1:1 Provérbios de Salomão, filho de Davi, rei de Israel: 1:2 Para se conhecer a sabedoria e a instrução; para se entenderem as palavras de inteligência; 1:3 para se instruir em sábio procedimento, em retidão, justiça e eqüidade; 1:4 para se dar aos simples prudência, e aos jovens conhecimento e bom siso. 1:5 Ouça também, o sábio e cresça em ciência, e o entendido adquira habilidade, 1:6 para entender provérbios e parábolas, as palavras dos sábios, e seus enigmas. 1:7 O temor do Senhor é o princípio do conhecimento; mas os insensatos desprezam a sabedoria e a instrução. 1:8 Filho meu, ouve a instrução de teu pai, e não deixes o ensino de tua mãe. 1:9 Porque eles serão uma grinalda de graça para a tua cabeça, e colares para o teu pescoço. 1:10 Filho meu, se os pecadores te quiserem seduzir, não consintas. 1:11 Se disserem: Vem conosco; embosquemo-nos para derramar sangue; espreitemos sem razão o inocente; 1:12 traguemo-los vivos, como o Seol, e inteiros como os que descem à cova; 1:13 acharemos toda sorte de bens preciosos; encheremos as nossas casas de despojos; 1:14 lançarás a tua sorte entre nós; teremos todos uma só bolsa; 1:15 filho meu, não andes no caminho com eles; guarda da sua vereda o teu pé, 1:16 porque os seus pés correm para o mal, e eles se apressam a derramar sangue. 1:17 Pois debalde se estende a rede à vista de qualquer ave. 1:18 Mas estes se põem em emboscadas contra o seu próprio sangue, e as suas próprias vidas espreitam. 1:19 Tais são as veredas de todo aquele que se entrega à cobiça; ela tira a vida dos que a possuem. 1:20 A suprema sabedoria altissonantemente clama nas ruas; nas praças levanta a sua voz. 1:21 Do alto dos muros clama; às entradas das portas e na cidade profere as suas palavras: 1:22 Até quando, ó estúpidos, amareis a estupidez? e até quando se deleitarão no escárnio os escarnecedores, e odiarão os insensatos o conhecimento? 1:23 Convertei-vos pela minha repreensão; eis que derramarei sobre vós o meu; espírito e vos farei saber as minhas palavras. 1:24 Mas, porque clamei, e vós recusastes; porque estendi a minha mão, e nao houve quem desse atenção; 1:25 antes desprezastes todo o meu conselho, e não fizestes caso da minha repreensão; 1:26 também eu me rirei no dia da vossa calamidade; zombarei, quando sobrevier o vosso terror, 1:27 quando o terror vos sobrevier como tempestade, e a vossa calamidade passar como redemoinho, e quando vos sobrevierem aperto e angústia. 1:28 Então a mim clamarão, mas eu não responderei; diligentemente me buscarão, mas não me acharão. 1:29 Porquanto aborreceram o conhecimento, e não preferiram o temor do Senhor; 1:30 não quiseram o meu conselho e desprezaram toda a minha repreensão; 1:31 portanto comerão do fruto do seu caminho e se fartarão dos seus próprios conselhos. 1:32 Porque o desvio dos néscios os matará, e a prosperidade dos loucos os destruirá. 1:33 Mas o que me der ouvidos habitará em segurança, e estará tranqüilo, sem receio do mal.
1:2 Para se conhecer a sabedoria e a instrução; para se entenderem as palavras de inteligência; 1:3 para se instruir em sábio procedimento, em retidão, justiça e eqüidade; 1:4 para se dar aos simples prudência, e aos jovens conhecimento e bom siso. 1:5 Ouça também, o sábio e cresça em ciência, e o entendido adquira habilidade, 1:6 para entender provérbios e parábolas, as palavras dos sábios, e seus enigmas. 1:7 O temor do Senhor é o princípio do conhecimento; mas os insensatos desprezam a sabedoria e a instrução. 1:8 Filho meu, ouve a instrução de teu pai, e não deixes o ensino de tua mãe. 1:9 Porque eles serão uma grinalda de graça para a tua cabeça, e colares para o teu pescoço. 1:10 Filho meu, se os pecadores te quiserem seduzir, não consintas. 1:11 Se disserem: Vem conosco; embosquemo-nos para derramar sangue; espreitemos sem razão o inocente; 1:12 traguemo-los vivos, como o Seol, e inteiros como os que descem à cova; 1:13 acharemos toda sorte de bens preciosos; encheremos as nossas casas de despojos; 1:14 lançarás a tua sorte entre nós; teremos todos uma só bolsa; 1:15 filho meu, não andes no caminho com eles; guarda da sua vereda o teu pé, 1:16 porque os seus pés correm para o mal, e eles se apressam a derramar sangue. 1:17 Pois debalde se estende a rede à vista de qualquer ave. 1:18 Mas estes se põem em emboscadas contra o seu próprio sangue, e as suas próprias vidas espreitam. 1:19 Tais são as veredas de todo aquele que se entrega à cobiça; ela tira a vida dos que a possuem. 1:20 A suprema sabedoria altissonantemente clama nas ruas; nas praças levanta a sua voz. 1:21 Do alto dos muros clama; às entradas das portas e na cidade profere as suas palavras: 1:22 Até quando, ó estúpidos, amareis a estupidez? e até quando se deleitarão no escárnio os escarnecedores, e odiarão os insensatos o conhecimento? 1:23 Convertei-vos pela minha repreensão; eis que derramarei sobre vós o meu; espírito e vos farei saber as minhas palavras. 1:24 Mas, porque clamei, e vós recusastes; porque estendi a minha mão, e nao houve quem desse atenção; 1:25 antes desprezastes todo o meu conselho, e não fizestes caso da minha repreensão; 1:26 também eu me rirei no dia da vossa calamidade; zombarei, quando sobrevier o vosso terror, 1:27 quando o terror vos sobrevier como tempestade, e a vossa calamidade passar como redemoinho, e quando vos sobrevierem aperto e angústia. 1:28 Então a mim clamarão, mas eu não responderei; diligentemente me buscarão, mas não me acharão. 1:29 Porquanto aborreceram o conhecimento, e não preferiram o temor do Senhor; 1:30 não quiseram o meu conselho e desprezaram toda a minha repreensão; 1:31 portanto comerão do fruto do seu caminho e se fartarão dos seus próprios conselhos. 1:32 Porque o desvio dos néscios os matará, e a prosperidade dos loucos os destruirá. 1:33 Mas o que me der ouvidos habitará em segurança, e estará tranqüilo, sem receio do mal.
1:3 para se instruir em sábio procedimento, em retidão, justiça e eqüidade; 1:4 para se dar aos simples prudência, e aos jovens conhecimento e bom siso. 1:5 Ouça também, o sábio e cresça em ciência, e o entendido adquira habilidade, 1:6 para entender provérbios e parábolas, as palavras dos sábios, e seus enigmas. 1:7 O temor do Senhor é o princípio do conhecimento; mas os insensatos desprezam a sabedoria e a instrução. 1:8 Filho meu, ouve a instrução de teu pai, e não deixes o ensino de tua mãe. 1:9 Porque eles serão uma grinalda de graça para a tua cabeça, e colares para o teu pescoço. 1:10 Filho meu, se os pecadores te quiserem seduzir, não consintas. 1:11 Se disserem: Vem conosco; embosquemo-nos para derramar sangue; espreitemos sem razão o inocente; 1:12 traguemo-los vivos, como o Seol, e inteiros como os que descem à cova; 1:13 acharemos toda sorte de bens preciosos; encheremos as nossas casas de despojos; 1:14 lançarás a tua sorte entre nós; teremos todos uma só bolsa; 1:15 filho meu, não andes no caminho com eles; guarda da sua vereda o teu pé, 1:16 porque os seus pés correm para o mal, e eles se apressam a derramar sangue. 1:17 Pois debalde se estende a rede à vista de qualquer ave. 1:18 Mas estes se põem em emboscadas contra o seu próprio sangue, e as suas próprias vidas espreitam. 1:19 Tais são as veredas de todo aquele que se entrega à cobiça; ela tira a vida dos que a possuem. 1:20 A suprema sabedoria altissonantemente clama nas ruas; nas praças levanta a sua voz. 1:21 Do alto dos muros clama; às entradas das portas e na cidade profere as suas palavras: 1:22 Até quando, ó estúpidos, amareis a estupidez? e até quando se deleitarão no escárnio os escarnecedores, e odiarão os insensatos o conhecimento? 1:23 Convertei-vos pela minha repreensão; eis que derramarei sobre vós o meu; espírito e vos farei saber as minhas palavras. 1:24 Mas, porque clamei, e vós recusastes; porque estendi a minha mão, e nao houve quem desse atenção; 1:25 antes desprezastes todo o meu conselho, e não fizestes caso da minha repreensão; 1:26 também eu me rirei no dia da vossa calamidade; zombarei, quando sobrevier o vosso terror, 1:27 quando o terror vos sobrevier como tempestade, e a vossa calamidade passar como redemoinho, e quando vos sobrevierem aperto e angústia. 1:28 Então a mim clamarão, mas eu não responderei; diligentemente me buscarão, mas não me acharão. 1:29 Porquanto aborreceram o conhecimento, e não preferiram o temor do Senhor; 1:30 não quiseram o meu conselho e desprezaram toda a minha repreensão; 1:31 portanto comerão do fruto do seu caminho e se fartarão dos seus próprios conselhos. 1:32 Porque o desvio dos néscios os matará, e a prosperidade dos loucos os destruirá. 1:33 Mas o que me der ouvidos habitará em segurança, e estará tranqüilo, sem receio do mal.
1:4 para se dar aos simples prudência, e aos jovens conhecimento e bom siso. 1:5 Ouça também, o sábio e cresça em ciência, e o entendido adquira habilidade, 1:6 para entender provérbios e parábolas, as palavras dos sábios, e seus enigmas. 1:7 O temor do Senhor é o princípio do conhecimento; mas os insensatos desprezam a sabedoria e a instrução. 1:8 Filho meu, ouve a instrução de teu pai, e não deixes o ensino de tua mãe. 1:9 Porque eles serão uma grinalda de graça para a tua cabeça, e colares para o teu pescoço. 1:10 Filho meu, se os pecadores te quiserem seduzir, não consintas. 1:11 Se disserem: Vem conosco; embosquemo-nos para derramar sangue; espreitemos sem razão o inocente; 1:12 traguemo-los vivos, como o Seol, e inteiros como os que descem à cova; 1:13 acharemos toda sorte de bens preciosos; encheremos as nossas casas de despojos; 1:14 lançarás a tua sorte entre nós; teremos todos uma só bolsa; 1:15 filho meu, não andes no caminho com eles; guarda da sua vereda o teu pé, 1:16 porque os seus pés correm para o mal, e eles se apressam a derramar sangue. 1:17 Pois debalde se estende a rede à vista de qualquer ave. 1:18 Mas estes se põem em emboscadas contra o seu próprio sangue, e as suas próprias vidas espreitam. 1:19 Tais são as veredas de todo aquele que se entrega à cobiça; ela tira a vida dos que a possuem. 1:20 A suprema sabedoria altissonantemente clama nas ruas; nas praças levanta a sua voz. 1:21 Do alto dos muros clama; às entradas das portas e na cidade profere as suas palavras: 1:22 Até quando, ó estúpidos, amareis a estupidez? e até quando se deleitarão no escárnio os escarnecedores, e odiarão os insensatos o conhecimento? 1:23 Convertei-vos pela minha repreensão; eis que derramarei sobre vós o meu; espírito e vos farei saber as minhas palavras. 1:24 Mas, porque clamei, e vós recusastes; porque estendi a minha mão, e nao houve quem desse atenção; 1:25 antes desprezastes todo o meu conselho, e não fizestes caso da minha repreensão; 1:26 também eu me rirei no dia da vossa calamidade; zombarei, quando sobrevier o vosso terror, 1:27 quando o terror vos sobrevier como tempestade, e a vossa calamidade passar como redemoinho, e quando vos sobrevierem aperto e angústia. 1:28 Então a mim clamarão, mas eu não responderei; diligentemente me buscarão, mas não me acharão. 1:29 Porquanto aborreceram o conhecimento, e não preferiram o temor do Senhor; 1:30 não quiseram o meu conselho e desprezaram toda a minha repreensão; 1:31 portanto comerão do fruto do seu caminho e se fartarão dos seus próprios conselhos. 1:32 Porque o desvio dos néscios os matará, e a prosperidade dos loucos os destruirá. 1:33 Mas o que me der ouvidos habitará em segurança, e estará tranqüilo, sem receio do mal.
1:5 Ouça também, o sábio e cresça em ciência, e o entendido adquira habilidade, 1:6 para entender provérbios e parábolas, as palavras dos sábios, e seus enigmas. 1:7 O temor do Senhor é o princípio do conhecimento; mas os insensatos desprezam a sabedoria e a instrução. 1:8 Filho meu, ouve a instrução de teu pai, e não deixes o ensino de tua mãe. 1:9 Porque eles serão uma grinalda de graça para a tua cabeça, e colares para o teu pescoço. 1:10 Filho meu, se os pecadores te quiserem seduzir, não consintas. 1:11 Se disserem: Vem conosco; embosquemo-nos para derramar sangue; espreitemos sem razão o inocente; 1:12 traguemo-los vivos, como o Seol, e inteiros como os que descem à cova; 1:13 acharemos toda sorte de bens preciosos; encheremos as nossas casas de despojos; 1:14 lançarás a tua sorte entre nós; teremos todos uma só bolsa; 1:15 filho meu, não andes no caminho com eles; guarda da sua vereda o teu pé, 1:16 porque os seus pés correm para o mal, e eles se apressam a derramar sangue. 1:17 Pois debalde se estende a rede à vista de qualquer ave. 1:18 Mas estes se põem em emboscadas contra o seu próprio sangue, e as suas próprias vidas espreitam. 1:19 Tais são as veredas de todo aquele que se entrega à cobiça; ela tira a vida dos que a possuem. 1:20 A suprema sabedoria altissonantemente clama nas ruas; nas praças levanta a sua voz. 1:21 Do alto dos muros clama; às entradas das portas e na cidade profere as suas palavras: 1:22 Até quando, ó estúpidos, amareis a estupidez? e até quando se deleitarão no escárnio os escarnecedores, e odiarão os insensatos o conhecimento? 1:23 Convertei-vos pela minha repreensão; eis que derramarei sobre vós o meu; espírito e vos farei saber as minhas palavras. 1:24 Mas, porque clamei, e vós recusastes; porque estendi a minha mão, e nao houve quem desse atenção; 1:25 antes desprezastes todo o meu conselho, e não fizestes caso da minha repreensão; 1:26 também eu me rirei no dia da vossa calamidade; zombarei, quando sobrevier o vosso terror, 1:27 quando o terror vos sobrevier como tempestade, e a vossa calamidade passar como redemoinho, e quando vos sobrevierem aperto e angústia. 1:28 Então a mim clamarão, mas eu não responderei; diligentemente me buscarão, mas não me acharão. 1:29 Porquanto aborreceram o conhecimento, e não preferiram o temor do Senhor; 1:30 não quiseram o meu conselho e desprezaram toda a minha repreensão; 1:31 portanto comerão do fruto do seu caminho e se fartarão dos seus próprios conselhos. 1:32 Porque o desvio dos néscios os matará, e a prosperidade dos loucos os destruirá. 1:33 Mas o que me der ouvidos habitará em segurança, e estará tranqüilo, sem receio do mal.
1:6 para entender provérbios e parábolas, as palavras dos sábios, e seus enigmas. 1:7 O temor do Senhor é o princípio do conhecimento; mas os insensatos desprezam a sabedoria e a instrução. 1:8 Filho meu, ouve a instrução de teu pai, e não deixes o ensino de tua mãe. 1:9 Porque eles serão uma grinalda de graça para a tua cabeça, e colares para o teu pescoço. 1:10 Filho meu, se os pecadores te quiserem seduzir, não consintas. 1:11 Se disserem: Vem conosco; embosquemo-nos para derramar sangue; espreitemos sem razão o inocente; 1:12 traguemo-los vivos, como o Seol, e inteiros como os que descem à cova; 1:13 acharemos toda sorte de bens preciosos; encheremos as nossas casas de despojos; 1:14 lançarás a tua sorte entre nós; teremos todos uma só bolsa; 1:15 filho meu, não andes no caminho com eles; guarda da sua vereda o teu pé, 1:16 porque os seus pés correm para o mal, e eles se apressam a derramar sangue. 1:17 Pois debalde se estende a rede à vista de qualquer ave. 1:18 Mas estes se põem em emboscadas contra o seu próprio sangue, e as suas próprias vidas espreitam. 1:19 Tais são as veredas de todo aquele que se entrega à cobiça; ela tira a vida dos que a possuem. 1:20 A suprema sabedoria altissonantemente clama nas ruas; nas praças levanta a sua voz. 1:21 Do alto dos muros clama; às entradas das portas e na cidade profere as suas palavras: 1:22 Até quando, ó estúpidos, amareis a estupidez? e até quando se deleitarão no escárnio os escarnecedores, e odiarão os insensatos o conhecimento? 1:23 Convertei-vos pela minha repreensão; eis que derramarei sobre vós o meu; espírito e vos farei saber as minhas palavras. 1:24 Mas, porque clamei, e vós recusastes; porque estendi a minha mão, e nao houve quem desse atenção; 1:25 antes desprezastes todo o meu conselho, e não fizestes caso da minha repreensão; 1:26 também eu me rirei no dia da vossa calamidade; zombarei, quando sobrevier o vosso terror, 1:27 quando o terror vos sobrevier como tempestade, e a vossa calamidade passar como redemoinho, e quando vos sobrevierem aperto e angústia. 1:28 Então a mim clamarão, mas eu não responderei; diligentemente me buscarão, mas não me acharão. 1:29 Porquanto aborreceram o conhecimento, e não preferiram o temor do Senhor; 1:30 não quiseram o meu conselho e desprezaram toda a minha repreensão; 1:31 portanto comerão do fruto do seu caminho e se fartarão dos seus próprios conselhos. 1:32 Porque o desvio dos néscios os matará, e a prosperidade dos loucos os destruirá. 1:33 Mas o que me der ouvidos habitará em segurança, e estará tranqüilo, sem receio do mal.
1:7 O temor do Senhor é o princípio do conhecimento; mas os insensatos desprezam a sabedoria e a instrução. 1:8 Filho meu, ouve a instrução de teu pai, e não deixes o ensino de tua mãe. 1:9 Porque eles serão uma grinalda de graça para a tua cabeça, e colares para o teu pescoço. 1:10 Filho meu, se os pecadores te quiserem seduzir, não consintas. 1:11 Se disserem: Vem conosco; embosquemo-nos para derramar sangue; espreitemos sem razão o inocente; 1:12 traguemo-los vivos, como o Seol, e inteiros como os que descem à cova; 1:13 acharemos toda sorte de bens preciosos; encheremos as nossas casas de despojos; 1:14 lançarás a tua sorte entre nós; teremos todos uma só bolsa; 1:15 filho meu, não andes no caminho com eles; guarda da sua vereda o teu pé, 1:16 porque os seus pés correm para o mal, e eles se apressam a derramar sangue. 1:17 Pois debalde se estende a rede à vista de qualquer ave. 1:18 Mas estes se põem em emboscadas contra o seu próprio sangue, e as suas próprias vidas espreitam. 1:19 Tais são as veredas de todo aquele que se entrega à cobiça; ela tira a vida dos que a possuem. 1:20 A suprema sabedoria altissonantemente clama nas ruas; nas praças levanta a sua voz. 1:21 Do alto dos muros clama; às entradas das portas e na cidade profere as suas palavras: 1:22 Até quando, ó estúpidos, amareis a estupidez? e até quando se deleitarão no escárnio os escarnecedores, e odiarão os insensatos o conhecimento? 1:23 Convertei-vos pela minha repreensão; eis que derramarei sobre vós o meu; espírito e vos farei saber as minhas palavras. 1:24 Mas, porque clamei, e vós recusastes; porque estendi a minha mão, e nao houve quem desse atenção; 1:25 antes desprezastes todo o meu conselho, e não fizestes caso da minha repreensão; 1:26 também eu me rirei no dia da vossa calamidade; zombarei, quando sobrevier o vosso terror, 1:27 quando o terror vos sobrevier como tempestade, e a vossa calamidade passar como redemoinho, e quando vos sobrevierem aperto e angústia. 1:28 Então a mim clamarão, mas eu não responderei; diligentemente me buscarão, mas não me acharão. 1:29 Porquanto aborreceram o conhecimento, e não preferiram o temor do Senhor; 1:30 não quiseram o meu conselho e desprezaram toda a minha repreensão; 1:31 portanto comerão do fruto do seu caminho e se fartarão dos seus próprios conselhos. 1:32 Porque o desvio dos néscios os matará, e a prosperidade dos loucos os destruirá. 1:33 Mas o que me der ouvidos habitará em segurança, e estará tranqüilo, sem receio do mal.
1:8 Filho meu, ouve a instrução de teu pai, e não deixes o ensino de tua mãe. 1:9 Porque eles serão uma grinalda de graça para a tua cabeça, e colares para o teu pescoço. 1:10 Filho meu, se os pecadores te quiserem seduzir, não consintas. 1:11 Se disserem: Vem conosco; embosquemo-nos para derramar sangue; espreitemos sem razão o inocente; 1:12 traguemo-los vivos, como o Seol, e inteiros como os que descem à cova; 1:13 acharemos toda sorte de bens preciosos; encheremos as nossas casas de despojos; 1:14 lançarás a tua sorte entre nós; teremos todos uma só bolsa; 1:15 filho meu, não andes no caminho com eles; guarda da sua vereda o teu pé, 1:16 porque os seus pés correm para o mal, e eles se apressam a derramar sangue. 1:17 Pois debalde se estende a rede à vista de qualquer ave. 1:18 Mas estes se põem em emboscadas contra o seu próprio sangue, e as suas próprias vidas espreitam. 1:19 Tais são as veredas de todo aquele que se entrega à cobiça; ela tira a vida dos que a possuem. 1:20 A suprema sabedoria altissonantemente clama nas ruas; nas praças levanta a sua voz. 1:21 Do alto dos muros clama; às entradas das portas e na cidade profere as suas palavras: 1:22 Até quando, ó estúpidos, amareis a estupidez? e até quando se deleitarão no escárnio os escarnecedores, e odiarão os insensatos o conhecimento? 1:23 Convertei-vos pela minha repreensão; eis que derramarei sobre vós o meu; espírito e vos farei saber as minhas palavras. 1:24 Mas, porque clamei, e vós recusastes; porque estendi a minha mão, e nao houve quem desse atenção; 1:25 antes desprezastes todo o meu conselho, e não fizestes caso da minha repreensão; 1:26 também eu me rirei no dia da vossa calamidade; zombarei, quando sobrevier o vosso terror, 1:27 quando o terror vos sobrevier como tempestade, e a vossa calamidade passar como redemoinho, e quando vos sobrevierem aperto e angústia. 1:28 Então a mim clamarão, mas eu não responderei; diligentemente me buscarão, mas não me acharão. 1:29 Porquanto aborreceram o conhecimento, e não preferiram o temor do Senhor; 1:30 não quiseram o meu conselho e desprezaram toda a minha repreensão; 1:31 portanto comerão do fruto do seu caminho e se fartarão dos seus próprios conselhos. 1:32 Porque o desvio dos néscios os matará, e a prosperidade dos loucos os destruirá. 1:33 Mas o que me der ouvidos habitará em segurança, e estará tranqüilo, sem receio do mal.
1:9 Porque eles serão uma grinalda de graça para a tua cabeça, e colares para o teu pescoço. 1:10 Filho meu, se os pecadores te quiserem seduzir, não consintas. 1:11 Se disserem: Vem conosco; embosquemo-nos para derramar sangue; espreitemos sem razão o inocente; 1:12 traguemo-los vivos, como o Seol, e inteiros como os que descem à cova; 1:13 acharemos toda sorte de bens preciosos; encheremos as nossas casas de despojos; 1:14 lançarás a tua sorte entre nós; teremos todos uma só bolsa; 1:15 filho meu, não andes no caminho com eles; guarda da sua vereda o teu pé, 1:16 porque os seus pés correm para o mal, e eles se apressam a derramar sangue. 1:17 Pois debalde se estende a rede à vista de qualquer ave. 1:18 Mas estes se põem em emboscadas contra o seu próprio sangue, e as suas próprias vidas espreitam. 1:19 Tais são as veredas de todo aquele que se entrega à cobiça; ela tira a vida dos que a possuem. 1:20 A suprema sabedoria altissonantemente clama nas ruas; nas praças levanta a sua voz. 1:21 Do alto dos muros clama; às entradas das portas e na cidade profere as suas palavras: 1:22 Até quando, ó estúpidos, amareis a estupidez? e até quando se deleitarão no escárnio os escarnecedores, e odiarão os insensatos o conhecimento? 1:23 Convertei-vos pela minha repreensão; eis que derramarei sobre vós o meu; espírito e vos farei saber as minhas palavras. 1:24 Mas, porque clamei, e vós recusastes; porque estendi a minha mão, e nao houve quem desse atenção; 1:25 antes desprezastes todo o meu conselho, e não fizestes caso da minha repreensão; 1:26 também eu me rirei no dia da vossa calamidade; zombarei, quando sobrevier o vosso terror, 1:27 quando o terror vos sobrevier como tempestade, e a vossa calamidade passar como redemoinho, e quando vos sobrevierem aperto e angústia. 1:28 Então a mim clamarão, mas eu não responderei; diligentemente me buscarão, mas não me acharão. 1:29 Porquanto aborreceram o conhecimento, e não preferiram o temor do Senhor; 1:30 não quiseram o meu conselho e desprezaram toda a minha repreensão; 1:31 portanto comerão do fruto do seu caminho e se fartarão dos seus próprios conselhos. 1:32 Porque o desvio dos néscios os matará, e a prosperidade dos loucos os destruirá. 1:33 Mas o que me der ouvidos habitará em segurança, e estará tranqüilo, sem receio do mal.
1:10 Filho meu, se os pecadores te quiserem seduzir, não consintas. 1:11 Se disserem: Vem conosco; embosquemo-nos para derramar sangue; espreitemos sem razão o inocente; 1:12 traguemo-los vivos, como o Seol, e inteiros como os que descem à cova; 1:13 acharemos toda sorte de bens preciosos; encheremos as nossas casas de despojos; 1:14 lançarás a tua sorte entre nós; teremos todos uma só bolsa; 1:15 filho meu, não andes no caminho com eles; guarda da sua vereda o teu pé, 1:16 porque os seus pés correm para o mal, e eles se apressam a derramar sangue. 1:17 Pois debalde se estende a rede à vista de qualquer ave. 1:18 Mas estes se põem em emboscadas contra o seu próprio sangue, e as suas próprias vidas espreitam. 1:19 Tais são as veredas de todo aquele que se entrega à cobiça; ela tira a vida dos que a possuem. 1:20 A suprema sabedoria altissonantemente clama nas ruas; nas praças levanta a sua voz. 1:21 Do alto dos muros clama; às entradas das portas e na cidade profere as suas palavras: 1:22 Até quando, ó estúpidos, amareis a estupidez? e até quando se deleitarão no escárnio os escarnecedores, e odiarão os insensatos o conhecimento? 1:23 Convertei-vos pela minha repreensão; eis que derramarei sobre vós o meu; espírito e vos farei saber as minhas palavras. 1:24 Mas, porque clamei, e vós recusastes; porque estendi a minha mão, e nao houve quem desse atenção; 1:25 antes desprezastes todo o meu conselho, e não fizestes caso da minha repreensão; 1:26 também eu me rirei no dia da vossa calamidade; zombarei, quando sobrevier o vosso terror, 1:27 quando o terror vos sobrevier como tempestade, e a vossa calamidade passar como redemoinho, e quando vos sobrevierem aperto e angústia. 1:28 Então a mim clamarão, mas eu não responderei; diligentemente me buscarão, mas não me acharão. 1:29 Porquanto aborreceram o conhecimento, e não preferiram o temor do Senhor; 1:30 não quiseram o meu conselho e desprezaram toda a minha repreensão; 1:31 portanto comerão do fruto do seu caminho e se fartarão dos seus próprios conselhos. 1:32 Porque o desvio dos néscios os matará, e a prosperidade dos loucos os destruirá. 1:33 Mas o que me der ouvidos habitará em segurança, e estará tranqüilo, sem receio do mal.
1:11 Se disserem: Vem conosco; embosquemo-nos para derramar sangue; espreitemos sem razão o inocente; 1:12 traguemo-los vivos, como o Seol, e inteiros como os que descem à cova; 1:13 acharemos toda sorte de bens preciosos; encheremos as nossas casas de despojos; 1:14 lançarás a tua sorte entre nós; teremos todos uma só bolsa; 1:15 filho meu, não andes no caminho com eles; guarda da sua vereda o teu pé, 1:16 porque os seus pés correm para o mal, e eles se apressam a derramar sangue. 1:17 Pois debalde se estende a rede à vista de qualquer ave. 1:18 Mas estes se põem em emboscadas contra o seu próprio sangue, e as suas próprias vidas espreitam. 1:19 Tais são as veredas de todo aquele que se entrega à cobiça; ela tira a vida dos que a possuem. 1:20 A suprema sabedoria altissonantemente clama nas ruas; nas praças levanta a sua voz. 1:21 Do alto dos muros clama; às entradas das portas e na cidade profere as suas palavras: 1:22 Até quando, ó estúpidos, amareis a estupidez? e até quando se deleitarão no escárnio os escarnecedores, e odiarão os insensatos o conhecimento? 1:23 Convertei-vos pela minha repreensão; eis que derramarei sobre vós o meu; espírito e vos farei saber as minhas palavras. 1:24 Mas, porque clamei, e vós recusastes; porque estendi a minha mão, e nao houve quem desse atenção; 1:25 antes desprezastes todo o meu conselho, e não fizestes caso da minha repreensão; 1:26 também eu me rirei no dia da vossa calamidade; zombarei, quando sobrevier o vosso terror, 1:27 quando o terror vos sobrevier como tempestade, e a vossa calamidade passar como redemoinho, e quando vos sobrevierem aperto e angústia. 1:28 Então a mim clamarão, mas eu não responderei; diligentemente me buscarão, mas não me acharão. 1:29 Porquanto aborreceram o conhecimento, e não preferiram o temor do Senhor; 1:30 não quiseram o meu conselho e desprezaram toda a minha repreensão; 1:31 portanto comerão do fruto do seu caminho e se fartarão dos seus próprios conselhos. 1:32 Porque o desvio dos néscios os matará, e a prosperidade dos loucos os destruirá. 1:33 Mas o que me der ouvidos habitará em segurança, e estará tranqüilo, sem receio do mal.
1:12 traguemo-los vivos, como o Seol, e inteiros como os que descem à cova; 1:13 acharemos toda sorte de bens preciosos; encheremos as nossas casas de despojos; 1:14 lançarás a tua sorte entre nós; teremos todos uma só bolsa; 1:15 filho meu, não andes no caminho com eles; guarda da sua vereda o teu pé, 1:16 porque os seus pés correm para o mal, e eles se apressam a derramar sangue. 1:17 Pois debalde se estende a rede à vista de qualquer ave. 1:18 Mas estes se põem em emboscadas contra o seu próprio sangue, e as suas próprias vidas espreitam. 1:19 Tais são as veredas de todo aquele que se entrega à cobiça; ela tira a vida dos que a possuem. 1:20 A suprema sabedoria altissonantemente clama nas ruas; nas praças levanta a sua voz. 1:21 Do alto dos muros clama; às entradas das portas e na cidade profere as suas palavras: 1:22 Até quando, ó estúpidos, amareis a estupidez? e até quando se deleitarão no escárnio os escarnecedores, e odiarão os insensatos o conhecimento? 1:23 Convertei-vos pela minha repreensão; eis que derramarei sobre vós o meu; espírito e vos farei saber as minhas palavras. 1:24 Mas, porque clamei, e vós recusastes; porque estendi a minha mão, e nao houve quem desse atenção; 1:25 antes desprezastes todo o meu conselho, e não fizestes caso da minha repreensão; 1:26 também eu me rirei no dia da vossa calamidade; zombarei, quando sobrevier o vosso terror, 1:27 quando o terror vos sobrevier como tempestade, e a vossa calamidade passar como redemoinho, e quando vos sobrevierem aperto e angústia. 1:28 Então a mim clamarão, mas eu não responderei; diligentemente me buscarão, mas não me acharão. 1:29 Porquanto aborreceram o conhecimento, e não preferiram o temor do Senhor; 1:30 não quiseram o meu conselho e desprezaram toda a minha repreensão; 1:31 portanto comerão do fruto do seu caminho e se fartarão dos seus próprios conselhos. 1:32 Porque o desvio dos néscios os matará, e a prosperidade dos loucos os destruirá. 1:33 Mas o que me der ouvidos habitará em segurança, e estará tranqüilo, sem receio do mal.
1:13 acharemos toda sorte de bens preciosos; encheremos as nossas casas de despojos; 1:14 lançarás a tua sorte entre nós; teremos todos uma só bolsa; 1:15 filho meu, não andes no caminho com eles; guarda da sua vereda o teu pé, 1:16 porque os seus pés correm para o mal, e eles se apressam a derramar sangue. 1:17 Pois debalde se estende a rede à vista de qualquer ave. 1:18 Mas estes se põem em emboscadas contra o seu próprio sangue, e as suas próprias vidas espreitam. 1:19 Tais são as veredas de todo aquele que se entrega à cobiça; ela tira a vida dos que a possuem. 1:20 A suprema sabedoria altissonantemente clama nas ruas; nas praças levanta a sua voz. 1:21 Do alto dos muros clama; às entradas das portas e na cidade profere as suas palavras: 1:22 Até quando, ó estúpidos, amareis a estupidez? e até quando se deleitarão no escárnio os escarnecedores, e odiarão os insensatos o conhecimento? 1:23 Convertei-vos pela minha repreensão; eis que derramarei sobre vós o meu; espírito e vos farei saber as minhas palavras. 1:24 Mas, porque clamei, e vós recusastes; porque estendi a minha mão, e nao houve quem desse atenção; 1:25 antes desprezastes todo o meu conselho, e não fizestes caso da minha repreensão; 1:26 também eu me rirei no dia da vossa calamidade; zombarei, quando sobrevier o vosso terror, 1:27 quando o terror vos sobrevier como tempestade, e a vossa calamidade passar como redemoinho, e quando vos sobrevierem aperto e angústia. 1:28 Então a mim clamarão, mas eu não responderei; diligentemente me buscarão, mas não me acharão. 1:29 Porquanto aborreceram o conhecimento, e não preferiram o temor do Senhor; 1:30 não quiseram o meu conselho e desprezaram toda a minha repreensão; 1:31 portanto comerão do fruto do seu caminho e se fartarão dos seus próprios conselhos. 1:32 Porque o desvio dos néscios os matará, e a prosperidade dos loucos os destruirá. 1:33 Mas o que me der ouvidos habitará em segurança, e estará tranqüilo, sem receio do mal.
1:14 lançarás a tua sorte entre nós; teremos todos uma só bolsa; 1:15 filho meu, não andes no caminho com eles; guarda da sua vereda o teu pé, 1:16 porque os seus pés correm para o mal, e eles se apressam a derramar sangue. 1:17 Pois debalde se estende a rede à vista de qualquer ave. 1:18 Mas estes se põem em emboscadas contra o seu próprio sangue, e as suas próprias vidas espreitam. 1:19 Tais são as veredas de todo aquele que se entrega à cobiça; ela tira a vida dos que a possuem. 1:20 A suprema sabedoria altissonantemente clama nas ruas; nas praças levanta a sua voz. 1:21 Do alto dos muros clama; às entradas das portas e na cidade profere as suas palavras: 1:22 Até quando, ó estúpidos, amareis a estupidez? e até quando se deleitarão no escárnio os escarnecedores, e odiarão os insensatos o conhecimento? 1:23 Convertei-vos pela minha repreensão; eis que derramarei sobre vós o meu; espírito e vos farei saber as minhas palavras. 1:24 Mas, porque clamei, e vós recusastes; porque estendi a minha mão, e nao houve quem desse atenção; 1:25 antes desprezastes todo o meu conselho, e não fizestes caso da minha repreensão; 1:26 também eu me rirei no dia da vossa calamidade; zombarei, quando sobrevier o vosso terror, 1:27 quando o terror vos sobrevier como tempestade, e a vossa calamidade passar como redemoinho, e quando vos sobrevierem aperto e angústia. 1:28 Então a mim clamarão, mas eu não responderei; diligentemente me buscarão, mas não me acharão. 1:29 Porquanto aborreceram o conhecimento, e não preferiram o temor do Senhor; 1:30 não quiseram o meu conselho e desprezaram toda a minha repreensão; 1:31 portanto comerão do fruto do seu caminho e se fartarão dos seus próprios conselhos. 1:32 Porque o desvio dos néscios os matará, e a prosperidade dos loucos os destruirá. 1:33 Mas o que me der ouvidos habitará em segurança, e estará tranqüilo, sem receio do mal.
1:15 filho meu, não andes no caminho com eles; guarda da sua vereda o teu pé, 1:16 porque os seus pés correm para o mal, e eles se apressam a derramar sangue. 1:17 Pois debalde se estende a rede à vista de qualquer ave. 1:18 Mas estes se põem em emboscadas contra o seu próprio sangue, e as suas próprias vidas espreitam. 1:19 Tais são as veredas de todo aquele que se entrega à cobiça; ela tira a vida dos que a possuem. 1:20 A suprema sabedoria altissonantemente clama nas ruas; nas praças levanta a sua voz. 1:21 Do alto dos muros clama; às entradas das portas e na cidade profere as suas palavras: 1:22 Até quando, ó estúpidos, amareis a estupidez? e até quando se deleitarão no escárnio os escarnecedores, e odiarão os insensatos o conhecimento? 1:23 Convertei-vos pela minha repreensão; eis que derramarei sobre vós o meu; espírito e vos farei saber as minhas palavras. 1:24 Mas, porque clamei, e vós recusastes; porque estendi a minha mão, e nao houve quem desse atenção; 1:25 antes desprezastes todo o meu conselho, e não fizestes caso da minha repreensão; 1:26 também eu me rirei no dia da vossa calamidade; zombarei, quando sobrevier o vosso terror, 1:27 quando o terror vos sobrevier como tempestade, e a vossa calamidade passar como redemoinho, e quando vos sobrevierem aperto e angústia. 1:28 Então a mim clamarão, mas eu não responderei; diligentemente me buscarão, mas não me acharão. 1:29 Porquanto aborreceram o conhecimento, e não preferiram o temor do Senhor; 1:30 não quiseram o meu conselho e desprezaram toda a minha repreensão; 1:31 portanto comerão do fruto do seu caminho e se fartarão dos seus próprios conselhos. 1:32 Porque o desvio dos néscios os matará, e a prosperidade dos loucos os destruirá. 1:33 Mas o que me der ouvidos habitará em segurança, e estará tranqüilo, sem receio do mal.
1:16 porque os seus pés correm para o mal, e eles se apressam a derramar sangue. 1:17 Pois debalde se estende a rede à vista de qualquer ave. 1:18 Mas estes se põem em emboscadas contra o seu próprio sangue, e as suas próprias vidas espreitam. 1:19 Tais são as veredas de todo aquele que se entrega à cobiça; ela tira a vida dos que a possuem. 1:20 A suprema sabedoria altissonantemente clama nas ruas; nas praças levanta a sua voz. 1:21 Do alto dos muros clama; às entradas das portas e na cidade profere as suas palavras: 1:22 Até quando, ó estúpidos, amareis a estupidez? e até quando se deleitarão no escárnio os escarnecedores, e odiarão os insensatos o conhecimento? 1:23 Convertei-vos pela minha repreensão; eis que derramarei sobre vós o meu; espírito e vos farei saber as minhas palavras. 1:24 Mas, porque clamei, e vós recusastes; porque estendi a minha mão, e nao houve quem desse atenção; 1:25 antes desprezastes todo o meu conselho, e não fizestes caso da minha repreensão; 1:26 também eu me rirei no dia da vossa calamidade; zombarei, quando sobrevier o vosso terror, 1:27 quando o terror vos sobrevier como tempestade, e a vossa calamidade passar como redemoinho, e quando vos sobrevierem aperto e angústia. 1:28 Então a mim clamarão, mas eu não responderei; diligentemente me buscarão, mas não me acharão. 1:29 Porquanto aborreceram o conhecimento, e não preferiram o temor do Senhor; 1:30 não quiseram o meu conselho e desprezaram toda a minha repreensão; 1:31 portanto comerão do fruto do seu caminho e se fartarão dos seus próprios conselhos. 1:32 Porque o desvio dos néscios os matará, e a prosperidade dos loucos os destruirá. 1:33 Mas o que me der ouvidos habitará em segurança, e estará tranqüilo, sem receio do mal.
1:17 Pois debalde se estende a rede à vista de qualquer ave. 1:18 Mas estes se põem em emboscadas contra o seu próprio sangue, e as suas próprias vidas espreitam. 1:19 Tais são as veredas de todo aquele que se entrega à cobiça; ela tira a vida dos que a possuem. 1:20 A suprema sabedoria altissonantemente clama nas ruas; nas praças levanta a sua voz. 1:21 Do alto dos muros clama; às entradas das portas e na cidade profere as suas palavras: 1:22 Até quando, ó estúpidos, amareis a estupidez? e até quando se deleitarão no escárnio os escarnecedores, e odiarão os insensatos o conhecimento? 1:23 Convertei-vos pela minha repreensão; eis que derramarei sobre vós o meu; espírito e vos farei saber as minhas palavras. 1:24 Mas, porque clamei, e vós recusastes; porque estendi a minha mão, e nao houve quem desse atenção; 1:25 antes desprezastes todo o meu conselho, e não fizestes caso da minha repreensão; 1:26 também eu me rirei no dia da vossa calamidade; zombarei, quando sobrevier o vosso terror, 1:27 quando o terror vos sobrevier como tempestade, e a vossa calamidade passar como redemoinho, e quando vos sobrevierem aperto e angústia. 1:28 Então a mim clamarão, mas eu não responderei; diligentemente me buscarão, mas não me acharão. 1:29 Porquanto aborreceram o conhecimento, e não preferiram o temor do Senhor; 1:30 não quiseram o meu conselho e desprezaram toda a minha repreensão; 1:31 portanto comerão do fruto do seu caminho e se fartarão dos seus próprios conselhos. 1:32 Porque o desvio dos néscios os matará, e a prosperidade dos loucos os destruirá. 1:33 Mas o que me der ouvidos habitará em segurança, e estará tranqüilo, sem receio do mal.
1:18 Mas estes se põem em emboscadas contra o seu próprio sangue, e as suas próprias vidas espreitam. 1:19 Tais são as veredas de todo aquele que se entrega à cobiça; ela tira a vida dos que a possuem. 1:20 A suprema sabedoria altissonantemente clama nas ruas; nas praças levanta a sua voz. 1:21 Do alto dos muros clama; às entradas das portas e na cidade profere as suas palavras: 1:22 Até quando, ó estúpidos, amareis a estupidez? e até quando se deleitarão no escárnio os escarnecedores, e odiarão os insensatos o conhecimento? 1:23 Convertei-vos pela minha repreensão; eis que derramarei sobre vós o meu; espírito e vos farei saber as minhas palavras. 1:24 Mas, porque clamei, e vós recusastes; porque estendi a minha mão, e nao houve quem desse atenção; 1:25 antes desprezastes todo o meu conselho, e não fizestes caso da minha repreensão; 1:26 também eu me rirei no dia da vossa calamidade; zombarei, quando sobrevier o vosso terror, 1:27 quando o terror vos sobrevier como tempestade, e a vossa calamidade passar como redemoinho, e quando vos sobrevierem aperto e angústia. 1:28 Então a mim clamarão, mas eu não responderei; diligentemente me buscarão, mas não me acharão. 1:29 Porquanto aborreceram o conhecimento, e não preferiram o temor do Senhor; 1:30 não quiseram o meu conselho e desprezaram toda a minha repreensão; 1:31 portanto comerão do fruto do seu caminho e se fartarão dos seus próprios conselhos. 1:32 Porque o desvio dos néscios os matará, e a prosperidade dos loucos os destruirá. 1:33 Mas o que me der ouvidos habitará em segurança, e estará tranqüilo, sem receio do mal.
1:19 Tais são as veredas de todo aquele que se entrega à cobiça; ela tira a vida dos que a possuem. 1:20 A suprema sabedoria altissonantemente clama nas ruas; nas praças levanta a sua voz. 1:21 Do alto dos muros clama; às entradas das portas e na cidade profere as suas palavras: 1:22 Até quando, ó estúpidos, amareis a estupidez? e até quando se deleitarão no escárnio os escarnecedores, e odiarão os insensatos o conhecimento? 1:23 Convertei-vos pela minha repreensão; eis que derramarei sobre vós o meu; espírito e vos farei saber as minhas palavras. 1:24 Mas, porque clamei, e vós recusastes; porque estendi a minha mão, e nao houve quem desse atenção; 1:25 antes desprezastes todo o meu conselho, e não fizestes caso da minha repreensão; 1:26 também eu me rirei no dia da vossa calamidade; zombarei, quando sobrevier o vosso terror, 1:27 quando o terror vos sobrevier como tempestade, e a vossa calamidade passar como redemoinho, e quando vos sobrevierem aperto e angústia. 1:28 Então a mim clamarão, mas eu não responderei; diligentemente me buscarão, mas não me acharão. 1:29 Porquanto aborreceram o conhecimento, e não preferiram o temor do Senhor; 1:30 não quiseram o meu conselho e desprezaram toda a minha repreensão; 1:31 portanto comerão do fruto do seu caminho e se fartarão dos seus próprios conselhos. 1:32 Porque o desvio dos néscios os matará, e a prosperidade dos loucos os destruirá. 1:33 Mas o que me der ouvidos habitará em segurança, e estará tranqüilo, sem receio do mal.
1:20 A suprema sabedoria altissonantemente clama nas ruas; nas praças levanta a sua voz. 1:21 Do alto dos muros clama; às entradas das portas e na cidade profere as suas palavras: 1:22 Até quando, ó estúpidos, amareis a estupidez? e até quando se deleitarão no escárnio os escarnecedores, e odiarão os insensatos o conhecimento? 1:23 Convertei-vos pela minha repreensão; eis que derramarei sobre vós o meu; espírito e vos farei saber as minhas palavras. 1:24 Mas, porque clamei, e vós recusastes; porque estendi a minha mão, e nao houve quem desse atenção; 1:25 antes desprezastes todo o meu conselho, e não fizestes caso da minha repreensão; 1:26 também eu me rirei no dia da vossa calamidade; zombarei, quando sobrevier o vosso terror, 1:27 quando o terror vos sobrevier como tempestade, e a vossa calamidade passar como redemoinho, e quando vos sobrevierem aperto e angústia. 1:28 Então a mim clamarão, mas eu não responderei; diligentemente me buscarão, mas não me acharão. 1:29 Porquanto aborreceram o conhecimento, e não preferiram o temor do Senhor; 1:30 não quiseram o meu conselho e desprezaram toda a minha repreensão; 1:31 portanto comerão do fruto do seu caminho e se fartarão dos seus próprios conselhos. 1:32 Porque o desvio dos néscios os matará, e a prosperidade dos loucos os destruirá. 1:33 Mas o que me der ouvidos habitará em segurança, e estará tranqüilo, sem receio do mal.
1:21 Do alto dos muros clama; às entradas das portas e na cidade profere as suas palavras: 1:22 Até quando, ó estúpidos, amareis a estupidez? e até quando se deleitarão no escárnio os escarnecedores, e odiarão os insensatos o conhecimento? 1:23 Convertei-vos pela minha repreensão; eis que derramarei sobre vós o meu; espírito e vos farei saber as minhas palavras. 1:24 Mas, porque clamei, e vós recusastes; porque estendi a minha mão, e nao houve quem desse atenção; 1:25 antes desprezastes todo o meu conselho, e não fizestes caso da minha repreensão; 1:26 também eu me rirei no dia da vossa calamidade; zombarei, quando sobrevier o vosso terror, 1:27 quando o terror vos sobrevier como tempestade, e a vossa calamidade passar como redemoinho, e quando vos sobrevierem aperto e angústia. 1:28 Então a mim clamarão, mas eu não responderei; diligentemente me buscarão, mas não me acharão. 1:29 Porquanto aborreceram o conhecimento, e não preferiram o temor do Senhor; 1:30 não quiseram o meu conselho e desprezaram toda a minha repreensão; 1:31 portanto comerão do fruto do seu caminho e se fartarão dos seus próprios conselhos. 1:32 Porque o desvio dos néscios os matará, e a prosperidade dos loucos os destruirá. 1:33 Mas o que me der ouvidos habitará em segurança, e estará tranqüilo, sem receio do mal.
1:22 Até quando, ó estúpidos, amareis a estupidez? e até quando se deleitarão no escárnio os escarnecedores, e odiarão os insensatos o conhecimento? 1:23 Convertei-vos pela minha repreensão; eis que derramarei sobre vós o meu; espírito e vos farei saber as minhas palavras. 1:24 Mas, porque clamei, e vós recusastes; porque estendi a minha mão, e nao houve quem desse atenção; 1:25 antes desprezastes todo o meu conselho, e não fizestes caso da minha repreensão; 1:26 também eu me rirei no dia da vossa calamidade; zombarei, quando sobrevier o vosso terror, 1:27 quando o terror vos sobrevier como tempestade, e a vossa calamidade passar como redemoinho, e quando vos sobrevierem aperto e angústia. 1:28 Então a mim clamarão, mas eu não responderei; diligentemente me buscarão, mas não me acharão. 1:29 Porquanto aborreceram o conhecimento, e não preferiram o temor do Senhor; 1:30 não quiseram o meu conselho e desprezaram toda a minha repreensão; 1:31 portanto comerão do fruto do seu caminho e se fartarão dos seus próprios conselhos. 1:32 Porque o desvio dos néscios os matará, e a prosperidade dos loucos os destruirá. 1:33 Mas o que me der ouvidos habitará em segurança, e estará tranqüilo, sem receio do mal.
1:23 Convertei-vos pela minha repreensão; eis que derramarei sobre vós o meu; espírito e vos farei saber as minhas palavras. 1:24 Mas, porque clamei, e vós recusastes; porque estendi a minha mão, e nao houve quem desse atenção; 1:25 antes desprezastes todo o meu conselho, e não fizestes caso da minha repreensão; 1:26 também eu me rirei no dia da vossa calamidade; zombarei, quando sobrevier o vosso terror, 1:27 quando o terror vos sobrevier como tempestade, e a vossa calamidade passar como redemoinho, e quando vos sobrevierem aperto e angústia. 1:28 Então a mim clamarão, mas eu não responderei; diligentemente me buscarão, mas não me acharão. 1:29 Porquanto aborreceram o conhecimento, e não preferiram o temor do Senhor; 1:30 não quiseram o meu conselho e desprezaram toda a minha repreensão; 1:31 portanto comerão do fruto do seu caminho e se fartarão dos seus próprios conselhos. 1:32 Porque o desvio dos néscios os matará, e a prosperidade dos loucos os destruirá. 1:33 Mas o que me der ouvidos habitará em segurança, e estará tranqüilo, sem receio do mal.
1:24 Mas, porque clamei, e vós recusastes; porque estendi a minha mão, e nao houve quem desse atenção; 1:25 antes desprezastes todo o meu conselho, e não fizestes caso da minha repreensão; 1:26 também eu me rirei no dia da vossa calamidade; zombarei, quando sobrevier o vosso terror, 1:27 quando o terror vos sobrevier como tempestade, e a vossa calamidade passar como redemoinho, e quando vos sobrevierem aperto e angústia. 1:28 Então a mim clamarão, mas eu não responderei; diligentemente me buscarão, mas não me acharão. 1:29 Porquanto aborreceram o conhecimento, e não preferiram o temor do Senhor; 1:30 não quiseram o meu conselho e desprezaram toda a minha repreensão; 1:31 portanto comerão do fruto do seu caminho e se fartarão dos seus próprios conselhos. 1:32 Porque o desvio dos néscios os matará, e a prosperidade dos loucos os destruirá. 1:33 Mas o que me der ouvidos habitará em segurança, e estará tranqüilo, sem receio do mal.
1:25 antes desprezastes todo o meu conselho, e não fizestes caso da minha repreensão; 1:26 também eu me rirei no dia da vossa calamidade; zombarei, quando sobrevier o vosso terror, 1:27 quando o terror vos sobrevier como tempestade, e a vossa calamidade passar como redemoinho, e quando vos sobrevierem aperto e angústia. 1:28 Então a mim clamarão, mas eu não responderei; diligentemente me buscarão, mas não me acharão. 1:29 Porquanto aborreceram o conhecimento, e não preferiram o temor do Senhor; 1:30 não quiseram o meu conselho e desprezaram toda a minha repreensão; 1:31 portanto comerão do fruto do seu caminho e se fartarão dos seus próprios conselhos. 1:32 Porque o desvio dos néscios os matará, e a prosperidade dos loucos os destruirá. 1:33 Mas o que me der ouvidos habitará em segurança, e estará tranqüilo, sem receio do mal.
1:26 também eu me rirei no dia da vossa calamidade; zombarei, quando sobrevier o vosso terror, 1:27 quando o terror vos sobrevier como tempestade, e a vossa calamidade passar como redemoinho, e quando vos sobrevierem aperto e angústia. 1:28 Então a mim clamarão, mas eu não responderei; diligentemente me buscarão, mas não me acharão. 1:29 Porquanto aborreceram o conhecimento, e não preferiram o temor do Senhor; 1:30 não quiseram o meu conselho e desprezaram toda a minha repreensão; 1:31 portanto comerão do fruto do seu caminho e se fartarão dos seus próprios conselhos. 1:32 Porque o desvio dos néscios os matará, e a prosperidade dos loucos os destruirá. 1:33 Mas o que me der ouvidos habitará em segurança, e estará tranqüilo, sem receio do mal.
1:27 quando o terror vos sobrevier como tempestade, e a vossa calamidade passar como redemoinho, e quando vos sobrevierem aperto e angústia. 1:28 Então a mim clamarão, mas eu não responderei; diligentemente me buscarão, mas não me acharão. 1:29 Porquanto aborreceram o conhecimento, e não preferiram o temor do Senhor; 1:30 não quiseram o meu conselho e desprezaram toda a minha repreensão; 1:31 portanto comerão do fruto do seu caminho e se fartarão dos seus próprios conselhos. 1:32 Porque o desvio dos néscios os matará, e a prosperidade dos loucos os destruirá. 1:33 Mas o que me der ouvidos habitará em segurança, e estará tranqüilo, sem receio do mal.
1:28 Então a mim clamarão, mas eu não responderei; diligentemente me buscarão, mas não me acharão. 1:29 Porquanto aborreceram o conhecimento, e não preferiram o temor do Senhor; 1:30 não quiseram o meu conselho e desprezaram toda a minha repreensão; 1:31 portanto comerão do fruto do seu caminho e se fartarão dos seus próprios conselhos. 1:32 Porque o desvio dos néscios os matará, e a prosperidade dos loucos os destruirá. 1:33 Mas o que me der ouvidos habitará em segurança, e estará tranqüilo, sem receio do mal.
1:29 Porquanto aborreceram o conhecimento, e não preferiram o temor do Senhor; 1:30 não quiseram o meu conselho e desprezaram toda a minha repreensão; 1:31 portanto comerão do fruto do seu caminho e se fartarão dos seus próprios conselhos. 1:32 Porque o desvio dos néscios os matará, e a prosperidade dos loucos os destruirá. 1:33 Mas o que me der ouvidos habitará em segurança, e estará tranqüilo, sem receio do mal.
1:30 não quiseram o meu conselho e desprezaram toda a minha repreensão; 1:31 portanto comerão do fruto do seu caminho e se fartarão dos seus próprios conselhos. 1:32 Porque o desvio dos néscios os matará, e a prosperidade dos loucos os destruirá. 1:33 Mas o que me der ouvidos habitará em segurança, e estará tranqüilo, sem receio do mal.
1:31 portanto comerão do fruto do seu caminho e se fartarão dos seus próprios conselhos. 1:32 Porque o desvio dos néscios os matará, e a prosperidade dos loucos os destruirá. 1:33 Mas o que me der ouvidos habitará em segurança, e estará tranqüilo, sem receio do mal.
1:32 Porque o desvio dos néscios os matará, e a prosperidade dos loucos os destruirá. 1:33 Mas o que me der ouvidos habitará em segurança, e estará tranqüilo, sem receio do mal.
1:33 Mas o que me der ouvidos habitará em segurança, e estará tranqüilo, sem receio do mal.
SIGUIENTE CAPÍTULO - ÍNDICE Y BÚSQUEDA DE BIBLIA