredimos, e fomos rebeldes, e não perdoaste, 3:43 Cobriste-te de ira, e nos perseguiste; mataste, não te apiedaste. 3:44 Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração. 3:45 Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos. 3:46 Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca. 3:47 Temor e cova vieram sobre nós, assolação e destruição. 3:48 Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. 3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:29 Ponha a sua boca no pó; talvez ainda haja esperança. 3:30 Dê a sua face ao que o fere; farte-se de afronta. 3:31 Pois o Senhor não rejeitará para sempre. 3:32 Embora entristeça a alguém, contudo terá compaixão segundo a grandeza da sua misericordia. 3:33 Porque não aflige nem entristece de bom grado os filhos dos homens. 3:34 Pisar debaixo dos pés a todos os presos da terra, 3:35 perverter o direito do homem perante a face do Altíssimo, 3:36 subverter o homem no seu pleito, não são do agrado do senhor. 3:37 Quem é aquele que manda, e assim acontece, sem que o Senhor o tenha ordenado? 3:38 Não sai da boca do Altíssimo tanto o mal como o bem? 3:39 Por que se queixaria o homem vivente, o varão por causa do castigo dos seus pecados? 3:40 Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los, e voltemos para o Senhor. 3:41 Levantemos os nossos corações com as mãos para Deus no céu dizendo; 3:42 Nós transgredimos, e fomos rebeldes, e não perdoaste, 3:43 Cobriste-te de ira, e nos perseguiste; mataste, não te apiedaste. 3:44 Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração. 3:45 Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos. 3:46 Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca. 3:47 Temor e cova vieram sobre nós, assolação e destruição. 3:48 Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. 3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:30 Dê a sua face ao que o fere; farte-se de afronta. 3:31 Pois o Senhor não rejeitará para sempre. 3:32 Embora entristeça a alguém, contudo terá compaixão segundo a grandeza da sua misericordia. 3:33 Porque não aflige nem entristece de bom grado os filhos dos homens. 3:34 Pisar debaixo dos pés a todos os presos da terra, 3:35 perverter o direito do homem perante a face do Altíssimo, 3:36 subverter o homem no seu pleito, não são do agrado do senhor. 3:37 Quem é aquele que manda, e assim acontece, sem que o Senhor o tenha ordenado? 3:38 Não sai da boca do Altíssimo tanto o mal como o bem? 3:39 Por que se queixaria o homem vivente, o varão por causa do castigo dos seus pecados? 3:40 Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los, e voltemos para o Senhor. 3:41 Levantemos os nossos corações com as mãos para Deus no céu dizendo; 3:42 Nós transgredimos, e fomos rebeldes, e não perdoaste, 3:43 Cobriste-te de ira, e nos perseguiste; mataste, não te apiedaste. 3:44 Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração. 3:45 Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos. 3:46 Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca. 3:47 Temor e cova vieram sobre nós, assolação e destruição. 3:48 Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. 3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:31 Pois o Senhor não rejeitará para sempre. 3:32 Embora entristeça a alguém, contudo terá compaixão segundo a grandeza da sua misericordia. 3:33 Porque não aflige nem entristece de bom grado os filhos dos homens. 3:34 Pisar debaixo dos pés a todos os presos da terra, 3:35 perverter o direito do homem perante a face do Altíssimo, 3:36 subverter o homem no seu pleito, não são do agrado do senhor. 3:37 Quem é aquele que manda, e assim acontece, sem que o Senhor o tenha ordenado? 3:38 Não sai da boca do Altíssimo tanto o mal como o bem? 3:39 Por que se queixaria o homem vivente, o varão por causa do castigo dos seus pecados? 3:40 Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los, e voltemos para o Senhor. 3:41 Levantemos os nossos corações com as mãos para Deus no céu dizendo; 3:42 Nós transgredimos, e fomos rebeldes, e não perdoaste, 3:43 Cobriste-te de ira, e nos perseguiste; mataste, não te apiedaste. 3:44 Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração. 3:45 Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos. 3:46 Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca. 3:47 Temor e cova vieram sobre nós, assolação e destruição. 3:48 Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. 3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:32 Embora entristeça a alguém, contudo terá compaixão segundo a grandeza da sua misericordia. 3:33 Porque não aflige nem entristece de bom grado os filhos dos homens. 3:34 Pisar debaixo dos pés a todos os presos da terra, 3:35 perverter o direito do homem perante a face do Altíssimo, 3:36 subverter o homem no seu pleito, não são do agrado do senhor. 3:37 Quem é aquele que manda, e assim acontece, sem que o Senhor o tenha ordenado? 3:38 Não sai da boca do Altíssimo tanto o mal como o bem? 3:39 Por que se queixaria o homem vivente, o varão por causa do castigo dos seus pecados? 3:40 Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los, e voltemos para o Senhor. 3:41 Levantemos os nossos corações com as mãos para Deus no céu dizendo; 3:42 Nós transgredimos, e fomos rebeldes, e não perdoaste, 3:43 Cobriste-te de ira, e nos perseguiste; mataste, não te apiedaste. 3:44 Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração. 3:45 Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos. 3:46 Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca. 3:47 Temor e cova vieram sobre nós, assolação e destruição. 3:48 Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. 3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:33 Porque não aflige nem entristece de bom grado os filhos dos homens. 3:34 Pisar debaixo dos pés a todos os presos da terra, 3:35 perverter o direito do homem perante a face do Altíssimo, 3:36 subverter o homem no seu pleito, não são do agrado do senhor. 3:37 Quem é aquele que manda, e assim acontece, sem que o Senhor o tenha ordenado? 3:38 Não sai da boca do Altíssimo tanto o mal como o bem? 3:39 Por que se queixaria o homem vivente, o varão por causa do castigo dos seus pecados? 3:40 Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los, e voltemos para o Senhor. 3:41 Levantemos os nossos corações com as mãos para Deus no céu dizendo; 3:42 Nós transgredimos, e fomos rebeldes, e não perdoaste, 3:43 Cobriste-te de ira, e nos perseguiste; mataste, não te apiedaste. 3:44 Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração. 3:45 Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos. 3:46 Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca. 3:47 Temor e cova vieram sobre nós, assolação e destruição. 3:48 Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. 3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:34 Pisar debaixo dos pés a todos os presos da terra, 3:35 perverter o direito do homem perante a face do Altíssimo, 3:36 subverter o homem no seu pleito, não são do agrado do senhor. 3:37 Quem é aquele que manda, e assim acontece, sem que o Senhor o tenha ordenado? 3:38 Não sai da boca do Altíssimo tanto o mal como o bem? 3:39 Por que se queixaria o homem vivente, o varão por causa do castigo dos seus pecados? 3:40 Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los, e voltemos para o Senhor. 3:41 Levantemos os nossos corações com as mãos para Deus no céu dizendo; 3:42 Nós transgredimos, e fomos rebeldes, e não perdoaste, 3:43 Cobriste-te de ira, e nos perseguiste; mataste, não te apiedaste. 3:44 Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração. 3:45 Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos. 3:46 Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca. 3:47 Temor e cova vieram sobre nós, assolação e destruição. 3:48 Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. 3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:35 perverter o direito do homem perante a face do Altíssimo, 3:36 subverter o homem no seu pleito, não são do agrado do senhor. 3:37 Quem é aquele que manda, e assim acontece, sem que o Senhor o tenha ordenado? 3:38 Não sai da boca do Altíssimo tanto o mal como o bem? 3:39 Por que se queixaria o homem vivente, o varão por causa do castigo dos seus pecados? 3:40 Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los, e voltemos para o Senhor. 3:41 Levantemos os nossos corações com as mãos para Deus no céu dizendo; 3:42 Nós transgredimos, e fomos rebeldes, e não perdoaste, 3:43 Cobriste-te de ira, e nos perseguiste; mataste, não te apiedaste. 3:44 Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração. 3:45 Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos. 3:46 Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca. 3:47 Temor e cova vieram sobre nós, assolação e destruição. 3:48 Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. 3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:36 subverter o homem no seu pleito, não são do agrado do senhor. 3:37 Quem é aquele que manda, e assim acontece, sem que o Senhor o tenha ordenado? 3:38 Não sai da boca do Altíssimo tanto o mal como o bem? 3:39 Por que se queixaria o homem vivente, o varão por causa do castigo dos seus pecados? 3:40 Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los, e voltemos para o Senhor. 3:41 Levantemos os nossos corações com as mãos para Deus no céu dizendo; 3:42 Nós transgredimos, e fomos rebeldes, e não perdoaste, 3:43 Cobriste-te de ira, e nos perseguiste; mataste, não te apiedaste. 3:44 Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração. 3:45 Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos. 3:46 Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca. 3:47 Temor e cova vieram sobre nós, assolação e destruição. 3:48 Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. 3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:37 Quem é aquele que manda, e assim acontece, sem que o Senhor o tenha ordenado? 3:38 Não sai da boca do Altíssimo tanto o mal como o bem? 3:39 Por que se queixaria o homem vivente, o varão por causa do castigo dos seus pecados? 3:40 Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los, e voltemos para o Senhor. 3:41 Levantemos os nossos corações com as mãos para Deus no céu dizendo; 3:42 Nós transgredimos, e fomos rebeldes, e não perdoaste, 3:43 Cobriste-te de ira, e nos perseguiste; mataste, não te apiedaste. 3:44 Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração. 3:45 Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos. 3:46 Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca. 3:47 Temor e cova vieram sobre nós, assolação e destruição. 3:48 Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. 3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:38 Não sai da boca do Altíssimo tanto o mal como o bem? 3:39 Por que se queixaria o homem vivente, o varão por causa do castigo dos seus pecados? 3:40 Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los, e voltemos para o Senhor. 3:41 Levantemos os nossos corações com as mãos para Deus no céu dizendo; 3:42 Nós transgredimos, e fomos rebeldes, e não perdoaste, 3:43 Cobriste-te de ira, e nos perseguiste; mataste, não te apiedaste. 3:44 Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração. 3:45 Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos. 3:46 Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca. 3:47 Temor e cova vieram sobre nós, assolação e destruição. 3:48 Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. 3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:39 Por que se queixaria o homem vivente, o varão por causa do castigo dos seus pecados? 3:40 Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los, e voltemos para o Senhor. 3:41 Levantemos os nossos corações com as mãos para Deus no céu dizendo; 3:42 Nós transgredimos, e fomos rebeldes, e não perdoaste, 3:43 Cobriste-te de ira, e nos perseguiste; mataste, não te apiedaste. 3:44 Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração. 3:45 Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos. 3:46 Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca. 3:47 Temor e cova vieram sobre nós, assolação e destruição. 3:48 Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. 3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:40 Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los, e voltemos para o Senhor. 3:41 Levantemos os nossos corações com as mãos para Deus no céu dizendo; 3:42 Nós transgredimos, e fomos rebeldes, e não perdoaste, 3:43 Cobriste-te de ira, e nos perseguiste; mataste, não te apiedaste. 3:44 Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração. 3:45 Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos. 3:46 Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca. 3:47 Temor e cova vieram sobre nós, assolação e destruição. 3:48 Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. 3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:41 Levantemos os nossos corações com as mãos para Deus no céu dizendo; 3:42 Nós transgredimos, e fomos rebeldes, e não perdoaste, 3:43 Cobriste-te de ira, e nos perseguiste; mataste, não te apiedaste. 3:44 Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração. 3:45 Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos. 3:46 Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca. 3:47 Temor e cova vieram sobre nós, assolação e destruição. 3:48 Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. 3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:42 Nós transgredimos, e fomos rebeldes, e não perdoaste, 3:43 Cobriste-te de ira, e nos perseguiste; mataste, não te apiedaste. 3:44 Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração. 3:45 Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos. 3:46 Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca. 3:47 Temor e cova vieram sobre nós, assolação e destruição. 3:48 Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. 3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:43 Cobriste-te de ira, e nos perseguiste; mataste, não te apiedaste. 3:44 Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração. 3:45 Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos. 3:46 Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca. 3:47 Temor e cova vieram sobre nós, assolação e destruição. 3:48 Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. 3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:44 Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração. 3:45 Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos. 3:46 Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca. 3:47 Temor e cova vieram sobre nós, assolação e destruição. 3:48 Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. 3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:45 Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos. 3:46 Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca. 3:47 Temor e cova vieram sobre nós, assolação e destruição. 3:48 Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. 3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:46 Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca. 3:47 Temor e cova vieram sobre nós, assolação e destruição. 3:48 Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. 3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:47 Temor e cova vieram sobre nós, assolação e destruição. 3:48 Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. 3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:48 Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. 3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:49 Os meus olhos derramam lágrimas, e não cessam, sem haver intermissão, 3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:50 até que o Senhor atente e veja desde o céu. 3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:51 Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade. 3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:52 Como ave me caçaram os que, sem causa, são meus inimigos. 3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:53 Atiraram-me vivo na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. 3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:54 Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. 3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra. 3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor. 3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas. 3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:58 Pleiteaste, Senhor, a minha causa; remiste a minha vida. 3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:59 Viste, Senhor, a injustiça que sofri; julga tu a minha causa. 3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:60 Viste toda a sua vingança, todos os seus desígnios contra mim. 3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:61 Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus desígnios contra mim, 3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:62 os lábios e os pensamentos dos que se levantam contra mim o dia todo. 3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:63 Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua canção. 3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:64 Tu lhes darás a recompensa, Senhor, conforme a obra das suas mãos. 3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:65 Tu lhes darás dureza de coração, maldição tua sobre eles. 3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
3:66 Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.
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